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Irã prepara 200 mil soldados para a chegada do “Messias islâmico”

Para estudiosos, esse pode ser o anticristo bíblico.

por Jarbas Aragão-gospelprime-

O general Mohammad Ali Jafari, comandante da Guarda Revolucionária Islâmica, afirma que o Irã já preparou cerca de 200.000 homens em todo o Oriente Médio que estariam prontos para a chegada do Mahdi. Para os muçulmanos, esse homem será um grande líder que dará “início a justiça antes do Dia do Juízo”.

Em entrevista ao jornal Turkish Daily Sabah, da Turquia, Jafari explica que a recente onda de violência e o que ocorre atualmente na região, incluindo a ascensão do Estado Islâmico e outros grupos extremistas, são sinais que a chegada do messias muçulmano é iminente.

“Os eventos que ocorreram nos últimos anos estão preparando o terreno para o surgimento de Imã Mahdi. Segundo o Middle East Monitor, esse “exército” reúne jovens na Síria, Iraque, Afeganistão, Paquistão e Iêmen.

Na tradição islâmica, há uma “profecia” de Maomé, feita no século sétimo sobre isso. Mas ela recebe diferentes interpretações. Os muçulmanos xiitas defendem que o mahdi se levantará após um período de violência generalizada e instabilidade.

Ele estabelecerá a justiça e liderará um evento similar ao “Armagedom” descrito na Bíblia, uma batalha final entre o bem e o mal.  Alguns teólogos cristãos têm afirmado que esse líder muçulmano seria o anticristo bíblico.

O fato de o Irã estar cada vez mais envolvido em diversas frentes de combate no Oriente Médio, inclusive na Síria, onde as forças da Guarda Revolucionária têm lutado para apoiar o presidente Bashar Assad.

Também estão presentes no Iêmen, onde apoiam os houthis que lutam contra o governo atual, aliado da Arábia Saudita. Nos dois casos, os resultados das guerras poderá ser o estopim para um conflito de proporções mundiais, pois envolvem forças americanas, russas e aliados de ambos.

O Oriente Médio enfrenta uma tensão crescente nas últimas semanas, principalmente após a Arábia Saudita, um país de maioria sunita, ter executado um clérigo xiita popular no Irã.  O imbróglio gerou o corte de laços diplomáticos da Arábia com o Irã.

Quem é o mahdi?

Semelhantemente a teologia cristã, o islamismo possui uma versão sobre o final do mundo.

Em seu livro Islam: The Cloak of Antichrist [Islã: O Manto do Anticristo], o autor Jack Smith afirma que o Alcorão prediz que Jesus (chamado por eles de Issa) descerá do céu e vai unir forças com o Messias profetizado pelo Islã, chamado de “Mahdi”. Jesus, então, afirmará que o Islã é a única fé verdadeira e criticará os cristãos por terem erroneamente feito dele o Filho de Deus.

A teologia muçulmana xiita afirma que grandes guerras devem ocorrer na Terra, durante as quais um terço da população mundial irá morrer em combate e outro terço por causa da fome e da violência. Israel deve ser destruído para que então o 12 º imã, chamado de Mahdi, apareça para matar todos os infiéis, levantando a bandeira do Islã em todos os cantos do mundo.

Os líderes do Estado Islâmico, que já conquistaram partes da Síria e do Iraque, insistem que estão se preparando para a “batalha final” entre o bem e o mal, que contará inclusive com Jesus Cristo voltando a Terra para se juntar a sua causa.

Atualmente, mais de dois terços do um bilhão de muçulmanos que vivem no planeta esperam que o Mahdi venha logo, indica uma pesquisa recente do Instituto Pew Research.

O Estado Islâmico já está marcando a data para a “guerra do fim do mundo”. Além disso, líderes muçulmanos têm anunciado a volta de Issa (Jesus) e a iminente chegada do Mahdi.

Um ebook sobre o assunto está disponível em português e pode ser baixado aqui.

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Código da Bíblia aponta que 2016 pode ser “o ano do Messias”

As tradições da gematria dividem judeus há séculos, pois muitos consideram apenas misticismo.

por Jarbas Aragão-gospelprime-

 

Código da Bíblia aponta que 2016 poder ser “o ano do Messias”
2016 poder ser “o ano do Messias”, aponta código da Bíblia

Apesar da grande polêmica envolvendo os chamados “códigos da Bíblia”, o rabino Mattityahu Glazerson, especialista no assunto, defende uma ligação entre o ano de 2016 e a chegada do Messias judeu.

Glazerson publicou um vídeo onde analisa o texto de Gênesis 49:1. A passagem, que narra os instantes finais da vida do patriarca Jacó traz uma espécie de profecia sobre os “dias vindouros”, na tradução em português. Contudo, para os especialistas, o termo ali é “Fim dos Dias”, que também aparece em Números 24:14 e Deuteronômio 4:30 e 31:29.

Uma vez que cada letra hebraica tem um valor numérico, uma tradição judaica usa um sistema que procura encontrar significados em textos hebraicos, calculando seus valores numéricos. Este sistema é conhecido como gematria. Com base na tradição mística do judaísmo, Glazerson calcula que o valor numérico das duas palavras do original de Gênesis 49: 1 “te sucederá” é igual a 772.

