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Católico, por quê você desobedece ao “primeiro Papa”?

Que Verdade é Essa


Posted: 04 May 2012 08:57 PM PDT

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Imagem de escultura de Pedro sendo venerada pelos católicos em procissão:
Fonte: opovo.com.br

A Palavra de Deus relata que por duas vezes o apóstolo Pedro – que é considerado pelos católicos como o primeiro papa – NÃO permitiu que os homens se prostrassem diante dele:

E aconteceu que, entrando Pedro, saiu Cornélio a recebe-ló, e, prostrando-se a seus pés o adorou.
Mas Pedro o levantou, dizendo: Levanta-te, que eu também sou homem.
Atos 10:25-26

E, apegando-se o coxo, que fora curado, a Pedro e João, todo o povo correu atônito para junto deles, ao alpendre chamado de Salomão.
E quando Pedro viu isto, disse ao povo: Homens israelitas, por que vos maravilhais disto? Ou, por que olhais tanto para nós, como se por nossa própria virtude ou santidade fizéssemos andar este homem?
O Deus de Abraão, de Isaque e de Jacó, o Deus de nossos pais, glorificou a seu filho Jesus, a quem vós entregastes e perante a face de Pilatos negastes, tendo ele determinado que fosse solto.
Mas vós negastes o Santo e o Justo, e pedistes que se vos desse um homem homicida.
E matastes o Príncipe da vida, ao qual Deus ressuscitou dentre os mortos, do que nós somos testemunhas.
E pela fé no seu nome fez o seu nome fortalecer a este que vedes e conheceis; sim, a fé que vem por ele, deu a este, na presença de todos vós, esta perfeita saúde.
Atos 3:11-16

Como podemos constatar nas passagens bíblicas acima, o Apóstolo Pedro, que pelos católicos é considerado o primeiro Papa, deixa bem claro de forma exortativa que nenhuma criatura (homem e artefatos), inclusive ele próprio, não merece ser venerado por ter sido usado por Deus (operado algum milagre), mas sim que toda glória tem que ser dada a Deus por seu Filho Jesus Cristo!

Os católicos dizem que se prostram diante das imagens de esculturas dos santos para venerá-los com a intenção de adorarem a Deus. Querem dizer que se Cornélio (Atos 10:25-26) tivesse prostrado-se diante de Pedro para venerá-ló com intenção de adorar a Deus, Pedro deixaria?

Claro que não deixaria, Atos 3:11-16 diz que só pelo fato do povo correr atônito para junto dele, por ter operado um milagre, o apóstolo Pedro exortou-os; e vocês têm coragem de dizer que ele autorizaria alguém se prostrar diante dele para adorar a Deus, pior ainda, se prostrar diante de uma imagem de escultura!?

Então porque os católicos insistem em desobedecer a Pedro, aquele que consideram o primeiro Papa, pois em vida não permite (permitiu), respectivamente, que os homens venerem (venerassem) pessoas vivas (Papa e afins) e mortas (Maria, Dulce, imagens de esculturas de santos e afins): prostrando-se diante delas, acendendo velas, fazendo e pagando promessas com sacrifícios e levando imagens de escultura de criaturas (santos) em procissões?

O Senhor Jesus Cristo e os Apóstolos criaram, ensinaram e praticaram esses pseudo-mandamentos? Veneração de imagens de escultura de santos; Culto aos mortos (ex.: irmã Dulce); petição e pagamento de promessas (com sacrifícios) a santos; procissão às imagens de esculturas de santos; ecumenismo e etc.?

Segundo a Tradição Católica é permitido venerar criaturas [homem (Papa, Maria, Dulce e afins) e artefatos]; prostrar-se, acender velas, confiar e fazer promessas às criaturas [homem (Papa, Maria e afins) e artefatos] e colocar num andor imagens de esculturas de criaturas [homem (Papa, Maria e afins) e santos] e seguir após elas em procissão?

Outra coisa, a Epístola aos Hebreus diz:

Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem.
Hebreus 11:1

Logo, porque os católicos precisam materializar a vossa fé em artefatos?

Gilberto Lisboa

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Proibir oração em línguas é pecado, diz pastor de megaigreja

 

PorLillian Kwon | Christian Post Reporter tradutor Amanda Gigliotti

Um pastor de megaigreja de Durham, NC, falou recentemente que não iria proibir as pessoas de falar em línguas e que fazê-lo é um pecado.

  • JD Greear

    (Foto: The Summit Church via The Christian Post)

    JD Greear, pastor da The Summit Church.

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"Você nunca vai me ouvir em público ou privado dizer a alguém que não deveria estar falando em línguas em seus momentos privados de oração," afirmou o pastor da Igreja Summit, JD Greear, no domingo para sua congregação, observando que o apóstolo Paulo foi claro sobre isto. "Isso não vai ser proibido em nossa igreja."

Greear fez a declaração quando ele estava terminando uma série de mensagens focadas no Espírito Santo e os dons espirituais, como profecia e o falar em línguas, que ele definiu como uma forma de oração e louvor em uma linguagem que é desconhecida para o orador que é falado para Deus.

Durante a série, Greear observou que sua denominação – Convenção Batista do Sul – tem, em muitos aspectos restringido o falar em línguas e acredita que "eles estão errados e que estão em pecado fazendo isso."

