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Luiz Mott: Homossexuais são eunucos

“Se o teu órgão sexual o faz pecar, corte-o.”

Julio Severo
“Os gays são os eunucos de hoje,” disse Luiz Mott, considerado o pai do movimento homossexual do Brasil.
Em que sentido exatamente eunucos e homossexuais são iguais, de acordo com Mott? Eunucos só desejavam homens?
Luiz Mott e estátua de bebê pelado

Eunucos eram homens castrados que trabalhavam nos palácios de alguns países. Daniel, o profeta da Bíblia, havia sido levado jovem ao palácio de Nabucodonor na Babilônia. Ali, ele foi castrado para trabalhar como eunuco.

Talvez entendiam, na época, que um homem castrado estaria menos ocupado com sexo e livre para focar em questões governamentais.
Eunucos eram também usados como guardas de haréns. Era uma função em que eles eram totalmente confiáveis. Eles poderiam ficar próximos das mulheres mais belas, mesmo que estivessem nuas, sem sentir um pingo de atração sexual.
Eunucos não têm sexo nem desejos sexuais. Eles não ocupam seu tempo e mente com interesses sexuais.
Daí, não se sabe por que Mott comparou homossexuais com eunucos. Homens viciados em práticas homossexuais ocupam seu tempo e mente em lascívias anais e fecais. Diferente do eunuco, eles não podem ficar diante de outro homem sem ter pensamentos lascivos. No caso de Mott, ele disse que já fez sexo com mais de 500 homens.
Quase todos os problemas do homossexual viciado giram em torno do seu vício. Se ele fosse eunuco, teria certamente uma vida muito mais tranquila: sem as orgias, com homens gays desconhecidos, em sujos banheiros públicos; sem pornografia; sem as doenças que acompanham o sexo fecal; sem a constante busca de prazeres em bares gay; sem a exposição a riscos em zonas de prostituição homossexual e sem os vícios de álcool e drogas que muitas vezes acompanham os vícios do sexo fecal. E sem o perigo de sofrer agressões e assassinato de amantes homossexuais.
Embora a comparação de Mott seja irreal, é impossível um homem viciado em homossexualismo ser um eunuco? Claro que não.
Tudo o que ele precisaria fazer é uma operação de castração.
Posso ouvir algumas vozes politicamente corretas dizendo: “Ai, que horror! Cortar o sexo? Isso é antiético, é antibíblico, é crime, é insanidade, é animalesco, é selvagem!”
Mas não se ouve a mesma gritaria histérica quando um ativista homossexual, num programa de entrevista, defende tranquilamente que viciados em homossexualismo tenham o direito açucarado de “mudança de sexo.”
Essa mudança envolve muito mais do que só castração. Envolve a mutilação, deformação e perversão dos órgãos sexuais. É um sacrifício em prol da perversão.
Mas sabia que há sacrifícios que podem ser feitos em prol do Reino de Deus? Esses sacrifícios afastam você do pecado e vício de uma perversão específica. Jesus disse:
“E, se a tua mão te fizer tropeçar, corta-a, pois é melhor entrares para a Vida mutilado do que, possuindo as duas mãos, ires para o inferno, onde o fogo que arde jamais arrefece. Naquele lugar, os teus vermes devoradores não morrem, e as chamas nunca se apagam. E, se o teu pé te fizer tropeçar, corta-o, pois é melhor entrares para a Vida aleijado do que, tendo os dois pés, seres lançado no inferno. Onde o teu verme não morre, e o fogo é inextinguível. E ainda, se um dos teus olhos te levar a pecar, arranca-o. É melhor entrares no Reino de Deus com apenas um dos teus olhos do que, possuindo os dois olhos, seres atirado no inferno. Naquele lugar, os teus vermes devoradores não morrem, e as chamas nunca se apagam.” (Marcos 9:43-48 KJA)
