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Cientistas descobrem “escudo protetor invisível” sobre a Terra

Cientistas dizem que o “escudo” faz do planeta um privilegiado oásis para vida

por Jarbas Aragão

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Cientistas descobrem “escudo protetor invisível” sobre a Terra
Cientistas descobrem “escudo protetor invisível” sobre a Terra

Uma nova descoberta intriga cientistas. O planeta Terra possui um “escudo protetor invisível”.  Alguns desses cientistas comparam a situação com os campos de força que protegem as naves espaciais em diferentes filmes de ficção científica.

Após a coleta de dados dos 20 primeiros meses das sondas gêmeas enviadas pela NASA, foi possível estudar os cinturões Van Allen e a maneira como ocorre o chamado clima espacial (tempestades geomagnéticas e o constante ‘vento’ emitido pelo Sol). Os cinturões de Van Allen, descobertos em 1958, são faixas que “concentram partículas eletricamente carregadas ao redor do planeta” por causa do seu forte campo magnético.

As sondas comprovaram que existe um “limite” para os elétrons de alta energia que formam a maior parte do cinturão externo, localizado a aproximadamente 11 mil quilômetros de altitude. Após esta descoberta, os teóricos precisarão mudar seus modelos sobre o assunto.

“Francamente, quando vimos essa barreira persistente agindo contra os elétrons altamente energéticos na magnetosfera da Terra, fiquei totalmente perplexo e confuso. Era como rajadas de elétrons batessem contra uma parede de vidro no espaço”, explica o professor Daniel Baker, da Universidade de Colorado em Boulder, que liderou o estudo.

O astrônomo Rafael Bachiller, diretor do Observatório Astronômico Nacional, acredita que “se estas partículas alcançassem a superfície do planeta seria algo muito perigoso para a vida”. Ele compara a descoberta como uma confirmação da existência de algo que “faz deste planeta um oásis privilegiado para uma vida bem sucedida”.

Até recentemente, os cientistas acreditavam que os elétrons de alta energia que circulam em torno do nosso planeta a mais de 160 mil quilômetros por segundo eram atraídos para as camadas mais altas da atmosfera da Terra, sendo então gradualmente absorvidos pelas moléculas do ar. Com informações Christian Times

Assista:httpv://www.youtube.com/watch?v=XKCMaJBXmzY

A Arca da Aliança – Perdida ou Escondida?

arqueologiabiblica.com

De acordo com a Bíblia, a arca da aliança possuía fortes poderes e continha os dez mandamentos e outros artefatos, como o cajado de Arão que floreceu e o maná que caia dos céus. Poderia uma tribo de refugiados do Egito, vagando pelo deserto, ter construído uma arca tão elaborada com seus lindos trabalhos em ouro e madeira? E quanto aos seus poderes, porque os Israelitas sempre a levava em combate? E se essa arca poderosa existiu, onde ela está agora? Se ela foi encontrada, o que nos espera quando sua tampa for aberta? Sua idade é de pelo menos 3.500 anos.

Os Prós e os Contras

Segundo o Dr. Michael Chandler, “ela é uma ficção, como a sua busca em Indiana- Jones e os caçadores da Arca Perdida.”, porém, já o Doutor, Escritor e Arqueólogo Grant Jeffrey “existem provas arqueológicas e históricas, que a Arca da Aliança existe examente como descritas no Êxodo e na Bíblia.” O professor de Ciências Antigas Jordan Maxwell diz que “A arca de Noé (não seria a ‘Arca da Aliança’?), se é que ela existiu, que estava no templo de Salomão em Jesrusalém, em 586 a.C. quando o templo foi destruído, tenha sobrevivido de alguma forma. E se existiu, já está perdida a muito tempo, e pelo fato de ter ouro ela deve ter sido desmontada”.

A Arca, ela existiu?

Segudo o Dr. J. Randall Price, autor do livro “Ready to Rebuild the Temple” diz que “existem evidências documentadas apoiando a existência do Rei Salomão e da renomada arca da Aliança de Israel.” Mas será que havia a tecnologia necessária para a construção da arca? Certamente sim. A Bíblia nos diz que o povo de Israel quando saiu do Egito, levou consigo os pertences, ídolos de ouro, do Egito, pois até hoje, o ouro vale muito. Mas de onde saiu a idéia de uma arca para colocar os objetos sagrados? Na minha viagem ao Egito, que aconteceu em Julho de 2008, fui ao Museu Egípcio do Cairo, e vi a arca de Anúbis, que era quase igual a arca bíblica da aliança, transportada por varais e quase sempre recoberta por ouro por dentro e por fora. A única diferença é que em vez de dois querubins em cima da arca, ficava uma estátua do deus egípcio Anúbis. A função era quase a mesma levar e guardar em seu interior objetos sagrados de seu deus. Essa arca foi descoberta anos depois de Moisés no Egito. Na tumba de Tucancâmon. Provavelmente, pela estadia dos judeus por mais de 300 anos no egito como escravos tenham influenciado a cultura do País.

Onde ela está?

