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Cindy Jacobs profetiza queda do ditador Maduro

A líder dos Generais de Intercessão já havia profetizado algo similar em 2000

           Cindy Jacobs profetiza queda do ditador Maduro

Ainda que a ideia de profecias sobre nações seja questionada por vários segmentos evangélicos, alguns ministérios se destacam, como o de Cindy Jacobs.

Autora de vários livros sobre oração e o “mover profético”, ela tem um histórico conhecido de alertar a igreja sobre eventos que mais tarde revelaram-se ser verdade.

Entre 16 e 18 de novembro de 2017, ela participou do “Encontro Profético Global”, nos Estados Unidos e começou a anunciar que Deus iria acabar com as tiranias no mundo, pois estava chegando um tempo de avivamento mundial.

Entre as pessoas nomeadas por ela e pelos membros do seu ministério, os “Generais de Intercessão”, estavam Robert Mugabe, que foi apeado do poder naquela mesma semana.

Segundo a pregadora, também foi decretada na ocasião a queda de Jacob Zuma, da África do Sul, que viria a renunciar em fevereiro de 2018.

Na lista de Cindy, também está o nome do ditador comunista Nicolás Maduro, que permanece no poder na Venezuela, gerando uma crise humanitária sem precedentes na América do Sul.

O vídeo de uma pregação da profetiza, gravado em uma conferência na Colômbia dia 14 de março está viralizando entre os crentes venezuelanos.

Para muitos, essa palavra traz esperança de que a profecia se cumpra logo e Maduro saia do poder. O país terá eleições no mês que vem.

Alguns pastores e líderes apontam para uma outra profecia, também de Cindy Jacobs, revelada em 2000. Na ocasião, ela alertou os venezuelanos que o país passaria por um tempo de “grande dificuldade”. Nesse período de tempo, o inimigo iria usar o marxismo para tentar sufocar a igreja, mas não venceria. Depois dessa “guerra”, eles veriam um grande avivamento.

Hugo Chávez fora eleito em 1998 e em 2000 o país ainda vivia um período de prosperidade, uma realidade muito diferente do que se vê hoje, onde a miséria impera.

Profecia sobre o Brasil

Cindy Jacobs ficou conhecida no Brasil como a profetiza que anunciou a “queda da corrupção no Brasil”, antes que a operação Lava Jato começasse a revelar os desvios bilionários do governo do PT e de seus aliados.

Durante as comemorações dos 500 anos da Reforma, ela enviou outro recado: “Deus não vai terminar até que o Brasil seja reformado. O reavivamento e a economia serão milagrosos. Deus irá dar uma resposta à pobreza no Brasil. É um tempo maravilhoso de Reforma”.

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Israel

Lideranças evangélicas querem que Brasil siga EUA e transfira embaixada em Israel para Jerusalém

iniciativa americana foi bem recebida também por lideranças evangélicas, que cada vez mais têm estreitado laços com o Estado israelense e hoje militam para que o Brasil também mude sua postura em relação a Israel.

Eles acreditam que a decisão do presidente americano Donald Trump lhes dá mais força para pressionar o governo brasileiro a reconhecer Jerusalém como capital israelense. Além disso, querem que o Brasil pare de votar a favor de resoluções da Organização das Nações Unidas que condenam atitudes de Israel em relação à cidade e aos territórios ocupados da Palestina.

“A comunidade evangélica aqui no Brasil vê com muitos bons olhos a atitude do governo Trump. É um movimento importante para que o Estado de Israel se firme, para que o povo judeu se firme, anunciando para o mundo que Jerusalém historicamente sempre foi a cidade santa dos judeus e do cristianismo”, afirmou à BBC Brasil o deputado evangélico Jony Marcos (PRB-SE).

Marcos preside o Grupo Parlamentar de Amizade Brasil-Israel, um dos maiores do tipo no Congresso, cujo objetivo é estreitar laços entre parlamentares brasileiros e autoridades de outros países. A maioria dos 92 grupos existentes foi formalmente criada, mas não tem composição ativa.

Já o de “amigos” de Israel tem hoje 46 deputados e senadores, 31 deles também integrantes da Frente Parlamentar Evangélica e um terço filiado ao PRB, partido ligado à Igreja Universal do Reino de Deus.

Após o recesso parlamentar, no início do próximo ano, Marcos pretende mobilizar integrantes do grupo de amizade e da frente parlamentar para uma reunião no Itamaraty com objetivo de pressionar o governo a seguir os passos da administração Trump.

