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Resgatando valores perdidos no lar

Por Josué Gonçalves

“Ou qual é a mulher que, tendo dez dracmas, se perder uma, não acende a candeia, varre a casa e a procura diligentemente até encontrá-la? E, tendo-a achado, reúne as amigas e vizinhas, dizendo: Alegrai-vos comigo, porque achei a dracma que eu tinha perdido.” – (Lc 15.8,9)

Jesus utiliza esta ilustração de um fato natural para refletir uma verdade espiritual. Neste caso, nas três parábolas contadas neste capítulo, ele fala de algo que se perde e é reencontrado. Uma aplicação clara ao pecador que se arrepende e é “reencontrado” por Deus é feita nas três parábolas. Porém, além deste entendimento claro e específico, acredito que, assim como toda porção profética da Palavra de Deus, temos algo mais a aprender neste ensino.

Jesus falou sobre uma perda que aconteceu dentro de casa, e quero fazer uma aplicação espiritual disto para nossos lares e casas. Alguns podem achar que estamos apenas “espiritualizando” um texto fora de seu contexto, mas a cosmovisão bíblica dá suporte a este tipo de interpretação, desde que se harmonize com o restante dos princípios explícitos das Escrituras Sagradas.

 VALORES PERDIDOS

Esta mulher não perdeu a moeda na rua, mas dentro de casa, sem sequer ter saído de lá. A moeda, um denário, tinha mais valor do que a idéia que passa na nossa mente quando pensamos em uma moeda. Era a paga por um dia inteiro de trabalho de um trabalhador normal. E esta perda de algo valioso dentro de casa me fala de outros valores (não materiais) que muitas vezes perdemos dentro de casa.

Sei por experiência própria, como marido, como pai e também como filho, que muitos valores que devemos guardar dentro de casa, no convívio com nossos familiares podem ser comprometidos. Falo de valores emocionais como: o respeito, o carinho, o amor, a paciência, a compreensão, a dedicação, o serviço, a harmonia, a paz, a doação de si mesmo, etc. Falo também de valores espirituais, como: a oração, o devocional, a fé, o temor de Deus, a meditação na Palavra, e outros.

Muitas pessoas acham que para sofrer perdas em seus lares é necessário muita interferência ou pecados externos, mas digo que não. Quando pensamos só na moeda em si, imaginamos algo fácil de se perder e permanecer escondido em algum canto da casa. Quem já não perdeu algo em casa? O termo “moeda” não nos faz perceber a dimensão da perda. Na verdade, tratava-se de um décimo de tudo o que a mulher tinha! Este paradoxo também se dá com muitos dos valores que perdemos em nosso lar. Aparentemente trata-se apenas de “uma moeda”, mas vale bem mais do que o que só aparenta!

O processo de recuperação da moeda por parte desta mulher envolveu cinco atitudes que vejo como sendo a forma de reencontramos nossos valores perdidos.

 ACENDENDO A CANDEIA

O texto sagrado revela que a mulher acendeu a candeia. ela buscou mais luz porque havia falta dela… e não há como procurar algo no escuro. Acredito que este é um paralelo espiritual de algo que precisamos para reencontrar qualquer tipo de valor perdido, não só em nosso lar como também em nossa vida em Deus.

Que luz é esta que nos auxilia nesta busca? É a ação reveladora do Espírito Santo. Trazer à luz é expor o que estava oculto. Paulo falou aos coríntios sobre examinar-se a si mesmo. Mas creio em mais do que um auto-exame nas horas de concerto. Creio que precisamos nos aquietar perante o Senhor e deixá-lo falar em nosso íntimo pelo Espírito Santo…

 VARRENDO A CASA

Aquela casa necessitava de limpeza. A sujeira que estava lá naquele chão podia esconder a moeda. Não sabemos por que havia sujeira, talvez aquela mulher tenha deixado a janela aberta e um pé de vento trouxe sujeira para dentro de casa.

O mesmo acontece conosco, muitas vezes nos expomos demais a este mundo e permitimos que seus conceitos entrem em nossa casa e coração. Às vezes pela TV, ou por meio de não-crentes com quem convivemos… mas o fato é que quando a sujeita do mundo entra, encobre e esconde de nós aquilo que temos perdido. Se quisermos reencontrar valores, precisamos nos livrar da sujeira que entrou!

 PROCURANDO COM DILIGÊNCIA

Aquela mulher procurou com diligência seu valor perdido. Tem crente que chora no apelo, mas depois não dá um passo para alcançar aquilo que perdeu em sua vida espiritual ou familiar.

A mulher de nossa história empreendeu uma busca diligente, dedicada. Isto fala de disposição de concerto. Deus não dá nada para quem não valoriza. Por meio do profeta Isaías ele disse: “Derramarei água sobre o sedento” – (Is 44.3).