“Não se pode fazer isso que Jesus disse. Isso é loucura!” gritam muitos. Gritem isso para os militantes gays que exigem caras operações de mutilação sexual, em prol da perversão, pagas com o dinheiro dos impostos dos trabalhadores brasileiros.
Tirar o órgão sexual como um sacrifício contra o pecado é melhor do que mutilá-lo para mergulhar no pecado. Esse é um conselho útil para os seguidores de Luiz Mott. Se o pai do movimento deles acredita que os viciados em homossexualismo seriam melhores como eunucos, eu só tenho de concordar.
No caso de Mott, o problema é muito mais complexo. Ele tem sido acusado de defender a pedofilia. Há, inclusive, um vídeo indecente produzido por Mott em que ele, quase que abraçado à estátua de um bebê pelado, exalta as “maravilhas” de um museu erótico. Se as acusações contra ele se comprovam, não é caso para castração.
Castração é para quem sente fortes desejos de pecados, mas ainda não chegou a cometer atos de pedofilia ou prostituição. Para o homem que comete estupro contra crianças, a Bíblia prescreve penas pesadas.
Quero deixar claro publicamente que apoio a reivindicação de Mott de que os viciados em homossexualismo tenham o direito de ser eunucos. Melhor isso do que chegar ao ponto de defender e praticar a pedofilia. Só não tenho como pagar as operações de castração, mas convido todos a ajudarem Mott e seus seguidores nessa nobre reivindicação.
Meu conselho então, seguindo a sugestão de Mott de que os homossexuais devem ser eunucos e seguindo a reivindicação de muitos militantes gays que exigem que a população brasileira lhes pague caríssimas operações de mutilação sexual, é a castração.
É um conselho forte porque as consequências são muito mais fortes. Os homossexuais, junto com outros graves pecadores, estão impedidos, por determinação de Deus, de entrar no Reino de Deus:
“Não sabeis que os injustos não herdarão o Reino de Deus? Não vos deixem enganar: nem imorais, nem idólatras, nem adúlteros, nem os que se entregam a práticas homossexuais de qualquer espécie, nem ladrões, nem avarentos, nem viciados em álcool ou outras drogas, nem caluniadores, nem estelionatários herdarão o Reino de Deus.” (1 Coríntios 6:9-10 KJA)
Contudo, o próximo versículo deixa claro que algumas pessoas que tinham essas práticas erradas as haviam abandonado. “Assim fostes alguns de vós. Contudo, vós fostes lavados, santificados e justificados em o Nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito Santo do nosso Deus! Nosso corpo é santuário de Deus.” (1 Coríntios 6:11 KJA)
Jesus liberta de todos os pecados. Mas às vezes pode ser necessário algum sacrifício.
Se as pessoas no pecado podem fazer grandes sacrifícios em prol de seu pecado, inclusive mutilação e perversão de seus órgãos sexuais, por que não poderiam seguir a ideia de eunuco sugerida por Mott?
Os avisos de Deus para os homossexuais são que o vício deles lhes fecha a porta para entrar no Reino de Deus.
Em contraste, o eunuco é alvo do carinho especial de Deus:
“…E que nenhum eunuco reclame: ‘Não passo mesmo de uma árvore seca!’ Pois assim afirma o SENHOR: “Aos eunucos que… agirem do modo como me agrada e se apegarem à minha Aliança, a eles darei, dentro de meu templo e dos meus muros, um memorial e um nome melhor do que filhos e filhas, um nome eterno, que não será jamais apagado.” (Isaías 56:3-5 KJA)
Outra versão é ainda mais clara:
“… E um eunuco não deve pensar: ‘Eu não posso ter filhos e por isso não posso pertencer ao povo de Deus.’ Pois o Deus Eterno diz aos eunucos: ‘…façam aquilo que me agrada e sejam fiéis à minha aliança. Se um eunuco fizer isso, eu lhe darei uma coisa melhor do que filhos e filhas. Eu farei com que o seu nome seja escrito no meu templo, e ele fará parte do meu povo para sempre; o seu nome nunca será esquecido.’” (Isaías 56:3-5 BLH)
Daniel é um belo exemplo de eunuco abençoado por Deus! Ele está hoje no Reino de Deus. Na terra, ele viveu, como eunuco — uma vida sóbria, agradável e fiel a Deus.
Mott quer os homossexuais como eunucos, mas os ativistas gays propõem mutilação sexual para pecar mais. A proposta de Jesus é mutilação do órgão para não pecar mais.
Com os órgãos sexuais cortados, os indivíduos que praticam atos homossexuais nunca mais farão propaganda de suas nojentas práticas sexuais anais e fecais. Eles também pararão suas frequentes perseguições aos líderes pró-família que denunciam a nocividade dessas práticas.
Em 2007, a Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) havia apresentado queixa no MPF contra mim por “homofobia”.
A queixa foi feita porque regularmente denuncio a conduta homossexual como imoral, e me oponho às metas do movimento homossexual.
Mott se regozijou então com a notícia. “Estamos todos orgulhosos da ABGLT pela denúncia contra este nosso arquiinimigo Julio Severo”, ele foi citado como declarando numa lista homossexual de emails do Yahoo. “Tomara que ele seja condenado à prisão perpétua em Sodoma e Gomorra”.
Mott é o mais importante promotor da agenda dos “direitos gays” no Brasil e aliado do governo socialista do Brasil. Ele também é um promotor da legalização da pedofilia e pederastia, um fato que eu ajudei a expor internacionalmente anos atrás (veja cobertura em inglês de LifeSiteNews em http://www.lifesite.net/ldn/2007/jul/07073011.html).
A influência de Mott tem sido fundamental para usar a ONU para pressionar o Brasil a criminalizar a “homofobia” — que inclui opiniões contrárias às práticas homossexuais.
Com castração, seus seguidores perderiam interesse na agenda gay, inclusive uma determinação obsessiva de impor a doutrinação homossexual nas crianças de escola.
Tomara que os seguidores de Mott, que ainda não defendem nem praticam a pedofilia, possam cortar seus órgãos sexuais a fim de seguir o excelente exemplo de Daniel! O caminho está aberto, com a bênção de Jesus, que disse (parafraseando):
“E, se o teu órgão sexual te fizer tropeçar, corta-o, pois é melhor entrares para a Vida mutilado do que, possuindo oórgão sexual, ires para o inferno, onde o fogo que arde jamais arrefece. Naquele lugar, os teus vermes devoradores não morrem, e as chamas nunca se apagam.” (Marcos 9:43-44 KJA)
Versão em inglês deste artigo: Luiz Mott: Homosexuals Are Eunuchs
Versão em espanhol deste artigo: Luiz Mott: Los homosexuales son eunucos
Fonte: www.juliosevero.com
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O que a Bíblia fala sobre a identidade transsexual? estudioso comenta