Com a recente descoberta do palácio da rainha de sabá em Aksum, norte da Etiópia, um antigo tópico arqueológico voltou à tona: Onde está a arca da alinça? Para Helmut Ziegert, arqueólogo alemão responsável pela descoberta, há grande probabilidade de esse edifício ter abrigado o utensílio mais sagrado do santuário israelita.
Uma tradição entre os etíopes afirma que devido a seu valor sentimental com a rainha de Sabá, Salomão a teria presenteado com o objeto. Ziegert encontrou um altar no palácio que o levou a supor que a arca deve ter ficado um tempo por ali. Essa informação não recebe nenhum apoio bíblico. Toda a hipótese repousa apenas na suposta credibilidade da tradição etíope.
Agora segundo os Etíopes, ela está na igreja de Santa Maria, onde só os poderosos entram, como a rainha Elizabeth II. Provavelmente seja um objeto parecido com a arca da alinça, mas provavelmente não é.Outra probabilidade é sugerida no filme “Indiana-Jones e os caçadores da Arca Perdida” e que segundo Steven Spielberg, ela estaria em Tânis. Ela teria chegado lá graças ao faraó Sheshonk, o Sisaque de 2 Crônicas 12:2), que numa campanha para encher os cofres egípcios que estavam vazios foi até Jerusalém e saqueou a cidade por volta de 925 a. C. Porém, se a arca estivesse de fato em mãos estrangeiras, seríamos informados pelo texto bíblico, como é o caso em 1 Samuel 4, quando ela foi capturada pelos filisteus.
Agora a última é de que esteja na Babilônia, com o seu desaparecimento durante a destruição de Jerusalém pelos exércitos de Nabucodonosor, em 586 a.C. curiosamente, uma tradição apócrifa registrada em 2 Macabeus 2:5 apresenta o profeta Jeremias, na época dessa destruição, retirando a arca do seu lugar sagrado com alguns homens e a transportando para o monte nebo. É pouco provável que ela esteja escondida nesse monte, mas a tradição nos leva a cloncluir que a arca esteve em jerusalém e não na Etiópia ou egito até o 6º século a.C.

Parte Final

São muito fortes as evidências de que a arca seja realidade. Podemos esperar que pelo menos algum dia em nossa vida, a proíbição dos muçulmanos seja suspensa e que a arca e seus conteúdos possam ser revelados ao mundo que a espera. Como será se, quando a arca for recuperada, o que será encontrado dentro quando for aberta, quem será escolhido para retirar as tábuas da lei, nas quais a Bíblia diz que Deus escreveu? A idéia é quase estonteante demais para ser real, e de que forma o que for encontrado dentro mudará todos nós? Essa história é mais do que se a arca da Alinaça está perdida ou escondida, na câmara de uma igreja na Etiópia, ou sob o templo de Jerusalém. A Arca é e foi o objeto mais sagrado que Deus mandou que os Israelitas fizessem. Nos dias de Davi e Salomão a Arca era uma lembrança visível de que Deus habitava entra seu povo. Hoje Deus fala conosco através da Bíblia, que nos diz que Deus não só habita entre as pessoas mas vive de fato dentro dos que nele creem. Devemos pensar se nós levamos a Bíblia à sério, se nós sempre agimos como pessoas nas quais Deus habita? Há algo a se pensar.

Wesley Alfredo G. de Arruda é estudante,fascinado por Arqueologia e também pela Bíblia. Visitou diversos sítios arqueológicos no mundo como na Jordânia (Numeira e Bab Edh-ra) e no Egito (Saqqara, Giza). Também foi colaborador de um projeto de pesquisa israelense, o Temple Mount Sifting Project, localizado em Jerusalém.

Fontes: 
Grandes Mistérios da Bíblia
A Arca da Aliança – Perdida ou Escondida?
Werner Keller
E a Bíblia Tinha Razão – A caminho do Sinai
Luiz Gustavo de Assis
Onde está a Arca Perdida?

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Médicos querem testar técnica de ressureição em humanos

Cientistas ignoram o que diz a Bíblia: “O SENHOR é o que tira a vida e a dá; faz descer à sepultura e faz tornar a subir dela.”

por Leiliane Roberta Lopes

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Médicos querem testar técnica de ressureição em humanos
Médicos querem testar técnica de ressurreição em humanos

Professores de universidades americanas querem testar a técnica de ressuscitação de mortos em humanos. O experimento já foi feito em animais sem apresentar grandes efeitos colaterais.

Os professores Peter Rhee, da Universidade do Arizona, e Samuel Tisherman, da Universidade de Maryland, estão certos que conseguem ressuscitar mortos com o procedimento de retirar todo o sangue do corpo e resfriá-lo até 20 graus abaixo da temperatura normal.

“Quando seu corpo está com temperatura de 10 graus, sem atividade cerebral, batimento cardíaco e sangue – é um consenso que você está morto. Mas ainda assim, nós conseguimos trazer você de volta”, disse Rhee.

Nessa técnica os médicos retirariam todo o sangue, esfriariam o corpo, resolveriam o problema de saúde do paciente e em seguida colocaria o sangue no corpo novamente e reaquecendo-o, o sangue faria o coração voltar a bater.

Tisherman anunciou que quer testar a técnica em humanos, as cobaias seriam vítimas de armas de fogo em Pittsburgh, na Pensilvânia, pessoas cujo coração já tivesse parado de bater.

O médico diz que sua técnica foi mal comentada pela imprensa fazendo com que a população americana tivesse uma ideia equivocada da sua pesquisa. “É importante que as pessoas saibam que não se trata de ficção científica”, disse.

Tisherman testou o experimento em porcos e 90% deles conseguiram se recuperar depois que o sangue voltou a ser bombeado. “Eles ficam um pouco grogue por um tempo, mas no dia seguinte já estão bem”, diz o estudioso.

Cada animal ficou cerca de uma hora no “limbo” até ser submetido à técnica que lhes devolveu a vida. Durante este período o sangue foi substituído por uma solução salina que ajudou a rebaixar a temperatura do corpo.

O professor Rhee afirmou que observar o coração voltar a bater “é uma das coisas mais incríveis” e atestou que nenhum dano cerebral foi identificado nos porcos. Com informações BBC