Por que Deus só derrama água sobre o sedento? Por que não sobre qualquer um? Ele dá água para quem valoriza a água, para quem vai aproveitá-la!

Jesus nos ensinou a não lançar pérolas aos porcos. Quem não valoriza não merece receber. Se queremos algum tipo de restauração em nossa vida em Deus ou em nosso lar, temos que nos empenhar nisto!

ATÉ ENCONTRAR

A mulher não apenas foi diligente, como também foi perseverante. A parábola nos revela que ela não parou de buscar enquanto não encontrou aquilo que havia perdido. Enquanto a diligência tem a ver com a “qualidade” da busca, a perseverança tem a ver com a “duração” da busca.

Normalmente falamos de se alcançar a nossa herança em Deus por meio da fé. É lógico que sem fé é impossível agradar a Deus, e o que duvida não receberá coisa alguma, mas há algo que acompanha a fé e que normalmente não percebemos o quanto tem a ver com possuir a herança: a perseverança. As Escrituras nos ensinam que precisamos tanto da perseverança como precisamos da fé:

“para que não vos torneis indolentes, mas imitadores daqueles que, pela fé e pela perseverança, herdam as promessas.” – (Hb 6.12)

Algumas versões usam aqui o termo paciência, mas fala a mesma coisa. Fala de determinação até que se chegue ao alvo.

Precisamos desta firmeza na busca da restauração dos valores perdidos no lar. A família tem um lugar muito especial no coração de Deus, e Ele deseja que vivamos o seu melhor, inclusive nesta área.

As três parábolas de Lucas 15 nos mostram que não devemos nos conformar com as perdas. É hora de empenho, de dedicação, de determinação nesta restauração.

ALEGRIA PÚBLICA

Assim que reencontrou o que havia perdido, a mulher reuniu suas amigas e vizinhas para se alegrarem. O testemunho de restauração sempre animará outras pessoas, especialmente aquelas que estão iniciando a sua busca. Tudo o que Deus nos dá deve ser dividido com outros. Paulo declarou o seguinte:

“É ele que nos conforta em toda a nossa tribulação, para podermos consolar os que estiverem em qualquer angústia, com a consolação com que nós mesmos somos contemplados por Deus.” – (2 Co 1.4)

Quando Jesus libertou aquele endemoninhado gadareno, este lhe pediu que o pudesse acompanhar. A resposta de Jesus reforça o que estamos dizendo:

“Jesus, porém, não lho permitiu, mas ordenou-lhe: Vai para tua casa, para os teus. Anuncia-lhes tudo o que o Senhor te fez e como teve compaixão de ti. Então, ele foi e começou a proclamar em Decápolis tudo o que Jesus lhe fizera; e todos se admiravam.” – (Mc 5.19,20)

Este homem recebeu a comissão de dividir com outros o que Deus nos fez. Este é um princípio do Reino que deveríamos levar mais a sério. A mulher samaritana que encontrou-se com Jesus junto ao poço de Jacó teve a mesma atitude:

“Muitos samaritanos daquela cidade creram nele, em virtude do testemunho da mulher, que anunciara: Ele me disse tudo quanto tenho feito.” – (Jo 4.39)

Assim que você resgatar aquilo que se havia perdido, estará debaixo da comissão de torná-lo público. Não apenas como um motivo de se alegrar, mas principalmente o de levar regozijo aos outros, especialmente os que possuem as mesmas necessidades que você tinha…

 

Imagem relacionadaJosué Gonçalves é escritor, conferencista, terapeuta familiar e pastor da Assembleia de Deus em Bragança Paulista (SP). Fundador e presidente do Projeto Família Debaixo da Graça. É casado com Rousemary e pai de Letícia, Douglas e Pedro. Ele é referência nacional quando o assunto é aconselhamento familiar, com mais de 25 anos dedicados a esse ministério por meio de livros, palestras e programas de televisão.

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Segundo a bíblia, alienígenas visitaram a Terra no passado

Por Osvaldo Cardoso |
UFOs sempre foram narrados nas escrituras sagrados, não como naves espaciais, mas como visões divinas ou glórias do Senhor
Créditos: Arquivo UFO

Segundo a bíblia, alienígenas visitaram a Terra no passado

Em alguns importantes relatos da Bíblia está claramente registrada a presença de extraterrestres, suas interferências no planeta e nas formas de vida. Segundo o capítulo 6 do primeiro livro do Antigo Testamento — o Gênesis que narra a criação do homem, “… os heloim fizeram o céu e a Terra” (heloim é plural de Heloah, que significa Deus). Pode-se dizer que esses mesmos deuses, cujo poder era tão grande a ponto de interagir até mesmo no clima, influenciavam de maneira direta a criação do mundo e da espécie humana. “Naquele tempo, havia gigantes sobre a terra, porque depois que os filhos de Deus, os anjos, tiveram relações sexuais com as filhas dos homens, estas geraram filhos poderosos e afamados tidos como heróis”. Foram realizados, naquela época, vários casamentos de mulheres com os tais anjos. Eles precisavam multiplicar-se, o que só aconteceria através de relações com as filhas dos homens. Diz a Bíblia que “Deus criou o homem à sua imagem e semelhança”. Isso nos leva a crer que fomos criados por deuses da antigüidade.