Isso seria corresponde ao ano hebraico 5772 que foi 2011-2012. No vídeo, Glazerson explica que a vinda do messias não ocorreu então porque Israel “não têm as condições para isso, o arrependimento e a fé”.

No entanto, Glazerson salienta que o ano hebraico 5775 (2014-2015), que foi um ano sabático, também tinha indicações claras de que poderia ser [o ano do] Mashiach (Messias). Como esse ano já terminou, ele afirma que a gematria pode insinuar que o atual ano hebraico de 5776  – que começou em 13 de setembro de 2015 – por ser um ano de jubileu, oferece significado extra para o sincronismo.

Em declarações ao site Breaking Israel News, o rabino Glazerson disse que a prosperidade deste ano é reforçada por uma tabela estatisticamente rara. O quadro que ele estabeleceu traz a frase “HaMashiach Purim” (o Messias no Purim). A conclusão do estudioso é que isso pode apontar para o próximo feriado de Purim (23 de Março, 2016).

As tradições da gematria dividem judeus há séculos, pois muitos consideram apenas misticismo. Glazerson insiste que na tabela desse texto há códigos para uma série de conceitos messiânicos, incluindo Ben Yishai (uma referência ao filho de Davi), de quem o Messias é descendente. As palavras hebraicas Ben Yishai cruzam com o verso completo de Gênesis 49: 1.

O rabino finaliza o vídeo dizendo que descobriu o código para Mashiach na interseção do corrente ano com as letras hebraicas que formam o nome hebraico de Eliyahu (Elias, o profeta) que irá anunciar a chegada do Messias.

Diferentes correntes do judaísmo têm falado sobre a vinda iminente do Messias. O rabino Chaim Kanievsky, uma das maiores autoridades do judaísmo ultra ortodoxo, está pedindo que todos os judeus voltem para Israel o mais rapidamente possível. O entendimento é que essa é uma ação espiritual que marca a vinda do Messias.

O rabino Amram Vaknin, 76 anos, é conhecido por ter previsto conflitos armados em Israel, como a Operação Pilar de Defesa (2012) e Operação Borda de Proteção (2014). Recentemente, afirmou que Israel enfrentará uma guerra e depois “Estaremos chegando perto do grande dia do Mashiach. Temos de estar prontos e preparados”.

Numa reunião de 6000 rabinos do movimento Chabad-Lubavitch, uma das maiores organizações judaicas do mundo, clamaram a Deus que apresse a vinda do Messias.

06-06-16 013

Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria,A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.
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Achado arqueológico confirma milagre de Jesus

Pedra com inscrições indicam local onde endemoninhado gadareno foi liberto

por Jarbas Aragão-gospelprime-

 

Achado arqueológico confirma milagre de Jesus
Achado arqueológico confirma milagre de Jesus

O Novo Testamento menciona uma visita de Jesus ao nordeste do Mar da Galileia, onde existia assentamentos judaicos. Lá ele encontrou um homem possuído por demônios e o libertou. Para mostrar a todos o que estava acontecendo, ordenou que os espíritos imundos se apoderassem de porcos, que se atiraram de um penhasco para o mar.

O relato bíblico, ocorreu em Kursi, local situado no antigo território dos gadarenos. Essa informação parece ter sido comprovada agora por arqueólogos.  “A presença de um assentamento judaico na costa oriental do Mar da Galileia é um fenômeno muito estranho”, disse Haim Cohen, pesquisador da Universidade de Haifa, em Israel, em entrevista ao Daily Mail.

Uma pedra de mármore, medindo 1,40 metro por 70 centímetros foi encontrada no Lago Kinneret (Mar da Galiléia). Na superfície há uma inscrição em hebraico onde os especialistas foram capazes de identificar as palavras ‘amém’ e ‘Marmaria’, o que pode significar tanto “Maria” mãe de Jesus, quanto uma referência ao rabino.

O professor Michal Artzy explica que o texto “é composto por oito linhas”, o que é raro, pois “geralmente não são muitas palavras com letras hebraicas esculpidas em pedra”. Ele acredita que a pessoa que a inscrição se referia “teve uma enorme influência sobre a população local”. Ela começa com as palavras “lembrados para sempre.” Para os primeiros cristãos a libertação de uma pessoa possuída era considerada um milagre.

Na verdade, a existência do assentamento judaico na região era conhecido desde a década de 1960. No entanto, somente agora, com a descoberta dessa placa de mármore com mais de 1.500 anos de idade confirma sua presença. Afinal, ela estava nas ruínas do local onde teria funcionado uma sinagoga.

A descoberta só foi possível graças a uma queda no nível de água na região, que permitiu aos arqueólogos continuar suas escavações em Kursi, um distrito que fazia parte da antiga Decápole. Próximo às ruínas dessa antiga igreja, há uma montanha que desce para o mar, conforme é descrito na Bíblia.

As escavações mostram que nos séculos V e VI, uma igreja foi construída no local. Ela seria uma “marca” do evento bíblico, prática comum durante o domínio do Império Bizantino em israel. O local foi destruído pelo exército persa em 614 a.C. Foi reconstruído, mas novamente destruído — desta vez, por um incêndio.

O apologista cristão Steve Ray explica que Kursi foi sede do o maior mosteiro em Israel, sendo um local muito conhecido pelos primeiros cristãos.  “Quanto mais a arqueologia descobre, mais a Bíblia é confirmada”, resume Ray. Com informações Bretbart e CBN