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Estudo sugere que Buda viveu dois séculos antes do que se pensava

Informações obtidas da folhaonline.com 

DA FRANCE PRESSE

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Evidências de uma estrutura de madeira desconhecida, escavada no local onde Buda nasceu, sugerem que o sábio pode ter vivido no século 6 a.C., dois séculos antes do que se pensava, afirmaram arqueólogos nesta segunda-feira (25).

Traços de uma antiga estrutura de madeira foram encontrados debaixo de um templo de tijolos que fica dentro do Maya Devi, um local sagrado do budismo situado em Lumbini, no sul do Nepal, perto da fronteira indiana.

Seu desenho lembra o templo Asokan, erguido em seu topo e que era dotado de uma área aberta, desprotegida dos elementos, onde aparentemente uma árvore nasceu.

Ira Block/National Geographic/Associated Press
Arqueólogos nas escavações do templo Mayadevi
Arqueólogos nas escavações do templo Maya Devi, no Nepal

“Isto lança luz a um debate muito, muito antigo” sobre quando Buda nasceu e, por sua vez, quando a fé nascida de seus ensinamentos fincou raízes, explicou o arqueólogo Robin Coningham em teleconferência.

É amplamente aceito que Buda nasceu debaixo de uma árvore conhecida na Índia como shorea (‘Shorea robusta’), em Lumbini. Sua mãe, a rainha Maya Devi, mulher do líder de um clã, estava viajando para o reino de seu pai, onde daria à luz.

Mas muito do que se sabe sobre sua vida tem origem na tradição oral, com poucas evidências científicas para separar os fatos do mito.

Muitos estudiosos sustentam que Buda –que renunciou à riqueza material para buscar uma vida de iluminação– viveu no século 4 a.C. e morreu aos 80 anos.

“O que nosso trabalho demonstrou é que esse templo (onde Buda nasceu) foi estabelecido no século 6 a.C”, o que sustenta a hipótese de que Buda viveu bem antes, afirmou Coningham.

Técnicas de radiocarbono e luminescência estimulada opticamente foram usadas para datar os fragmentos de carvão vegetal e grãos de areia encontrados no local.

Enquanto isso, pesquisas geoarqueológicas confirmaram a existência de raízes na área aberta do templo central.

Coningham foi codiretor de uma equipe internacional de arqueólogos em Lubini, em parte financiada pela National Geographic Society, com sede em Washington.

Suas descobertas, revistas por partes, serão publicadas na edição de dezembro do periódico “Antiquity”.

Atualmente, Lumbini integra o patrimônio da Unesco, e é visitada por milhões de peregrinos anualmente.

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“Só preciso de Deus para me curar”, afirma Gil Gomes, com mal de Parkinson

O apresentador fez sucesso na TV no comando do programa “Aqui Agora” no SBT

por Leiliane Roberta Lopes

  • gospelprime

 

“Só preciso de Deus para me curar”, afirma Gil Gomes, com mal de Parkinson
“Só preciso de Deus para me curar”, afirma Gil Gomes, com mal de Parkinson

Essa semana a imprensa divulgou que o apresentador e radialista Gil Gomes, 73 anos, estava doente e passando necessidades por ter sido abandonado por sua família. Mas em entrevista ao UOL ele negou as informações e disse que tem mal de Parkinson, mas que está muito bem economicamente e psicologicamente, mostrando que tem fé para ser curado.

“Estou muito bem economicamente e psicologicamente. Minha família não me abandonou, faço tratamento para mal de Parkinson e vou me recuperar. Só preciso de Deus para me curar, para que eu possa voltar a trabalhar”, disse.

Gil Gomes está aposentado e mora sozinho na zona sul de São Paulo por opção própria. Ele disse que seus filhos já o convidaram a morar com eles, mas ele não aceitou. “Minha mãe morou sozinha, minha avó e também vou morar sozinho. Velhos têm algumas manias”, disse.

O apresentador Raul Gil fez uma visita a Gil Gomes recentemente e diz que a situação financeira dele não é boa. “Ele não está bem economicamente, precisa de ajuda”. O político Agnaldo Timóteo fez o mesmo e disse que não é justo ver que o comunicador paga aluguel.

O apresentador esteve no auge da carreira no início da década de 1990 quando comandava o programa “Aqui e Agora” no SBT. Ele também participou de programas da TV Gazeta, da Rede Record, Rede TV e também atuou em rádios.

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Radiação no Sudário de Turim pode ser pista para a ressurreição de Jesus

Estudo traz novas descobertas importantes sobre o Santo Sudário de Turim

Por Luciano Portela | Repórter do The Christian Post
O historiador e apologista evangélico Gary Habermas abriu um importante debate, em uma apresentação recente nos EUA, sobre o Santo Sudário de Turim, peça de linho que teria coberto Jesus Cristo após sua morte.
  • imagem de jesus
    (Foto: REUTERS/Claudio Papi)
    Uma foto versão negativa do Sudário de Turim, Catedral de São João Batista, em Turim, Itália, revelando um rosto comumente associado com Jesus Cristo, tirada em agosto de 1978.
Apesar de não dar plena certeza de que as marcas do rosto de um homem no Sudário são realmente de Jesus, Habermas relata que foram feitas descobertas recentes por meio de um estudo, que apontam que é possível observar dentes e a presença de radiação, que dariam pistas da ressurreição de Cristo.

No fim da década de 1980 foram efetuados testes de radiocarbono que levantavam a tese de que o Santo Sudário seria uma fasificação da Idade Média, possivelmente produzida entre os anos de 1260 e 1390. Contudo, mais tarde, teria se chegado a conclusão de que não havia tecnologia disponível naquela época para tal resultado.

Já no início de 2013, foram efetuados novos estudos na peça de linho, para enfim constatar que o Sudário poderia ser proveniente de algum lugar entre 280 A.C. e 220 D.C., em torno do que seria justamente a época em que Jesus passou pela Terra.

Habermas, que se especializa na investigação sobre a ressurreição de Jesus há mais de quarenta anos, argumentou que algumas coisas são amplamente aceitas sobre o Sudário, ou seja, que ele realmente possui uma idade secular, e que definitivamente não é uma pintura pois não há vestígios de corantes ou pigmentos e as manchas de sangue presentes no pano já foram verificadas como autênticas.

Para completar, outros pormenores preciosos firmam ainda mais a veracidade do pano, como sinais de sangue de possíveis ferimentos na cabeça, pulsos, e barba, marcas de supostas armas da época e vestígios de sujeira sobre os pés.

Habermas insistiu no fim de sua apresentação que ele não pode dar certeza se o Sudário de Turim é o manto verdadeiro do enterro de Jesus Cristo ou não, mas indica que é um artefato importante que os pesquisadores podem definitivamente se aprofundar mais.

Durante mais de dois mil anos, o Sudário esteve em diversos lugares. A peça chegou em Turim no século XIV, mas a princípio partiu de Jerusalém, ficou sob sigilo na Turquia durante mais de trezentos anos e passou pelo Mar Mediterrâneo, até atingir seu destino final, segundo o portal de notícias G1.