Ainda de acordo com Gênesis, capítulos 15 a 18, observa-se que também havia muito interesse pelos animais. “Quando o sol se pôs, formou-se uma escuridão tenebrosa, e apareceu um forno lançando fumo e uma lâmpada acesa, que passava ao través das reses”. Nos dias atuais temos inúmeros casos de ataques a animais. Outra passagem descreve o trato feito entre Abraão e Deus. Já na casa dos 100 anos de idade, Abraão foi comunicado, por três seres desconhecidos, de que teria um filho com Sara, sua esposa de 90 anos. Poderia nascer um filho de um homem de 100 anos e uma mulher de 90? Em virtude do avanço de ambas as idades, não se pode crer nesta concepção. Constata-se que a criança não teria sido gerada por eles, e sim pelo Senhor.

“Dois anjos chegam a Sodoma e aparecem para Ló, que os convida para irem até sua casa para comer e descansar [Percebe-se através dessa citação bíblica que os seres se alimentavam da mesma comida que os terrestres]. E todos os habitantes da cidade de Sodoma e Gomorra vieram para conhecer os anjos”. Na realidade, o conhecer significava maltratar e abusar deles. A prova disso é que, após a chegada dos moradores curiosos, Ló saiu no limiar da casa, fechou a porta atrás de si e pediu-lhes para que não fizessem mal aos anjos que estavam em sua casa: “Tenho duas filhas que são ainda virgens, vo-las trarei e abusai delas como quiserdes. Mas não façais nada a estes homens que estão sobre meu teto”. Porém, os cidadãos não atenderam ao seu pedido e, avançando contra a porta, empurraram Ló com violência.

SODOMA E GOMORRA: GUERRA ATÔMICA?

Nesse instante, os visitantes interferiram, defendendo Ló e deixando cegos todos os que ali estavam. Conforme essa passagem, vemos claramente que Ló sabia qual era a real procedência dos seres, pois chegou ao ponto de oferecer suas próprias filhas para protegê-los. Na ocasião da destruição de Sodoma e Gomorra, o Senhor fez cair uma chuva de enxofre sobre as duas cidades, destruindo-as por completo. “Quando Abraão olhou para trás, viu subir da terra cinzas inflamadas, como a fumaça de uma grande fornalha”, Sem dúvida, aqui há um perfeito relato de uma explosão nuclear. Quando a Bíblia se refere a uma fornalha, está na verdade comparando-a a um grande cogumelo que subiu aos céus no momento da explosão.

O capítulo 3 do Êxodo diz o seguinte: “…e o Senhor apareceu a Moisés numa chama de fogo, que saiu de uma sarça. Moisés viu que a sarça ardia, mas não se consumia [Sarça era uma vegetação local que, na maior parte do tempo, mantinha-se seca]”. Subentende-se nessa citação que, apesar da vegetação não queimar, era um fogo que ardia, ou seja, um fogo que não era bem um fogo. Já o capítulo 13 narra a fuga dos israelitas e de Moisés para Canaã, a Terra Prometida. “O Senhor ia adiante deles, de dia numa coluna de nuvens para os guiar pelo caminho, e de noite numa coluna de fogo para os alumiar”. Eis que a glória do Senhor apareceu em uma nuvem e falou a Moisés: “Vou fazer chover pão do alto do céu. A tarde, antes que escureça, comereis carne e, amanhã de manhã, vos fartareis de pão; e sabereis, então, que sou o Senhor, vosso Deus”. No versículo 12 do capítulo 16, percebemos que alguém atirava do alto o maná, alimento branco com sabor de mel, necessário para sustentar no deserto, durante quarenta anos, todo o povo de Israel. Que tipo de alimento era esse vindo dos céus?

Ainda no Êxodo, fala-se sobre o Monte Sinai no capítulo 19, versículos 1 a 25. Ufologicamente, a passagem pode ser interpretada dessa forma: um objeto voador se instalou na montanha, fazendo muito barulho e movimentos em ziguezague, o que causava pavor às pessoas daquela região. Conforme a descrição, “…uma espessa nuvem cobria a montanha, e o som da trombeta soou forte. Toda a multidão do acampamento tremia. E todo o Sinai fumegava, porque o Senhor tinha descido sobre ele no meio de chamas. E do monte, como uma fornalha, se elevava o fumo, e toda a montanha tremia com violência”. A cada movimento do UFO, o barulho tornava-se cada vez mais alto. Somente Moisés e Aarão podiam subir ao monte. Se o povo o fizesse seria morto. “O monte ficou coberto de nuvens por seis dias, e no sétimo Deus chamou a Moisés. E a representação da glória do Senhor”. Devemos crer que a expressão glória do Senhor signifique objeto voador.

