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A Ciência prova a existência de Deus: ADN – Deus e o Design Inteligente

 

PorAndrea Madambashi | Repórter do The Christian Post

Projeto Design Inteligente pode provar a existência de Deus pela análise do DNA, afirma cientistas no programa Desvendando o Mistério da Vida (Unlocking the Mistery of Life).

  • DNA

    (Foto: Reuters)

    Projeto Design Inteligente pode provar a existência de Deus pela análise do DNA, afirma cientistas no programa Desvendando o Mistério da Vida (Unlocking the Mistery of Life).

De acordo com o documentário, não há no Universo nenhuma entidade que armazene e processe mais informação de um modo tão eficiente quanto a molécula do DNA. Um complemento total de DNA humano possui 3 bilhões de caracteres individuais.

As regiões codificadas das molécula do DNA com seus caracteres químicos possuem uma organização específica para transmitir instruções detalhadas que foram comparadas a letras de uma sentença compreensível ou dígitos binários num código de computador.

Tendo em vista que há informação na vida em cada célula viva de cada organismo vivo, a pergunta que se faz é: “De onde vem essa informação?”

O filósofo e cientista Steven C. Meyer tem estudado para responder essa pergunta. Ele desenvolveu um argumento para provar que o Projeto Inteligente tem a melhor explicação para a origem da informação necessária à construção da primeira célula viva.

Cientistas que defendem o projeto inteligente alegam que não há explicação natural; seleção natural; processos auto-organizacionais ou o acaso que produzam a informação. Eles afirmam que o que é capaz de produzir informação é a inteligência.

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Assim, eles concluem que quando se descobre um sistema na célula rico em informação, especificamente na molécula do DNA, pode-se concluir que uma inteligência teve papel na origem desse sistema.

A obra de Meyer faz parte de um amplo estudo de casos científicos para um projeto inteligente que surgiu da reunião de cientistas e filósofos na costa central da Califórnia em 1993.

Já Paul Nelson, filósofo da biologia, diz que o projeto dá um instrumento novo que deve fazer parte da caixa de ferramentas da ciência. Segundo ele, as causas da inteligência são reais e elas deixam evidência. “Uma ciencia saudável é aquela que busca a verdade e deixa as evidências falarem por si mesma”.

O argumento para o Projeto Inteligente se baseia na observação dos fatos, de acordo com Phillip Johson, autor do Livro Darwin On Trial. Ele diz “Quando observamos os fatos como o Michael J. Bene (biológo da Lehigh University) tem feito, o que vemos? um padrão fantástico de complexidade interrelacionada”.

O bioquímico da Universidade Lehigh, Michael Behe, defende o projeto falando sobre o motor de poupa. “Com o motor de poupa vemos como as partes interagem e sabemos que alguém fez isso. O raciocínio é o mesmo para as máquinas biológicas. Por isso a ideia do projeto inteligente é completamente científica”. Segundo ele, existem implicações religiosas mas não depende de premissas religiosas.

“Não podemos explicar este sistema pela lei natural. E se estamos buscando a verdade e se são de fato projetados”, diz Scott Minnich, Biólogo Molecular da Universidade de Idaho.

“É uma ideia muito forte de que o Universo é racional e compreensível subscrito por uma inteligência suprema. É algo que transcende o programa da ciência, algo que traz significado ao mundo. Se tudo fosse de caráter caótico então não haveria razão para se esperar qualquer propósito lá fora. Mas de fato se for produto de uma mente inteligente então a ciência torna este projeto enorme e maravilhoso de se resolver o quebra-cabeça”.

A teoria de Darwin da seleção natural revolucionou a ciência. Mas hoje ela está sendo desafiada por este Projeto Inteligente que acendeu diversas descobertas bem como intensos debates sobre a origem da vida na Terra.

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VIDA ETERNA

Preletor: Ademir S. de Almeida

Você deseja passar a eternidade com Deus?