Jony Marcos/Divulgação
Representantes do Grupo Parlamentar de Amizade Brasil-Israel
Representantes do Grupo Parlamentar de Amizade Brasil-Israel

CONEXÃO BRASÍLIA-TEL AVIV

Parlamentares evangélicos já se encontraram anteriormente com o atual ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes, e seu antecessor, o senador José Serra.

Mas, na percepção de Marcos, essas reuniões não surtiram efeito, já que o governo brasileiro continua votando a favor de resoluções da ONU, na Assembleia Geral e na Unesco (órgão para preservação de patrimônio cultural), que condenam a postura de Israel frente a territórios e locais sagrados palestinos.

Em 1948, após a guerra árabe-israelense, Jerusalém foi dividida, com a parte ocidental sob controle de Israel e a parte oriental controlada pela Jordânia. Depois da Guerra de Seis dias de 1967, porém, Israel capturou a parte oriental da cidade e, desde então, vem erguendo assentamentos ali.

Esas construções são consideradas ilegais pela comunidade internacional, posição que é contestada pelo governo israelense. Os palestinos, por sua vez, reivindicam que Jerusalém oriental é a capital palestina. Esse pleito faz parte das tratativas de acordo de paz para tentar criar um Estado palestino ao lado de Israel.

Lideranças evangélicas, porém, argumentam que a Bíblia estabelece que os judeus são o povo prometido e que Jerusalém é a capital de Israel. Segundo sua crença, isso deve ser cumprido para que se concretize a esperada volta de Jesus Cristo.

‘TRUMP, O SEMEADOR DA VERDADE’

“Donald Trump está sendo como um semeador da verdade”, afirma a pastora Jane Silva, que preside a Associação Cristã de Homens e Mulheres de Negócios e a Comunidade Brasil-Israel.

Ela disse à BBC Brasil que pretende iniciar o recolhimento de assinaturas para pressionar o governo brasileiro a mudar sua postura em relação a Israel. Sua meta é reunir um milhão de apoios e fazer um manifesto para entrega do documento com 3 mil pessoas em Brasília em fevereiro.

Para Silva, a posição que os governos brasileiros vêm adotando não teria apoio da maioria da população brasileira, cristã. Ela esteve em outubro em Nova York com o diplomata israelense Dani Dayan, para quem “pediu desculpas” pela decisão da ex-presidente Dilma Rousseff de recusar sua indicação para embaixador no Brasil por causa de sua liderança junto aos colonos de assentamentos judaicos em Jerusalém Oriental.

Em agosto, ele organizou uma viagem de brasileiros a Israel, entre eles sete deputados, entre eles os evangélicos George Hilton (PSB) e Rosangela Gomes (PRB).

“O que o governo brasileiro está fazendo (ao apoiar resoluções contra Israel) é rasgar a nossa Bíblia, rasgar a nossa fé. O Brasil vota que Jerusalém não tem a ver com o povo judeu, com Israel. Se Jesus não é homem judeu, não tem a ver com o povo judeu, o Brasil está tentado desmontar a fé no cristianismo”, criticou a pastora.

Silva também justifica seu apoio dizendo que se sente segura para “entrar com sua Bíblia” em Jerusalém sob o comando israelense.

“Eu acho que Jerusalém é a capital de Israel, você vê isso na Bíblia. O reconhecimento disso não impede que haja boa convivência entre todos”, argumenta também Jony Marcos, ao ser questionado sobre o fato de Jerusalém também ser um local sagrado para muçulmanos.

SILÊNCIO BRASILEIRO

Enquanto o papa Francisco e diversos países —como França, Alemanha, Reino Unido, Turquia e China— criticaram a decisão americana de reconhecer Jerusalém como capital de Israel, o governo brasileiro não emitiu qualquer declaração.

Embora Silva e Marcos não notem mudanças na postura do governo brasileiro em relação a Israel, a BBC Brasil apurou que, desde que Michel Temer assumiu a Presidência e deu o comando do Itamaraty ao PSDB, o governo brasileiro tem pressionado países árabes, os propositores dessas resoluções na ONU, a mudar sua redação.

Um dos pontos polêmicos é uma resolução apresentada semestralmente, sempre em abril e outubro, na Unesco, criticando Israel por restringir o acesso de muçulmanos a um local sagrado em Jerusalém, conhecido por judeus como Monte do Templo e, por muçulmanos, como al-Aqsa our Haram al-Sharif.