Os relatos daquela época confirmam que os anjos eram tão parecidos com os homens que muitas vezes chegavam a ser confundidos. Como, por exemplo, quando Josué encontra um homem desconhecido nas proximidades de Jericó, ao qual pergunta se é amigo ou inimigo. Eis o que o estranho lhe respondeu: “Sou o príncipe do exército do Senhor e agora venho aqui para lhe transmitir uma mensagem”. A mensagem, que deveria ser repassada aos soldados de Josué, ordenava que eles circundassem por seis dias as muralhas de Jericó e, no sétimo dia, tocassem as trombetas. Quando o som da trombeta fosse muito forte e o povo ouvisse a voz de Josué, todos deveriam gritar e, então, as muralhas da cidade desabariam. A cidade seria vetada pelo Senhor: “Toda a prata, todo o ouro e todos os objetos de bronze ou ferro serão consagrados ao Senhor”. Mas o que realmente teria derrubado as muralhas? Apenas o som provocado pelas trombetas ou um ataque armado por parte dos anjos? Que tipo de anjos eram esses que exigiam ouro e prata?

CIRURGIA INTRA-UTERINA

No livro bíblico Juízes, capítulo 15, encontra-se a narrativa da história de Sansão. Havia em Zorá um homem chamado Manoá, cuja esposa era estéril. Certa vez, apareceu-lhe um anjo que disse: “Tu és estéril, mas conceberás e darás à luz um filho, A navalha não tocará sua cabeça, porque esse menino será nazareno de Deus”. Manoá matou um cabrito, colocou-o sobre uma rocha, em forma de oferenda ao Senhor. Quando a chama do sacrifício, que estava sobre o altar, subiu ao céu, Manoá e sua mulher viram que o anjo do Senhor subia com ela. Essa parte da Bíblia narra claramente uma cirurgia intra-uterina, que eliminou a esterilidade da mulher. Ela deu à luz um menino de nome Sansão. Já adulto, Sansão, o filho de Manoá, tinha um segredo, o qual não podia ser revelado a ninguém.

Por isso, foi atado com duas cordas e aprisionado pelos filisteus. “Chegando ao encontro dos filisteus, caiu sobre Sansão, o Espírito do Senhor, e as duas cordas que ligavam seus braços tornaram-se como fios de linho queimado, caindo de suas mãos as amarraduras…” Nesse instante, é provável que tenha surgido uma irradiação invisível, ultra poderosa que queimou as cordas. “Apanhando uma queixada de jumento, Sansão matou mil homens”. Com certeza, havia nas proximidades um campo eletromagnético que atraía as espadas dos soldados. Sansão casou-se, então, com Dalila, a quem contou seu segredo: sua força provinha dos cabelos longos que possuía. Dalila, por sua vez, o entregou aos filisteus, que raparam as sete tranças de sua cabeça. Ele foi preso novamente e os filisteu furaram-lhe os olhos e levaram-no a Gaza. Na prisão, seus cabelos recomeçaram a crescer e Sansão pediu para que pudesse tocar as colunas que sustentavam o templo. Havia ali cerca de três mil pessoas. Sansão, porém, invocando o nome do Senhor, implorou: “Dai-me, ó Deus, mais essa vez, a força necessária para vingar-me dos filisteus”. Abraçando as duas colunas centrais, pegou numa com a mão esquerda e noutra com a direita, sacudindo-as até derrubá-las. Podemos afirmar, com certeza, que nessa hora o nazareno foi auxiliado por seres extraterrestres.

Conforme o capítulo 19 do primeiro livro dos Reis, “… o Senhor disse-lhe: Sai e conserva-te em cima do monte, na presença do Senhor: e ele vai passar. Nesse momento passou um vento impetuoso e violento, que fendia as montanhas e quebrava o rochedo; mas o Senhor não estava naquele vento. Depois do vento, a terra tremeu; mas o Senhor não eslava no tremor de terra. Acendeu-se um fogo, mas o Senhor também não eslava no fogo”. A causa da ventania pode ser atribuída a um disco voador muito pesado. Seu trem de pouso poderia quebrar o rochedo. Os tripulantes não estavam nem no vento, nem no tremor de terra e nem no fogo, apesar de terem provocado todos esses fenômenos.