 ‘Bíblia não aceita mudança de sexo’,

Estudioso contraria hipóteses de que a Bíblia aceita a transsexualidade

Heath Adam Ackley

Depois de passar por uma operação de mudança de sexo para se tornar homem, uma professora e ex-reitora de teologia veio à tona com a afirmação de que a Bíblia defende aqueles que querem renunciar o seu sexo, tese desaprovada por um estudioso bíblico especialista em homossexualidade.

 

  • (Foto: Divulgação/Cortesia de Heath Adam Ackley) Heath Adam Ackley antes e depois de sua operação para trocar de sexo.

“Antes eu estava morrendo, pois eu não poderia viver desse jeito. Eu tentei se a melhor mulher cristã que eu poderia ser e hoje eu consigo ser o melhor que eu posso ser como homem cristão, além de ser a melhor pessoa que eu posso ser”, declarou a ex-reitora.

Heather passou a se chamar Heath Adam Ackley, e como transsexual constata que abraçou sua identidade como homem e alega que isso não mudou sua capacidade de amar a Deus e aos outros.

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Ao prosseguir com suas convicções, Ackley destaca que há passagens nos livros de Genesis, Mateus e Gálatas que são tolerantes com a sua mudança de corpo.

Como exemplo, Heath Ackley afirma que em Gálatas 3:28, a Bíblia sugere que todos devem ser tratados de forma semelhante, independente de sua vida.

“Não há judeu nem grego, escravo nem livre, homem nem mulher; pois todos são um em Cristo Jesus”, relata a passagem de Gálatas 3:28.

Dentro das afirmações de Ackley, Gagnon enxerga a dedução como algo distorcido, pois as passagens não foram aplicadas diretamente para o pensamento da ex-reitora, e indica que não há como usar a Palavra de Deus como base para “eliminar a diferenciação sexual ou legitimar tentativas de mudança de sexo”.

Para Robert Gagnon, o ser humano não pode ferir um projeto concedido pelo Senhor com tanto apreço. O estudioso compreende que pode haver um conflito entre o cérebro e o seu sexo, mas tudo que ganha forma em uma dádiva tão grandiosa.Por Luciano Portela | Repórter do The Christian Post

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Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.

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Drag Queen chora em culto de pastor ‘ex-gay’ no programa A Liga da Band

Por Amanda Gigliotti | Repórter do The Christian Post

Nesta terça-feira (23), o programa A Liga da Band esquentou com a presença de um pastor ex-homossexual e uma Drag Queen. O programa colocou os dois lado a lado, promovendo uma conversação e convívio entre eles, num processo que deve ter marcado suas vidas.

  • pastor robson
    (Foto: YouTube/Band A Liga)
    Pastor ex-gay Robson
O missionário e pastor Robson viveu uma vida de homossexual mas diz que foi libertado com a ajuda de Jesus e é casado há 16 anos. Já Walter, a drag queen, vive desta maneira há 13 anos, dentro da personagem Tchaka.

No programa, Walter vai para o culto do pastor, onde ele conhece o religioso que testemunha que assim como ele, foi gay, sofreu bullying e teve envolvimento com drogas.

“Eu estava tão triste, eu tava na rua, me chamavam de gay, mulherzinha, mariquinha e bichona. Hoje não. Homem de Deus, pregador da palavra, profeta, missionário. Onde abundou o pecado, superabundou a graça”, prega Robson.

Durante a pregação, a Drag Queen se posiciona de maneira firme rebatendo todas as afirmações do pastor sobre a homossexualidade ao apresentador do programa que foi junto com ele. 

Entretanto, até certo ponto da pregação sobre libertação contra o pecado, incluindo a homossexualidade, Walter aparece emocionado, tentando conter suas lágrimas.

“Deus me batizou com o Espírito Santo, porque Ele é o Senhor da vida. Ele liberta gay, Ele liberta homossexual, Ele liberta Drag Queen, Ele liberta travesti, Ele liberta quem Ele quiser”, prega o pastor ex-gay em alta voz.

Depois de se conter e já mostrando estar desconfortável com a pregação, Walter rebate: “Deus não precisa me libertar. Eu já sou livre. Livre, completamente livre.”

Entretanto, no momento em que os feis vão para frente do palco louvar a Deus com o pastor, a drag queen não aguenta e suas lágrimas começam a cair de seus olhos. Perguntado se ficou emocionado, ele responde: “Me emociona a fé que as pessoas têm.”

Depois disso, Walter é convidado a passar um tempo na casa do pastor e sua família. Em troca, o pastor depois também vai para a casa da drag queen e mantém um tempo de convívio com ele e sua família.

Até o fim do programa, tanto Walter quanto Robson se posicionam firme em suas verdades e Walter não muda sua opinião, dizendo que não acredita que pode mudar a sua sexualidade.

Após um bom convívio e momentos tensos e polêmicos na casa tanto de um como de outro, os dois se despedem abençoando um ao outro e compartilhando orações.