Categorias
Cultos

O seu voto é para o “bem ou para o mal?” você decide.

Rev. Ângelo Medrado

O Rev. Ângelo Medrado, Presidente da Primeira Igreja Virtual  procura, portanto, demonstrar aos seus leitores, que o Brasil está sendo visto por todo o planeta nessas eleições quando os brasileiros, de todos os credos, cor, raça, ateus etc…, assim sendo, irão às urnas para escolher o presidente da nação. Trata-se da maior e mais importante eleição da história do Brasil. Esclarece, “como os cristãos devem votar”. Quem devemos escolher?, Bolsonaro ou Haddad? O seu voto é para o bem ou para o mal? Qual candidato nós, como cristãos devemos escolher?”.

Esclarece, ainda, que não precisa ser evangélico e sim um candidato voltado à família, ser cristão, honesto e de ficha limpa, mesmo que algumas ideias possam parecer contrarias ao que pensamos e é importante que seja  temente à Deus e voltado aos princípios cristãos e da família, alem do  que, o candidato, veja a libertação do Brasil do comunismo que ora se apresenta para tomar o poder.

Alerta ainda que nós precisamos orar para que sejamos instrumentos de Deus para, consequentemente elegermos o Presidente da República. O Brasil acima de tudo e Deus acima de Todos. conclui.

Assista:

 

Categorias
Cultos

Pastor ligado a Trump destaca a importância de Bolsonaro defender Israel

Mario Bramnick acredita que mudança da embaixada trará bênçãos para o Brasil

Mario BramnickMario Bramnick em Israel. (Foto: Divulgação)

Durante a campanha presidencial, somente Jair Bolsonaro (PSL) e Cabo Daciolo (Patriota) defenderam a melhora na relação do Brasil com Israel e a mudança da embaixada para Jerusalém.

Com grande possibilidade de ser eleito, Bolsonaro vem recebendo o apoio de pastores evangélicos dos Estados Unidos que ajudaram a eleger o presidente Donald Trump em 2016 e têm acesso direto à Casa Branca.

Logo que Trump anunciou que os EUA reconheciam Jerusalém como capital do Israel moderno, passou a ser criticado pela imprensa e por diferentes líderes mundiais. Manteve sua posição e tirou a embaixada de Tel Aviv em maio. A medida foi criticada na ONU por 128 países, incluindo o Brasil.

Os palestinos exigem que a porção Oriental de Jerusalém seja sua capital, algo que o governo Lula reconheceu em 2010. De lá para cá as relações entre Israel e Brasil se deterioraram bastante, incluindo uma série de votações contrárias na ONU/UNESCO e a abertura de uma embaixada da Palestina em Brasília.

Diversos pastores brasileiros tem feito movimentos para uma melhora nas relações bilaterais com Israel, mas o governo Temer manteve a mesma postura estabelecida pelo Partido dos Trabalhadores.

Coalizão por Israel

O líder do ministério Coalização de Latinos por Israel, Mario Bramnick, esteve no Brasil duas vezes e defende que a mudança da embaixada trará bênçãos para o país.

Durante um evento em Belo Horizonte, ele trouxe uma palavra profética, convocando a Igreja a orar por isso. “Entendo que se Jair Bolsonaro ganhar a eleição, como presidente ele vai tomar essa decisão de transferir a embaixada de Tel Aviv para Jerusalém”, afirmou Bramnick ao Valor.

Além do caráter religioso, ele entende que essa decisão terá um grande impacto diplomático. “Obviamente, o presidente Trump está olhando que países estão seguindo o exemplo dos EUA na transferência da Embaixada. Isso vai ser um ponto que ajudará nas relações entre EUA e Brasil e, claro, entre Brasil e Israel.”

Membro do Conselho Executivo Evangélico, um grupo de cerca de 40 pastores que mensalmente faz orações na Casa Branca, onde participam Trump, o vice Mike Pence, e outros líderes do governo. ”

“Eu tive conversas com outros líderes da nossa equipe de fé sobre Jair Bolsonaro e está um clima muito positivo”, afirmou. Ele destaca que o mesmo otimismo é sentido por Michelle Bachmann, uma ex-congressista americana. Evangélica, ela mantém sua atuação política em paralelo com um ministério de evangelização. “Michelle também é parte da equipe de fé e está [vendo um clima] muito positivo com o candidato Bolsonaro”, disse o pastor.

Bramnick já teve algumas conversas com o candidato pelo telefone, mas deixa claro que não fala em nome do governo americano nem do israelense.

Ele revela que teve uma visão da parte de Deus para orar pelo Brasil e acredita que o país experimentará um avivamento nos próximos anos. Isso estaria ligado a uma restauração dos lações com Israel. Afinal, a sessão das Nações Unidas que determinou o restabelecimento de Israel como nação foi liderada pelo diplomata brasileiro Osvaldo Aranha.

“O poder dos cristãos no Brasil é muito grande e é importante a mobilização das igrejas”, afirmou o pastor, que acredita vê muitas semelhanças na campanha de Trump com a de Bolsonaro. Com informações do Gospel Prime, por Jarbas Aragão.
Categorias
Cultos

Para PT, crescimento de Bolsonaro é “culpa” dos evangélicos

Diversos pastores vêm declarando apoio ao candidato do PSL

Jair Bolsonaro
Jair Bolsonaro. (Foto: Divulgação)

A revista Veja afirma que o comando da campanha de Fernando Haddad (PT) responsabiliza o eleitorado evangélico pelo crescimento da candidatura de Jair Bolsonaro (PSL).

Isso já vinha sendo identificado nas recentes pesquisas eleitorais. Lideranças petistas dizem saber de uma mobilização muito intensa em diversas igrejas no fim de semana, em consequência dos protestos #Elenão

A resistência maior teria sido nos templos da Igreja Universal do Reino de Deus onde pastores apresentaram fotos das mulheres que marcharam de seios de fora e em poses sensuais.

O líder da denominação, bispo Edir Macedo, declarou apoio ao candidato do PSL. Mas nos últimos dias diversas outras lideranças evangélicas vieram a público também declarar seu apoio.

Também pastores, os deputados federais Ezequiel Teixeira (Podemos/RJ) e Marco Feliciano (Podemos/SP) mesmo sob risco de serem expulsos do partido, abraçaram a campanha de Bolsonaro.

 Líder no segmento

Os evangélicos são quase um terço da população brasileira  e uma força política crescente no país.

A pesquisa do Ibope de 24 de setembro indica que Bolsonaro tinha 34% das preferências dos evangélicos e 24% dos católicos. Já no levantamento de 1º de outubro, os percentuais subiram para 40% e 28%.

Ao mesmo tempo, Haddad perdeu apoio nos dois segmentos. Entre os evangélicos, desceu de 17% para 15% e entre os católicos, de 25% para 24%.