Na passagem em que o profeta Elias é arrebatado ao céu, no segundo livro bíblico dos Reis, capítulo 2, encontramos: “Elias viaja com Eliseu, e eis que de repente surge um carro de fogo com cavalos de fogo, que os separam, e Elias subiu aos céus num turbilhão. Eliseu viu e exclamou: Meu pai, meu pai! Carro e cavalaria de Israel”. Constata-se aí que uma pessoa da Terra é levada por um objeto. “E o Senhor dirigiu a palavra ao profeta Jeremias, dizendo: Que estás vendo? Vejo, respondeu, uma caldeira fervente cujo vapor toma a direção do Aquilão [Região norte]”, Através dessa citação encontrada no primeiro capítulo do livro de Jeremias, é possível se ter uma idéia de como era o objeto que o profeta viu. Segundo ele, o objeto assemelhava-se a uma panela pegando fogo.

Na passagem em que o profeta Elias é arrebatado ao céu, no segundo livro bíblico dos Reis, capítulo 2, encontramos: “Elias viaja com Eliseu, e eis que de repente surge um carro de fogo com cavalos de fogo, que os separam, e Elias subiu aos céus num turbilhão. Eliseu viu e exclamou: Meu pai, meu pai! Carro e cavalaria de Israel”. Constata-se aí que uma pessoa da Terra é levada por um objeto. “E o Senhor dirigiu a palavra ao profeta Jeremias, dizendo: Que estás vendo? Vejo, respondeu, uma caldeira fervente cujo vapor toma a direção do Aquilão”

O OBJETO VOADOR DE EZEQUIEL

O registro do mais notável objeto voador está nas descrições de Ezequiel. Este profeta conseguiu fazer uma definição exata daquilo que via, apesar de não reconhecer a estranha engenhoca, Seu relato foi estudado pelos maiores especialistas mundiais, inclusive um engenheiro da NASA, que a princípio o havia depreciado com o intuito de provar que UFOs não existiam. Mas, prestando bem a atenção na experiência de Ezequiel, chegou a construir Lima maquete do tal UFO. Para sua própria surpresa, acabou montando, em miniatura, um esboço perfeito. “Eis que vinha da banda do Aquilão um vento torvelinho, uma espessa nuvem envolta por um fogo resplendor e do meio dele, aparecia uma espécie de electro. Distinguia-se no centro a imagem de quatro seres que aparentavam possuir forma humana. Cada um tinha quatro rostos e quatro asas”.

De acordo com o trecho acima, retirado do capítulo primeiro do livro de Ezequiel, os tripulantes pareciam-se com animais, devido aos capacetes e ao tipo de roupa que usavam. “As plantas dos seus pés eram como as de um touro, e delas saiam faíscas, como se fosse cobre abrasado”. Define-se assim o tripé do UFO, soltando faíscas no momento da aterrissagem. “E tinham mãos humanas que saiam por debaixo de suas asas. Todos os quatro tinham rostos e asas nos seus quatro lados. Suas asas não se tocavam uma na outra. Quando se locomoviam, não se voltavam: cada qual andava adiante”. O objeto tinha janelas ao redor de si e, segundo a interpretação de Ezequiel, elas eram comparadas a faces humanas. Nesta mesma ocasião, o objeto lançou mãos mecânicas, que serviriam para a coleta de material.

“No meio desses seres, divisava-se algo parecido com brasas incandescentes, como tochas que circulavam entre eles; e desse fogo que projetava uma luz deslumbrante, saíam relâmpagos. E os seres ziguezagueavam como o raio. E ao tempo que contemplava esses seres, divisei uma roda enorme sobre a terra, e ao lado de cada, mais quatro. O aspecto e a estrutura dessas rodas eram como o brilho de crisólitas de Társis. Elas pareciam ter sido construídas uma dentro da outra. Podiam deslocar-se em quatro direções, sem retornar em seus movimentos. Tinham uma altura e um aspecto horrível. Seus aros eram guarnecidos de olhos em toda a circunferência”. Este é outro incrível relato de uma nave voadora que, apesar de ter causado muito espanto, não conseguiu desequilibrar o raciocínio lógico da testemunha.

E continua no mesmo capítulo, “… quando os seres caminhavam, elas se moviam; quando paravam, também elas interrompiam o curso: se erguiam da terra, as rodas do mesmo modo se suspendiam, pois o espírito desses seres vivos estava também nas rodas”. 0 objeto planava de um lado a outro, realizando averiguações aéreas do local. Além disso, também andava sobre o solo com a ajuda das rodas. “E por cima das cabeças das criaturas havia algo parecido ao firmamento, com um aspecto de cristal límpido. Eu ouvia, quando eles caminhavam, o ruído de suas asas, semelhante ao barulho das grandes águas. Quando andavam, o tropel era como o de uma multidão e, quando paravam, abaixavam suas asas”. Isso significa que quando os motores das máquinas voadoras eram acionados, o barulho tornava-se muito forte. “Acima do firmamento de suas cabeças .havia uma espécie de trono, semelhante a uma pedra de safira; e, bem no alto, uma silhueta humana”. Podemos perceber, através deste fragmento, que os tripulantes, utilizando um aparelho que funcionava como um alto-falante, se comunicavam entre si. Notamos também que Ezequiel pôde ver um deles, vestido como astronauta, sentado na cabine de comando da nave.

