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Israel financia el sueño del Tercer Templo

Subvenciones para el Temple’s Institute

Israel financia el sueño del Tercer Templo

Maqueta del Tercer Templo de Jerusalén. / Mundocristiano.tv
Ha entregado unos 148.000 euros a la organización cuyo principal objetivo es construir el emblemático edificio religioso.

08 DE AGOSTO DE 2013, JERUSALÉN

En los últimos diez años el Estado de Israel ha financiado a la organización sin fines de lucro Temple’s Institute, que aboga por la construcción del Tercer Templo en Jerusalén en el que reclaman como su “lugar”, donde ahora está la mezquita de Al Aqsa.

Según reveló la Radio del Ejército y recoge el Jerusalem Post, el Ministerio de Educación y el Ministerio de Cultura y Deportes han transferido hasta 700.000 shéqels israelíes (unos 184.000 euros) a esta organización.

“El Instituto” dice la organización en su página web “está dedicado a todos los aspectos del mandamiento bíblico de construir el Templo de Dios en el Monte Moriah en Jerusalén”. “Nuestro objetivo a corto plazo es volver a encender la llama del Templo Sagrado en los corazones de la humanidad a través de la educación. A largo plazo haremos todo lo que podamos para llevar a cabo la construcción del Templo Sagrado en nuestro tiempo”.

En la web se presentan diversas ilustraciones con modelos del Tercer Templo situado en la actual explanada de las mezquitas y sin ningún rastro de la misma.

Aparte de los subsidios, Radio Ejército descubrió que el Estado también permite a las mujeres jóvenes que optan por renunciar el servicio militar obligatorio a cumplir el servicio nacional como guías turísticos no remunerados en esta organización. Las mujeres también son enviados a escuelas y jardines de infancia en todo el país para hablar de su experiencia e impartir programas educativos que ofrece el instituto.

El Ministerio de Educación ha defendido el apoyo a la organización porque esta “reúne los criterios de una organización sin fines de lucro que instruye a estudiantes en sus instalaciones desde hace más de diez años”.

Según el Ministerio de Cultura y Deporte el Instituto del Templo “se ocupa de investigar y sigue criterios profesionales”.

Preparan Tercer Templo de Jerusalén
Judíos ultraortodoxos preparan la construcción del Tercer Templo de Jerusalén

“Durante más de 25 años, el Instituto del Templo se ha situado en la vanguardia de la investigación, la educación y la preparación para el momento de la reconstrucción del Templo Sagrado”, dijo un portavoz del Instituto del Templo a The Jerusalem Post. “Los esfuerzos del Instituto han sido reconocidos y premiados por el Ministerio de Educación de Israel”.

“Más de un millón de personas de todo el mundo, de todos los orígenes y religiones, han visitado la exposición del Instituto ubicada en la Ciudad Vieja de Jerusalén”, dijo el portavoz. “El sitio web del Instituto del Templo es el sitio web más popular y la educación en materia de el Templo Sagrado en el mundo”.

“La reconstrucción del Templo Sagrado, llamado por el profeta Isaías una ‘casa de oración para todas las naciones’, es un mandamiento positivo, y la visión de la reconstrucción del Templo, que marcará el comienzo de una era sin precedentes de la paz y la armonía del mundo, es el tema central de toda la Torá. El Instituto del Templo se enorgullece de representar el concepto que ha sido sentida oración del pueblo judío durante dos milenios”.

En su página web ( www.templeinstitute.org ) se pueden ver con relativa facilidad planos del proyecto del nuevo templo sobreimpresos en fotografías reales sobre la Cúpula de la Roca. En los planos se borra también la Mezquita de Al Aqsa.

Fuentes: The Jerusalem Post

Editado por: Protestante Digital 2013

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Descoberta pode confirmar existência da Torre de Babel

“Língua original” existia há 15.000 anos e influenciou cerca de 700 idiomas contemporâneos.

por Jarbas Aragão

 

Descoberta pode confirmar existência da Torre de BabelDescoberta pode confirmar existência da Torre de Babel

Linguistas britânicos podem estar perto de provar que nossos antepassados, que viveram milhares de anos atrás, utilizavam certas palavras que podem ser reconhecíveis em línguas modernas, e mantiveram o mesmo significado.

Mark Pagel é um professor de Biologia Evolutiva, especialista em linguagem. Ele não é cristão, mas sua teoria sobre o desenvolvimento da linguagem utiliza a imagem bíblica da Torre de Babel como base. Embora ele a chame de “tradição”.

Usando um software avançado, a equipe de Mark Pagel afirma que conseguiram determinar que algumas palavras mudaram muito pouco ao longo do tempo. Isso comprovaria a existência de uma grande família linguística, que unifica os sete grupos da Eurásia, até agora considerados os mais antigos.

