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Cruzada da filha de Billy Graham reúne 500 mil pessoas na Índia

Anne Graham Lotz segue a tradição da família e relata “milhares de conversões”

          Cruzada da filha de Billy Graham reúne 500 mil pessoas na Índia

A evangelista Anne Graham Lotz, filha de Bylly Graham, reuniu cerca de 500 mil pessoas em uma cruzada na Índia, no início deste mês. O objetivo era reunir as igrejas para oração pelo país. Em um evento posterior, seu ministério calcula que 10 mil pessoas levantaram as mãos quando foram convidadas a aceitar Jesus Cristo como Salvador.

De acordo com Vicki Bentley, membro do Ministério AnGeL, liderado por Anne, o convite foi para a evangelista ser preletora do segundo “Dia Nacional de Oração”, realizado na cidade de Hyderabad.

“Anne pregou sobre o profeta Daniel. Ela explicou, a partir de Daniel 9, como um homem que conhecia Deus orou, moveu o céu e mudou sua nação. Então ela desafiou os presentes a orar como Daniel fez”, contou Bentley. Após a pregação, ocorreu um longo período de intercessão, pedindo um avivamento tanto pessoal quanto nacional.

 O encontro foi organizado pelo conselho cristão de Telangana, que reuniu diferentes denominações evangélicas, incluindo algumas igrejas católicas. Eles     calculam que mais de 450 igrejas estavam representadas.

Seguindo a tradição da família, ela também organizou uma cruzada evangelística, onde milhares de pessoas lotaram a tenda que hospedava o evento, a resposta foi “tremenda”, afirma Bentley, pontuando que foram cerca de 10 mil decisões.

A fé cristã ainda é minoritária na Índia, onde a maioria é hindu. Nos últimos anos, a perseguição religiosa cresceu de maneira significativa por causa da ação de extremistas, que defendem uma nação só para hindus. Segundo o ranking anual da Portas Abertas, a Índia é o 11º país que mais persegue os cristãos no mundo.

Samuel e Benida, dois líderes da igreja subterrânea contaram ao The Christian Post que pastores são comumente espancados quando há notícias que hindus se converteram em suas igrejas. Há casos de templos sendo incendiados.

Este mês um pastor foi encontrado enforcado dentro da igreja que pastoreava e a polícia tratou o caso como suicídio, embora o corpo dele tivesse vários sinais de tortura, o que revoltou os cristãos da região.

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Noticias

‘Acredito em mim. Sou meu próprio Deus’, diz atriz Global

Alinne Moraes diz ser ‘curioso’ se vestir com talismãs até as orelhas para dar vida à supersticiosa Kátia Maia, sua personagem na nova série de Fernanda Young e Alexandre Machado, que estreia em novembro na Globo.

“Quando eu tinha menos de 20 anos, costumava responder que era muito nova para dizer no que acreditava. Hoje, como eu não sou mais tão nova assim, sinto que devo me posicionar. As pessoas te cobram que você acredite em alguma coisa. Eu acredito em mim, tenho fé em mim. Eu sou meu próprio Deus. Sou escrava da minha própria criação”, afirmou Alinne.

Em “Como aproveitar o fim do mundo”, sua personagem é do tipo que acredita em tudo. Crédula até as raízes dos cabelos, ela crê que o apocalipse está próximo e convence Ernani (Danton Mello), a viver os 67 dias seguintes (os que faltam até o dia 21 de dezembro, a data do suposto juízo final, segundo os maias) como se não houvesse amanhã.

Em matéria publicada no O Globo, desta terça-feira (17), a atriz afirmou está a cada dia mais realista. “É estranho isso, mas eu tenho acreditado cada vez mais em poucas coisas”, disse.

Segundo a atriz, suas crenças mudaram um pouco ao longo dos anos. Com quase 30 anos ela diz que hoje acredita em “nada além de energia”. Sobre a mudança na grafia de seu nome — em 2001, Aline virou Alinne — hoje é renegada.

“Sabe quando você é adolescente e põe na cabeça que vai fazer uma tatuagem? Aos 19 anos, consultei um numerólogo e ele sugeriu que eu duplicasse o ‘n’. Eu não tenho tatuagem, mudei o meu nome. Mas eu não acredito nisso. Hoje, anota aí, acho isso tudo uma cafonice”, disse a atriz.

Deixe o seu comentário no Verdade Gospel.

Fonte: O Globo

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Israel

Batalha dos deuses: judeus e muçulmanos invocam divindades no Monte do Templo

Muçulmanos gritavam “Allahu Akbar” [Allah é Grande], enquanto alguns judeus replicavam com Adonai hu ha’Elohim” [O Senhor Deus é o único Deus].

Judeus e muçulmanos invocam divindades no Monte do Templo

O conflito milenar continua vivo em Israel. Apesar da proibição das autoridades, um grupo de 42 judeus, incluindo alguns rabinos e políticos subiram ao Monte do Templo para orar.

Quando eles começaram a fazer as invocações do “Shemá”, de Deuteronômio 6:4: “Shemá, Yisrael, Adonai Eloheinu, Adonai Echad” (Ouve, ó Israel! O Senhor nosso Deus é o único Senhor)”, os palestinos e oficiais árabes revidaram e forçaram a saída do grupo.

Eles gritavam “Allahu Akbar” [Allah é Grande], enquanto alguns judeus replicavam com   Adonai hu ha’Elohim” [O Senhor Deus é o único Deus]. A polícia israelense precisou intervir e retirou todo o grupo do local antes que ocorressem agressões.

Após o acordo de paz assinado entre Israel e a Jordânia após a Guerra dos Seis Dias, em 1967, o Monte do Templo passou a ser controlado pela Waqf, entidade islâmica responsável pelos lugares sagrados. Eles permitem que cristãos e judeus subam ao Monte, mas restringem as orações não islâmicas.

As tensões no local aumentaram muito desde que o presidente Trump, reconheceu oficialmente Jerusalém como a capital de Israel, no mês passado.

O rabino Yisrael Ariel, um rabino muito respeitado e fundador do Instituto do Templo, organização que trabalha pela construção do Terceiro Templo no local, estava no grupo.

Ele lembra que o Tribunal Superior de Israel está julgando um processo aberto pelo movimento Unidos pelo Monte do Templo, que reúne vários grupos pedindo mais liberdade para os judeus. A decisão da mais alta corte de justiça do país, que deve ser anunciada no mês que vem, poderá garantir uma liberdade maior aos judeus no local mais sagrado do judaísmo. Com informações de Breaking Israel News