“Depois da visão da imagem da glória do Senhor, prostrei-me com o rosto por terra e escutei a voz que dizia: Filho do homem, põe-te de pé e eu falarei contigo. Enquanto ele me falava, entrou em mim o seu espírito”. Com certeza, tratou-se de uma comunicação telepática: o profeta, ouvindo a voz no interior de seu cérebro, achou que o espírito havia penetrado em seu íntimo. “Em seguida, o espírito me transportou e me levou consigo. Eu ia, com o coração repleto de amargura e furor, desde que a mão do Senhor havia pesado sobre mim”. Mais uma prova de que o abduzido ia acompanhando o tripulante da nave. Ezequiel viajou com amargura, pois temia não voltar mais. Esse sentimento é puramente real.

Até mesmo nos dias de hoje qualquer pessoa fica receosa, com medo do que irá lhe acontecer. “A mão do Senhor veio sobre mim. Vamos, disse-me ele, vai à planície, onde, então, eu falarei contigo. Pus-me a caminhar para a planície; e eis que a glória do Senhor lá estava, tal qual eu a havia contemplado às margens do rio Quebar. E caí com face em terra. Mas o espírito do Senhor entrou em mim”. Com base nesse fragmento, ainda no livro de Jeremias, temos a confirmação de que as comunicações verbais eram telepáticas. Sem dúvida, esse é o mais importante relato sobre o avistamento de um objeto voador registrado na Bíblia. Torna-se difícil, porém, entender como o povo da época deduziu que os tripulantes da nave deveriam ser anjos enviados por Deus. Claro que naquele tempo era impossível admitir que o fenômeno que estavam vendo poderia ser UFOs e ETs. Até hoje ainda é difícil aceitar essa hipótese. Contudo, temos que tirar a venda de nossos olhos e parar de acreditar na existência de anjos do Senhor ou mensageiros da paz.

Jonas tentou escapar do ataque de um disco voador. Verifica-se esta afirmação no trecho: “Jonas, o profeta, se pôs a caminho, resoluto em chegar a Társis, para fugir da face do Senhor. Desceu a Jope, onde encontrou um navio que partia para Társis; pagou a passagem e embarcou nele, para fugir da face do Senhor”. Este capítulo do Livro Sagrado nos conta ainda que o Senhor mandou que o mar se abrisse e, naquele instante, um vento furioso se fez, formando uma grande tempestade, ameaçando a embarcação na qual Jonas viajava. Aterrorizados, os marinheiros puseram-se a invocar Deus e atiraram no mar a carga do navio. Enquanto isso, Jonas dormia no porão.

Veio o capitão e o despertou: “Dorminhoco! Que estás fazendo aqui? Levanta-te e invoca ao Senhor por nossas vidas”. E eis o que Jonas respondeu: “Eu sou hebreu. Adoro o Senhor, Deus dos céus, que fez o mar e a terra. Então, os homens tomados de medo perguntam-lhe: Por que fizeste isto? Eles sabiam que Jonas estava fugindo da face do Senhor. Que faremos nós para acalmar a fúria do mar? E Jonas lhes respondeu: Tomai-me e lançai-me às águas, e o mar se aplacará. Reconheço que sou eu a causa desta terrível tempestade que vos sobreveio”. Por que será que a face do Senhor o intimidava? O que Jonas tinha de especial, para que pusesse em risco a vida de outras pessoas, somente para capturá-lo? Como o profeta tinha certeza de que era o escolhido?

CRÉDITO: ARQUIVO UFO

Segundo o engenheiro do NASA Josef F. Blumrich, esta é a interpretação da nave descrita pelo profeta Ezequiel. Um disco voador?

Segundo o engenheiro da NASA Josef F. Blumrich, esta é a interpretação da nave descrita pelo profeta Ezequiel. Um disco voador?

NO VENTRE DE UM PEIXE

“E os marinheiros, pegando em Jonas, lançaram-no às ondas. Concomitantemente, o mar parou a sua fúria. Ao mesmo tempo, o Senhor fez com que ali se encontrasse um grande peixe pronto para engolir Jonas, e este esteve três dias e três noites. Do fundo das entranhas do peixe, Jonas fez uma prece, clamou ao Senhor, que o escutou e ordenou para que o peixe o vomitasse na praia”. A única forma que o profeta encontrou para explicar o que havia acontecido na ocasião era comparar o objeto voador que o tinha carregado a um peixe. Todos os textos indicam que Jonas foi o primeiro homem que teve o prazer de viajar nas profundezas do mar. Apesar de ter sido forçado a fazê-lo, nota-se que foi uma experiência agradável. Mas por que escolheram justamente ele? Os estudos do Velho Testamento nos mostram, com riqueza de detalhes, a influente presença dos extraterrestres nesse período da história da Humanidade. Seres com suas máquinas poderosas espalhavam muito terror entre as pessoas, como tremores sísmicos e tempestades violentas. E anjos que provocaram explosões nucleares, protegendo alguns e exterminando outros.