Se for comprovada, a conclusão inequívoca é que existiu uma língua que deu origem às outras em determinado momento da história. É isso que o remete à história bíblica da “torre de Babel”. Até o momento, os linguistas baseavam suas investigações apenas na existência de sons similares entre palavras, para determinar quais teriam uma origem ancestral comum. Em estudos anteriores, Mark Pagel demonstrou a evolução das 7.000 línguas atualmente faladas no planeta, analisando a utilização da linguagem e por que algumas palavras desapareceram.

“A maneira como utilizamos certas palavras na linguagem cotidiana é, de alguma forma, comum a todas as línguas da humanidade. Descobrimos que os substantivos, pronomes e advérbios são substituídos com menos frequência, ou seja, uma vez a cada 10.000 anos ou mais”, argumenta Pagel.

Citou como exemplo as palavras “eu”, “nós”, “vós”, “mãe” e “casca”. Elas fazem parte de uma lista de 150 palavras que foram preservadas durante séculos e estão presentes em diferentes famílias de línguas que pareciam não ter nenhuma relação entre si.

Agora, surgiria essa ligação de 700 idiomas contemporâneos, que compartilhariam a mesma origem. Elas “descendem de uma linguagem única, utilizada pelo homem há cerca de 15.000 anos”, explica Pagel, que publicou seu estudo científico recentemente e foi reconhecido pela Academia Britânica de Ciências.

Essas 700 línguas são faladas por mais de metade dos habitantes do planeta. “É a primeira vez que os linguistas conseguem encontrar, em meio a idiomas tão diversos, uma origem comum, que se convencionou chamar ‘protoeuro asiático’.

Pagel, professor de biologia na Universidade de Reading, Reino Unido, que liderou o estudo ressalta que ainda são necessários outros estudos para identificar como seria essa “língua original” que a Bíblia menciona, mas sobre a qual não há qualquer registro por escrito, sendo impossível determinar como seria. Com informações de Live Science e Patheos.

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Cientistas acham evidências genealógicas para “Adão” e “Eva”

Investigação sobre a origem do homem se aproxima do relato bíblico.

 

 

Cientistas acham evidências genealógicas para “Adão” e “Eva”
Cientistas acham evidências genealógicas para “Adão” e “Eva”

Embora os cientistas em geral não acreditem nas narrativas bíblicas, está mais claro que todos os seres humanos carregam em seu genoma parte do DNA de um homem e uma mulher, que de acordo com eles, viveram há dezenas de milhares de anos. Segundo um novo estudo da Universidade Stanford, EUA, esses antecedentes comuns vieram da África e são chamados de “Eva mitocondrial” e “Adão cromossomial-Y”.

Porém, diferentemente do casal bíblico, eles provavelmente não se conheceram. Seriam os últimos ancestrais a partir dos quais se pode traçar uma linha direta de descendência paterna ou materna até os dias de hoje.

A descoberta foi publicada na mais nova edição da revista Science, e contraria estimativas anteriores, diminuído a “idade” desses primeiros humanos.

O estudo foi feito avaliando o material genético que os pais passam a seus filhos e filhas. Durante a concepção, parte do DNA é transmitida exclusivamente pelo pai: o cromossomo Y, que caracteriza o sexo masculino, além do DNA mitocondrial, que explica porque a Eva do estudo recebeu esse “sobrenome”.

Carlos Bustamante, professor de genética na Universidade de Stanford, que participou dos estudos explica: “As pesquisa anteriores indicavam que o ancestral comum masculino teria vivido muito mais recentemente que o feminino. Nossa pesquisa mostra, no entanto, que essa discrepância não existe”.

Para líder da pesquisa, David Poznik, as populações humanas saíram da África para habitar a Ásia e a Europa.  Portanto, o que eles fizeram foi uma “árvore genealógica da genética”. O passo seguinte foi estimar a época em que o ancestral comum paterno viveu.  Usando uma fórmula que calcula a mutação do cromossomo Y e estimaram que o ancestral comum viveu: entre 120.000 e 156.000 anos atrás. Já a  data para a origem da mulher seria entre 99.000 e 148.000 anos atrás.

Embora a conclusão deles não se aproxima da cronologia sugerida pela Bíblia, é um marco porque diminui as estimativas antigas sobre quanto tempo os seres humanos estão na terra, que apontavam para quase o dobro dos dados apresentados agora. Além disso, mais uma vez confirma-se que houve um antecedente comum, de onde todas as linhagens humanas derivam, independentemente da cor da pele. Com informações do gospel Prime via  News Cientist e Veja.

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Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria,A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.