A SBC não tem uma posição oficial sobre a questão dos dons carismáticos. Ao mesmo tempo, a denominação diz que "provavelmente a maioria acredita que o dom de línguas, como descrito na Bíblia cessou após a conclusão da Bíblia" e que apenas uma minoria muito pequena pode aceitá-la como válida.

Greear descreveu sua igreja como "carismáticos com um cinto de segurança" – ou seja, honram e querem receber os dons espirituais, mas com cautela.

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Dirigindo-se aos que podem estar desconfortáveis com dons espirituais, ele colocou, "Você acredita que Deus é vivo e que Ele sobrenaturalmente se move sobre a terra, que Ele trabalha por meio de Sua Igreja, que ele coloca pensamentos em sua mente?"

Ele deseja que sua igreja, que atrai cerca de 6.500 atendentes semanais, se torne mais cheia do Espírito Santo, onde as pessoas usam seus dons para contribuir para a igreja e da comunidade. Entretanto, ele observou que não será uma igreja onde as pessoas dão palmadas umas nas outras e caem no chão ou onde os fiéis gritam orações em línguas no meio da adoração.

Os dons espirituais, ele pregou, deve ser usado para edificar ou beneficiar os outros.

"Se você está falando uma língua que ninguém entende, você não está beneficiando ninguém", ressaltou.

"Se você falar em línguas … ore por interpretação", aconselhou ele, dizendo que seria "muito mais edificante" se ouvissem em Inglês.

O propósito do dom de línguas, o pastor Durham estressou, não é fazer você se sentir perto de Deus, embora isso possa ser um efeito colateral.

"Não é uma linguagem de oração privada, onde o Espírito faz você se sentir perto de Deus. Você tem o sangue de Jesus para isso", ressaltou. "Você não precisa mais nada."

Pelo contrário, o dom é "um sinal das novas fronteiras do Evangelho." Ela significa a propagação do Evangelho em povos não-judeus, acrescentou.

Greear esclareceu que nem todos os cristãos falam em línguas. É um dom que Deus não dá a todos e é algo que pode ser desejado, mas não tem de ser buscado. "A Bíblia não diz diz nenhuma vez para buscar o dom de língua", disse ele.

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Serra defende atuação de igrejas na campanha

 

Tucano diz ser ‘legítimo’ que religiosos queiram discutir princípios em eleições; temas ligados a costumes causaram polêmica na disputa de 2010

04 de maio de 2012 | 3h 06

BRUNO BOGHOSSIAN, ESTADÃO.COM.BR – O Estado de S.Paulo

Em processo de aproximação com líderes religiosos de São Paulo, o ex-governador José Serra (PSDB) afirmou que a manifestação das igrejas na campanha eleitoral é "legítima". O pré-candidato tucano à Prefeitura disse que padres e pastores podem defender seus princípios, mas sem praticar uma "militância" formal.

Em entrevista exibida na madrugada de ontem pelo Programa Amaury Jr., da RedeTV!, Serra não citou nenhum tema presente na pauta de grupos religiosos, como aborto e homofobia, mas se disse "inteiramente aberto" a expor e dizer o que pensa.

"(Se) a pessoa tem uma religião e quer discutir princípios, é legítimo que o faça. Não são os candidatos que fazem a agenda. Quem faz a agenda são as pessoas", disse. "Nós devemos respeitar e dar a elas o direito de se manifestar. Do contrário, seria autoritarismo."

A entrada de igrejas em campanhas políticas ganhou peso após a eleição presidencial de 2010, quando grupos religiosos passaram a apoiar ou criticar candidatos. O PT acusa a equipe de Serra na época de instigar entre os evangélicos um voto contra Dilma Rousseff, eleita no 2.º turno.

O tucano afirma que sua campanha não desenvolverá "nenhuma batalha específica em relação às igrejas", mas já começou a se aproximar de grupos católicos, evangélicos e judaicos.

Em conversas recentes com representantes de diferentes religiões, a equipe de Serra confirmou a avaliação de que o tucano tem vantagem sobre seus principais adversários: Fernando Haddad (PT) e Gabriel Chalita (PMDB).

Eles afirmam que Haddad sofre uma "rejeição gigantesca" de pastores evangélicos, sob acusação de ter autorizado a elaboração de um kit didático contra a homofobia para as escolas quando era ministro da Educação.

O time do PSDB acredita ainda que Chalita só deve ter aceitação dentro da ala carismática da Igreja Católica – à qual pertence.

Argumento. Aos aliados, Serra justifica a abertura à manifestação de líderes religiosos como uma defesa da liberdade de expressão. "É legítimo que diferentes setores da sociedade se manifestem em defesa dos seus valores", afirmou o ex-governador na entrevista. "Não vejo como questão propriamente de militância eleitoral."

Os petistas classificam a aproximação entre Serra e as igrejas como "conservadora", mas também vêm dialogando com padres e pastores.

Um dos responsáveis pela interlocução entre tucanos e grupos religiosos, o deputado Walter Feldman (PSDB-SP) afirma que não tem o objetivo de repetir os temas da eleição de 2010.

"A pior eleição que o Brasil já teve foi a anterior. Os temas foram levados para o campo da emoção e não houve um debate progressista", disse.