Nos livros do Novo Testamento segue-se uma seqüência de relatos bíblicos sobre seres e objetos desconhecidos. São Mateus, capítulo 1, narra o nascimento de Jesus Cristo da seguinte forma: “Eis como nasceu Jesus Cristo: Maria, sua mãe, estava desposada com José. Antes de coabitarem, aconteceu que ela concebeu por virtude do Espírito Santo. José, seu esposo, que era homem de bem, não querendo difamá-la, resolveu rejeitá-la secretamente”. Com a moderna engenharia genética, hoje, sabemos que pode ocorrer um fenômeno chamado partenogênese ou autocolonagem, no qual torna-se possível conceber uma criança sem a participação masculina. Mas, naquele tempo, essa técnica de inseminação artificial era inexistente, portanto, não há como explicar o milagre, senão por meio de uma interferência extraterrestre.

“Mas eis que um anjo do Senhor apareceu a José em sonho e lhe disse: José, filho de Davi, não lemas receber Maria por esposa, porque o que nela se gerou é obra do Espírito Santo”. Eis a confirmação de que os extraterrestres faziam parte do fenômeno inexplicável que aconteceu à Maria. “Eu vos declaro que, entre nascido de mulheres, não há maior que o profeta João Evangelista, mas o que é menor no reino de Deus, é maior que ele”. Trata-se aqui da hierarquia dos dirigentes cósmicos: Maria, Jesus, José, Madalena, João Batista e os 12 apóstolos.

O Evangelho Segundo São Lucas relata o nascimento de João Batista: “Isabel, esposa do sacerdote Zacarias, não tinha filho porque era estéril e, ambos eram avançados em idade. Em certo dia, estando ele no templo do Senhor para oferecer incenso, eis que apareceu um anjo do Senhor, em pé, à direita do altar”. No instante em que Zacarias viu o anjo, ficou completamente perturbado e temeroso. O anjo tentou confortá-lo: “Não temas, Zacarias, porque as tuas preces foram ouvidas, e Isabel, tua mulher, te dará um filho, e lhe porás o nome de João. Ele te trará muita alegria, e muitos se alegrarão com o seu nascimento, porque ele será grande diante do Senhor; e será cheio do Espírito Santo já desde o ventre de sua mãe”. Zacarias, então, perguntou ao anjo como poderia ter certeza, se tanto ele quanto sua esposa já estavam com idade muito avançada. Ao que o anjo respondeu: “Eu sou Gabriel e fui enviado para falar e te dar as boas novas”. Teria sido de Isabel esse filho?

No primeiro capítulo do livro de Lucas, o apóstolo dá sua versão sobre o nascimento de Jesus Cristo: “Um anjo de nome Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galiléia, chamada Nazaré. Sua missão era anunciar à Maria, esposa de José, que ela daria à luz um filho, ao qual daria o nome de Jesus. Ele será grande e será chamado filho do Altíssimo; o Senhor Deus lhe dará o trono de Davi, disse o enviado. Então Maria perguntou-lhe: Como se fará isso, uma vez que não conheço nenhum varão?”. Em todo o Livro Sagrado, Lucas é o único que fala que Maria não conhecia José. Este fato talvez possa confirmar o que muitos estudiosos da Bíblia afirmam: José era casado com uma outra mulher, e Maria foi-lhe entregue como um presente de casamento (uma serviçal). “Respondeu-lhe o anjo: Virá sobre ti o Espírito Santo, Maria disse: Eis aqui a serva do Senhor, faz-se em mim segundo a sua palavra. Em seguida o anjo partiu, deixando-a sozinha”.

No capítulo 2 do Evangelho Segundo São Mateus, podemos encontrar o relato sobre os três magos do Oriente que foram visitar Jesus, na ocasião de seu nascimento, guiados por uma estrela. Provavelmente um disco voador, “Eis que a estrela, que tinham visto no Oriente, ia adiante deles, até que, chegando onde estava o menino, deteve-se. E, eis que se apresentou junto deles um anjo do Senhor, com refulgente luz, dizendo-lhes: Não temais, venho anunciar um grande gozo. Quando eles se retiraram apareceu em sonho a José um novo anjo que dizia: Levanta-te. toma teu filho e tua mãe, foge para o Egito; porque Herodes há de procurar o menino para o matar”. Notemos que, para José, os anjos apareciam somente em sonho, nunca em estado de vigília “Depois do batizado de Jesus, eis que lhe abriram os céus, e veio o Espírito Santo, descendo como uma pomba”. Após o seu batizado, Jesus teria recebido um facho de luz, vindo do céu — isto é, de um pequeno objeto voador que desceu lentamente sobre a cabeça do Filho de Deus.