Um das reclamações dos críticos dessa resolução, que vem sendo aprovada pela maioria dos países, inclusive o Brasil, há anos, é o fato de ela se referir ao local apenas pela denominação árabe.

Em junho do ano passado, o então chanceler José Serra divulgou nota dizendo que o Brasil iria rever seu apoio à resolução, caso não houvesse mudanças na sua redação. Em meio a essa negociação, ao contrário do que fazem todos os anos, os países árabes não apresentaram essa resolução em outubro deste ano, o que pode indicar um receio de perder votos do Brasil e de outros países.

Apesar da grita contra a postura brasileira nos últimos anos, o professor de relações internacionais da PUC-SP Reginaldo Nasser discorda da acusação de que os últimos governos tenham sido “anti-Israel”.

Segundo ele, embora as administrações petistas tivessem um discurso de apoio à Palestina, “isso não alterava as relações práticas e trocas comerciais” com Israel.

“E essas resoluções (da ONU) são teatro. Não mudam em nada a realidade de que há uma ocupação crescente dos territórios palestinos (por Israel). É uma colcha de retalhos”, criticou.

Divulgação
Pastora Jane Silva, da Comunidade Brasil-Israel, com o diplomata israelense Dani Dayan, que foi recusado por Dilma Rousseff como embaixador no Brasil
Pastora Jane Silva, da Comunidade Brasil-Israel, com o diplomata israelense Dani Dayan, que foi recusado por Dilma Rousseff como embaixador no Brasil

APOIO TAMBÉM NOS EUA

O apoio de lideranças evangélicas a Israel não ocorre só no Brasil.

Segundo reportagem da rede americana CNN, Johnnie Moore, porta-voz do grupo informal de conselheiros evangélicos de Trump, disse que o reconhecimento de Jerusalém como capital israelense era uma parte fundamental do alcance do presidente junto a eleitores evangélicos.

“Os evangélicos estão em êxtase, pois Israel é para nós um lugar sagrado e o povo judeu são os nossos amigos mais queridos”, disse à CNN Paula White, pastora de uma megaigreja da Flórida e próxima de Trump.

Apesar disso, especialistas na relação Brasil-Israel dizem ser muito improvável que a pressão de lideranças evangélicas resulte na transferência da embaixada brasileira para Jerusalém.

“A embaixada brasileira não vai a lugar nenhum”, afirma o professor de relações internacionais da USP Samuel Feldberg, atualmente vivendo em Israel como pesquisador na Universidade de Tel Aviv.

Ele não vê chances de o deputado de extrema-direita Jair Bolsonaro, apoiador de Israel, conseguir ser eleito presidente, embora hoje apareça em segundo lugar nas intenções de votos, atrás do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Feldberg ressalta, porém, que o segmento evangélico tem um peso relevante hoje no Brasil e pode de alguma forma influenciar os rumos da diplomacia brasileira.

Quanto à empolgação de lideranças evangélicas com a decisão americana, ele contou que o sentimento não é generalizado em Israel.

Segundo Feldberg, há uma certa desconfiança por parte dos israelenses sobre qual será o “preço” cobrado por Trump por uma iniciativa tão forte, como talvez uma pressão maior para que o Estado Israelense ceda nas negociações de paz com os palestinos.

“Com essa decisão, Trump se blinda. Não poderá ser tão criticado aqui como era (seu sucessor) Obama.” Com informações da FolhaUol.com

Mohamed Azakir/Reuters

Estudantes palestinos protestam no campo de refugiados de Burj al-Barajneh, no Líbano

Michel Temer: Quem ele é?

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Segundo a biografia encontrada na Wikipédia, Michel Miguel Elias Temer Lulia (Tietê, 23 de setembro de 1940) é um político, advogado, professor e escritor brasileiro e o 24º vice-presidente do Brasil. Filho de imigrantes libaneses que chegaram ao Brasil na década de 1920, Temer nasceu e foi criado no interior paulista. Em 1963, graduou-se em direito pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, onde atuou ativamente na política estudantil. No mesmo ano, ele passou a trabalhar como advogado trabalhista. Na década de 1960, trabalhou como oficial de gabinete de José Carlos de Ataliba Nogueira e em um escritório de advocacia fundado por ele e outros três advogados. Temer começou a lecionar na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) em 1968 e na Faculdade de Direito de Itu no ano seguinte. Em 1974, concluiu um doutorado em direito público na PUC-SP.