          Um dia, todos nós, sem exceção, prestaremos contas a Deus por todos os nossos atos. O apóstolo Paulo nos afirmou isto em Romanos 14:10,12: “…Pois todos compareceremos  perante o tribunal de Deus. (…) Pois, cada um de nós dará conta de si mesmo a Deus.”
     Mediante esta realidade, responda a seguinte pergunta: como está seu relacionamento com Deus? Se você morrer hoje, tem a certeza de que irá passar a eternidade com Ele? Uma das coisas que mais devemos nos preocupar neste mundo é com a condição de nossa vida espiritual.
     Muitos estão mais preocupados com questões materiais do que com espirituais. Jesus disse: “Que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?” (Marcos 8:36). Querido, nenhum sucesso material irá compensar seu fracasso espiritual. Se sua vida com Deus estiver verdadeiramente resolvida, você sentirá paz e alegria, mas se não, a perturbação interior será certa. Tenha planos e sonhos, conquiste o melhor, mas sobretudo, tenha a certeza da vida eterna em Cristo.
     Se você deseja passar a eternidade com Deus, a Bíblia nos indica o caminho para tal realização. Nela aprendemos que Jesus é o único caminho que nos leva a Deus (João 14:6), e que existe um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo, homem.
     (1Timóteo 2:5). Portanto, devemos confiar somente no Senhor e aceitar seu plano de salvação. Como devemos fazer isto? A resposta está em Romanos 10:9-13: Se, com a tua boca, confessares Jesus como Senhor e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo. Porque com o coração se crê para justiça e com a boca se confessa a respeito da salvação.
     Porquanto a Escritura diz: Todo aquele que nele crê não será confundido.(…) Porque todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo.” E então, você está pronto para passar a eternidade com Jesus Cristo? Se você não está, hoje é tempo de certezas e mudanças.
     Atente para a letra deste hino de João Diener, que diz: “Ao findar o labor desta vida, quando a morte a teu lado chegar, que destino há de ter a tua alma? Qual será no futuro teu lar? Meu amigo, hoje tu tens a escolha: – Vida ou morte – qual vais aceitar? Amanhã pode ser muito tarde: Hoje Cristo te quer libertar. Tu procuras a paz neste mundo, em prazeres que passam em vão. Mas, na última hora da vida, eles não mais te satisfarão. Por acaso tu riste, ó amigo, quando ouviste falar de Jesus? Mas somente Jesus pode dar-te salvação pela morte na cruz. Se decides deixar teus pecados, e entregar tua vida a Jesus, trilharás, sim, na última hora, um caminho brilhante de luz.”
     Sim, amado, hoje você tem a escolha! Vida ou morte, qual vais aceitar?  “Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto.” (Isaías 55.6).

Data: 8/10/2012 10:04:37

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Com quem você anda aprendendo teologia?

 

Antônio C.Costa

A teologia da Serpente

Na passagem da Parábola do Filho Pródigo, o Senhor Jesus está falando sobre Deus. Uma passagem teológica na acepção do termo. Ela nos fala sobre o ser de Deus, seu caráter e verdades que tenciona que conheçamos. Acontece que Cristo não é, segundo a bíblia, a primeira pessoa a se colocar de pé a fim de falar sobre Deus para seres humanos. Encontramos nas Sagradas Escrituras um outro personagem tencionando ensinar teologia também. Eu gostaria de chamar a atenção de vocês para essa teologia que nos é ensinada no primeiro livro da Bíblia, Gênesis, no capitulo 3, verso primeiro:

“Mas a serpente”, notem que podemos conhecer teologia através de Cristo, e através da serpente. Isso é muito importante de ser frisado e observado por nós. Nossa salvação está em jogo, como também a nossa saúde psicológica. Há uma diferença brutal entre conhecer Deus através de Cristo e conhecer Deus através da serpente.

Veja o que significa conhecer teologia através da serpente: “Mas a serpente, mais sagaz que todos os animais selváticos que Deus tinha feito, disse à mulher: ‘é assim que Deus disse – não comereis de toda árvore do jardim? ’

Uma característica da teologia da serpente é a incerteza. É a teologia da dúvida, da suspeição, que põe em cheque o caráter de Deus, a sua veracidade e Palavra. Note como que a serpente…eu abro um parêntese aqui…fica uma boa lição sobre batalha espiritual. A Serpente nunca nos apresenta o pecado nu e cru. O Diabo sempre começa com uma dúvida, antes de apresentar a sugestão concreta do pecado. Por quê? Porque isso seria muito alarmante. O texto prossegue dizendo: “respondeu-lhe a mulher, do fruto das árvores do jardim podemos comer, mas do fruto da árvore que está no meio do jardim – disse Deus, dele não comereis, nem tocareis nele para que não morrais. E, aí então, mais um item da teologia da serpente nos é apresentado. “É certo que não morrereis.”

Uma característica da teologia da serpente é colocar nos lábios de Deus, o que Ele nunca falou. E o texto prossegue afirmando: “Porque Deus sabe que nos dia em que dele comerdes se vos abrirão os olhos e como Deus serão conhecedores do bem e do mal.
Uma outra característica da teologia da serpente, segundo o livro de Gênesis é a comunicação da idéia de que Deus é um Deus arbitrário e pede de nós sandices – exigindo da sua e da minha vida o que não podemos dar – um mero capricho. É uma teologia que joga Deus contra o homem.
É uma teologia que não traz sentido para um culto como este. Uma teologia que nos revolta. Fazendo com que vejamos Deus como quem pede de nós aquilo que é absurdo e inviabiliza a nossa vida. Um ser nada interessado na nossa felicidade.

Se no capítulo 3 de Gênesis, nós vemos a serpente ensinando uma teologia que joga Deus contra o homem – fazendo com que este sinta raiva do Criador – na Parábola do Filho Pródigo, o Senhor Jesus trata de inverter o veredicto da serpente, mostrando outra espécie de teologia. Uma teologia que encanta, enternece que faz com que a prostituta com doença venérea, que não freqüenta sinagoga, tome a decisão de ouvir a Jesus Cristo e voltar para a casa do Pai.