“Mas eis que um anjo do Senhor apareceu a José em sonho e lhe disse: José, filho de Davi, não temas receber Maria por esposa, porque o que nela se gerou é obra do Espírito Santo”. Aí está a confirmação de que os extraterrestres faziam parte do fenômeno inexplicável que aconteceu à Maria. “Eu vos declaro que, entre nascido de mulheres, não há maior que o profeta João Evangelista mas o que é menor no reino de Deus, é maior que ele”. Trata-se aqui da hierarquia dos dirigentes cósmicos: Maria, Jesus, José, Madalena, João Batista e os 12 apóstolos

A MORTE DE JESUS CRISTO

Na ressurreição de Cristo, descrita no capítulo 28 do livro de São Mateus, há um trecho que diz: “Houvera um grande terremoto, pois o anjo do Senhor descera do céu e, chegando-se, removera a pedra da sepultura e estava sentado sobre ela. Seu aspecto era como um relâmpago, e suas vestes brancas como a neve. Com medo dele todos os guardas tremeram, e ficaram como mortos”. Tanto João como Lucas falam dos anjos que usavam roupas brilhantes, e da ascensão de Jesus aos céus. No caso da ressurreição de Jesus, o anjo vestia um tipo de roupa muito colante e brilhosa. A menos que seja uma grande mentira, a ascensão confirma a verdadeira identidade de Jesus, ou seja, ele também era um extraterrestre. Jesus Cristo não teria subido aos céus da forma que muitos intérpretes afirmam. Sabemos que o universo é infinito, por isso ele teria sido transportado em corpo físico por um disco voador. Assim sendo, Cristo não teria morrido. Naquela ocasião teria sido mesmo é abduzido.

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Terrorista é impedido por Deus de realizar ataque e se converte, na África

Um muçulmano foi impedido de prosseguir através de uma intervenção divina e acabou se rendendo a Cristo dias depois.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE MISSION NETWORK NEWS
Imagem ilustrativa. Terrorista é impedido por Deus de realizar ataque e se converte. (Foto: Shutterstock)Imagem ilustrativa. Terrorista é impedido por Deus de realizar ataque e se converte. (Foto: Shutterstock)

Durante um ataque terrorista contra um evangelista cristão, um muçulmano foi impedido de prosseguir com seu plano através de uma intervenção de Deus e acabou se rendendo a Cristo dias depois. Hoje ele se dedica ao Evangelho nas áreas remotas da Tanzânia, na África Oriental.

João (nome fictício por razões de segurança) cresceu se desenvolvendo nas principais formações do Islã e se tornou líder de uma mesquita em sua comunidade. No entanto, a atuação de um evangelista cristão na região estava atrapalhando seu trabalho.

“Havia um proeminente líder cristão que estava planejando uma reunião evangelística na área onde João vivia. Ele ouviu falar sobre isso e decidiu com um amigo que a melhor maneira de lidar com isso era com um complô para matá-lo”, relata um dos missionários da organização Global Disciples.

João preparou um dispositivo de bombardeio e foi até o local onde se encontrava o líder cristão. “Ele estava pronto para disparar o dispositivo quando sentiu um poderoso soco de uma mão invisível no peito. O soco o golpeou para trás e impediu que ele disparasse o aparelho”, disse o missionário.

“Determinado a cumprir sua missão, ele tentou disparar de novo e foi novamente atingido no peito por essa mão invisível. Na terceira vez, aconteceu com tanta força que ele acabou sendo derrubado. Ele estava convencido de que, se tentasse de novo, seria morto. Então ele fugiu”, acrescenta.

Depois de voltar da missão frustrada, João foi criticado por seu amigo por desistir do plano. Alguns dias depois, sua vida começou a ser transformada através de um sonho. “Ele estava sentado numa mesa e do outro lado havia um homem com roupas brancas e brilhantes — tão brilhante que era quase impossível olhar”, conta o missionário.

“Havia dois livros na mesa. Ele reconheceu o Alcorão, pois cresceu estudando isso. Mas ele viu outro livro. Era preto e tinha as palavras ‘Bíblia Sagrada’ em letras douradas”, ele relata. “O homem com roupas brancas ergueu o Alcorão, o colocou de lado e disse: ‘Você não vai mais precisar disso’. Então ele levantou a Bíblia com as duas mãos e a entregou a ele”.

Com a certeza de que o homem do sonho era Jesus, João foi até a casa do líder cristão que ele planejava matar para aprender mais sobre o Filho de Deus. Atualmente, ele lidera um grupo de muçulmanos se converteram ao cristianismo e evangeliza comunidades predominantemente muçulmanas em toda a Tanzânia.

Embora os cristãos representem mais da metade da população da Tanzânia, há uma presença islâmica muito sólida no país. Muitas das comunidades não alcançadas pelo Evangelho são de maioria muçulmana.