Em 1970, Temer foi empossado procurador do Estado de São Paulo. Em 1978, tornou-se procurador-chefe da Empresa Municipal de Urbanização de São Paulo. No mesmo período em que era servidor público, trabalhou no escritório de advocacia de seu irmão. Mais tarde, abriu um novo escritório com outros três advogados. Em 1982, publicou o best-seller Elementos de Direito Constitucional. Ele também publicou outros quatro livros relacionados às áreas jurídica e política. Posteriormente escreveu Anônima Intimidade, um livro de poemas e ficção escrito durante suas viagens entre São Paulo e Brasília.

Em 1981, Temer filiou-se ao Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB). Em 1983, foi nomeado pelo governador Franco Montoro para a Procuradoria-Geral do Estado, permanecendo neste cargo até 1984, quando assumiu a secretaria de Segurança Pública. Em 1986, candidatou-se a deputado federal constituinte, mas obteve a suplência. Temer acabou tornando-se deputado no decorrer da Assembleia Nacional Constituinte, e defendeu a legalização do aborto e o presidencialismo e posicionou-se contrário a temas como a pena de morte, a estabilidade no emprego e a reforma agrária. Em 1990, concorreu a deputado federal, mas novamente atingiu a suplência. Durante o governo de Fleury Filho voltou a comandar a Procuradoria-Geral do Estado e, poucos dias após o Massacre do Carandiru, foi nomeado secretário de Segurança Pública.

Após ter sido eleito deputado federal em 1994, Temer foi escolhido para líder do PMDB na Câmara. Contando com o apoio do governo Fernando Henrique Cardoso, foi eleito presidente da Câmara dos Deputados em 1997 e 1999. Em 2001, foi eleito Presidente Nacional do PMDB. Com a vitória em 2002 de Lula da Silva, Temer tentou sem sucesso fazer com que seu partido integrasse o novo governo, apesar de não o ter apoiado. No segundo mandato de Lula, Temer conseguiu com êxito tornar o PMDB parte da base governista. Em 2009, com o apoio do governo, foi eleito para a presidência da Câmara. Na disputa presidencial de 2010, apesar de não ser o nome preferido dos governistas, conseguiu ser escolhido para candidato a vice-presidente de Dilma Rousseff. Com a vitória de ambos, ele foi empossado vice-presidente em janeiro de 2011. No primeiro mandato, foi considerado por si próprio e pelo partido como um “vice decorativo”. No segundo, ganhou mais poder ao comandar a articulação política. No entanto, após desentendimentos públicos com a presidente, Temer articulou pessoalmente o apoio ao afastamento de Dilma.

Veja muito mais sobre ele clicando aqui: Michel Temer se explica e desmente tudo

Michel Temer é cercado por polêmicas desmentidas nas redes sociais, tais como: Michel Temer é satanista? Rodeado por assessores evangélicos é confessadamente católico, prima por uma postura séria, entretanto, seu partido o PMDB é considerado o Partido que fica em cima do muro e pende para o lado de quem vai dirigir a nação. É maçon, e tem recebido o apoio total das entidades maçônicas que sempre lutaram pelos princípios republicanos de liberdade, igualdade e fraternidade. É bom lembrar que a maçonaria sempre lutou pela independência  do Brasil e pelos laços fraternos de igualdade entre os povos.

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A população brasileira aguarda de Michel Temer, ansiosamente, que  dê um novo rumo à economia do país corrigindo as falhas cometidas pelo governo  Lula/Dilma, do Partido dos Trabalhadores cansada de tanto sofrer com a falta de um mínimo de segurança, saúde e educação que foram deterioradas nos últimos anos. A esperança da população se prende a uma rápida melhora na ampliação das vagas para o trabalho.atendimento médico e segurança.

Por isso a sua administração é tida como uma tábua de salvação para todos os brasileiros e como exemplo para toda a América Latina que  sofre nas mãos de ditadores de esquerda, populistas que querem transformar  a região em um grande continente aos moldes cubano.

A erradicação da corrupção deverá ser uma das principais tônicas do seu mandato e a Lava Jato uma bandeira para colocar os políticos e administradores corruptos na cadeia.

manifestacao 13-03-16

A Nossa esperança está em Jesus Cristo e que Ele venha SALVAR ESTA NAÇÃO.

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Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., é autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.