É o que estava acontecendo naqueles dias. Esta parábola tem um contexto histórico definido que pode ser observado por todos nós. Prostitutas, cobradores de impostos estavam andando com Cristo. E, a liderança judaica olhando aquilo, julgou a Cristo. Levantando a seguinte questão: ‘Como que um homem que se diz um enviado por Deus, um profeta pode andar com transgressores da lei". Não é que aquelas pessoas não estivessem correspondendo às expectativas sociais do povo hebreu. Elas estavam de fato é transgredindo a lei de Deus e, contudo, andavam na companhia de Cristo. Ele permitia que aquelas pessoas gozassem do seu convívio. Para que a liderança judaica entendesse o que estava acontecendo, Cristo inventou três parábolas. A parábola da ovelha perdida, da dracma perdida e do filho perdido. E nesta parábola Cristo trata de ajudar os teólogos de Israel a entender o que estava acontecendo. Aquelas pessoas estavam voltando para a casa de Deus. Estavam dizendo: “Levantar-me-ei e irei ter com o meu Pai.” Ou seja, isso é de arrepiar. Houve alguma coisa na mensagem de Cristo que fez com que aquela gente se voltasse para Deus depois de anos e anos de pressão religiosa infrutífera – que só as manteve mais afastadas ainda do seu Criador.

Cristo trata, então, de descrever o que estava acontecendo. As pessoas através de sua mensagem, tomaram o conhecimento do conceito de pecado. Pecado não significa deixar de cumprir os mandamentos arbitrários de um ser neurótico, que tem um prazer patológico em se afirmar sobre as pobres criaturas sujeitas à morte que Ele mesmo criou. Pecado é gastar a nossa herança. É pecar contra aquele que nos sustenta – que se constitui na origem de nossa vida – o mantenedor do nosso fôlego de vida. Quando você dá um soco em alguém, não poderia fazer este movimento se não fosse pelo poder de Deus. Um segundo antes do golpe você poderia ter feito um aneurisma e morrido. Esse é o Deus que sustenta a sua vida, a quem Jesus Cristo chama de Pai. Pecar contra este Deus é pecar contra um Ser amável – o Pai. Não é pecar contra o demônio nosso que está nos céus.

Em seguida, Cristo descreve a conseqüência imediata do pecado. O pecado faz com que nos vendamos a pessoas que não tem interesse pela nossa vida. Ele nos nivela aos animais – nos leva ao chiqueiro, à miséria, nos conduz a desperdiçar toda a riqueza que nos foi dada graciosamente por Deus.

Acontece que Deus pode usar este estado de miséria para que nós possamos voltar para casa. Só de pensar no que tenho para dizer a vocês me dá vontade de orar na língua dos anjos, de tanta alegria. Veja o que aconteceu. Aquelas prostitutas e cobradores de impostos estavam se convertendo e Cristo trata de descrever o acontecido: "O que vocês não conseguiram com sinagoga, o Pai está operando na vida destas pessoas, através da minha mensagem. Estas pessoas estão se convertendo e o Pai está feliz!" Por que Jesus disse que elas estavam se convertendo? Porque estavam ocorrendo dois fenômenos nas vidas delas através da mensagem de Cristo. Primeiro estavam expressando arrependimento por seus feitos passados. Diziam: “Pai pequei contra o céu e diante de ti, não sou digno de ser chamado teu filho" – isso é arrependimento.

Só que, conversão é um voltar-se para Deus em arrependimento e fé. Aquelas pessoas não estavam apenas se arrependendo, estavam também crendo na mensagem de Cristo. Crendo no amor de Deus revelado através da mensagem do Evangelho que Cristo proclamava. Esse Evangelho que faz com que participemos da festa pelo retorno na maior "cara de pau".

Cristo está dizendo: esta gente está permitindo a si mesma ser tratada por Deus com doçura. A minha mensagem tornou-as imunes à mensagem da religião. Vocês não têm mais o poder sobre suas consciências. Elas estão surdas ao “irmão mais velho”. Estão aceitando anéis nos dedos, sandálias nos pés, vestes novas e comendo o novilho cevado. Estão na festa na maior “cara de pau” porque o amor de Deus é maior do que seus pecados. Elas descobriram isso!

Cristo trata então de descobrir a razão de ser da salvação daquelas pessoas. E do porque da conversão delas haver ocasionado festa nos céus. Cristo revela o amor de Deus e faz pelas nossas vidas o oposto do que a serpente fez no Jardim do Éden: ao invés de apresentar um Deus contra nós, apresenta um Deus que é a favor de nós.

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Antônio Carlos Costa é pastor da Igreja Presbiteriana da Barra, Presidente do Rio de Paz e há dez anos apresenta o programa de televisão Palavra Plena.

Genizah

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