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Bispo do México sob investigação do Vaticano por apoiar organização gayzista

 

Matthew Cullinan Hoffman

SALTILLO, México, 29 de julho de 2011 (Notícias Pró-Família) — Raul Vera, bispo católico de Saltillo, México, está sob investigação do Vaticano por ter patrocinado uma organização faz vista grossa à sodomia, de acordo com fontes da imprensa mexicana.

Bispo Raul Vera

Os jornais da região de Saltillo estão noticiando que Vera recebeu um pedido de informações vindo de autoridades não identificadas do Vaticano com relação à Comunidade Gay e Lésbica de San Aelredo.

A organização San Aelredo, que professa ser católica, ensina os membros que eles podem se envolver com relações homossexuais, mas os incentiva a fazer isso com um único parceiro. O grupo também realiza festivais cinematográficos exibindo produções que aprovam a conduta homossexual.

O bispo Vera publicamente associou sua diocese a esse grupo e tem promovido suas atividades, inclusive o patrocínio de seus festivais cinematográficos, de acordo com reportagens nos meios de comunicação do México. A organização está também envolvida em muitas paróquias diocesanas.

A primeira vez que LifeSiteNews (LSN) fez uma reportagem sobre as atividades da organização San Aelredo foi em 2008, depois de uma investigação que incluía entrevistas com o líder da organização, Noe Ruiz, bem como com o padre diocesano Robert Coogan, que atua como um “guia espiritual” para o grupo. Tanto Ruiz quanto Coogan confessaram para LSN naquele tempo que a organização aprova a conduta homossexual.

LSN publicou informações de contato para a Congregação para a Doutrina da Fé do Vaticano, bem como da Congregação para os Bispos e a Congregação para o Clero em seu artigo de 2008. Contudo, autoridades do Vaticano não agiram até que uma nova série de artigos começou a ser publicada pela agência noticiosa católica espanhola ACI Prensa.

Confirmando para o jornal Zocalo, de Saltillo, que ele recebeu uma “chamada telefônica do Vaticano” e que “tenho de esclarecer coisas”, Vera acrescentou: “Tenho de responder a uma série de perguntas da Cidade do Vaticano que estão perguntando com relação ao meu trabalho com homossexuais, mas é devido a essa agência católica de informações que vem dizendo barbaridades”.

Vera se queixa de que a agência havia feito acusações “sem base” de “que promovo relações homossexuais”.

“E eu, em minha vida, nunca trabalhei para isso. Na diocese de Saltillo temos objetivos muito claros. Trabalhamos com eles [a comunidade homossexual] para ajudá-los a recuperar sua dignidade humana, que está ferida para muitos deles desde seus lares, na sociedade, e eles são tratados como uma calamidade”.

Contudo, depois do pedido de informações do Vaticano, o bispo Vera anunciou para a imprensa que está “reestruturando” o grupo, e removeu Ruiz de sua posição como coordenador do grupo.

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PROMESSA DA CURA : Grupo cristão chega ao Brasil para pessoas deixarem homossexualismo

     A Exodus Brasil tem o propósito de equipar cristãos para ministrar o poder transformador de Jesus Cristo aos envolvidos na homossexualidade.
     Homossexuais dentro das igrejas. O que fazer? Muitos líderes evangélicos ainda não têm a resposta! O assunto suscita a polêmica, por vezes é ignorado, mas existe e está desafiando os evangelistas pregadores da libertação em Cristo. Diante dessa dificuldade, surgiu, há cerca de dez anos, a Exodus Brasil, representante do Exodus Global Alliance, uma organização cristã interdenominacional, sem fins lucrativos, com mais de 35 anos, que tem como propósito unificar e equipar cristãos para ministrar o poder transformador de Jesus Cristo àqueles, de alguma maneira, envolvidos na homossexualidade. “É um trabalho mais complexo do que se imagina, e é lamentável que as igrejas tenham errado mais do que acertado nesse sentido, expondo de maneira grotesca a vida dessas pessoas”, observa o diretor do núcleo de São Paulo da Exodus Brasil, Denis Ferreira.
     O grupo reconhece a pecaminosidade dos atos homossexuais em quaisquer de suas formas, de acordo com as Escrituras, e crê na redenção e libertação oferecidas por Jesus Cristo a todos os que O buscam. Existem oito diretores em todo o País, que se dedicam na difícil missão de dar apoio aos que desejam deixar a homossexualidade. “São poucos os casos de pessoas que abandonaram o comportamento homossexual, mas é possível e já aconteceu. Elas frequentam igrejas normalmente. A maior dificuldade, no início, é o preconceito da própria igreja e a rejeição que elas têm de si mesmas”, destaca Ferreira.
     Essa dificuldade de aceitação tem tirado muitos homossexuais de dentro das denominações tradicionais, observa o diretor. Geralmente, os líderes preocupam-se mais em apontar o seu pecado, para fortalecer a ideia de que não são coniventes com a situação, em vez de aceitá-lo e trabalhar no sentido de que o Espírito Santo de Deus o convença. “Nenhum discurso humano é capaz de converter um homossexual, alguém pode falar por horas, por mais bonito que seja, mas não vai resolver. Precisa acolhê-lo, para que Deus faça a obra de conversão em seu coração. O discurso de Jesus para o homossexual é o do amor. Se o amor de Deus não puder convencer o homem de seus erros, ninguém maispode fazê-lo”, pontua Ferreira. Na prática, a organização é um ministério que prepara a igreja para trabalhar com a questão da homossexualidade, oferecendo treinamento e orientação, com bases bíblicas, para a formação de ministérios que orientam pessoas que querem deixar esse tipo de prática. Além dos seminários, com mais ou menos três dias, a organização promove um congresso anual no Brasil. Neste ano, o evento será em Curitiba.
     Saiba mais no site www.exodus.org.br.
      “Não é uma questão meramente espiritual”

     Um dos maiores erros das igrejas é tratar a questão da homossexualidade apenas sob a ótica da espiritualidade, afirma, com propriedade, a missionária Maria Domingos, membro da Exodus Brasil e que há 8 anos trabalha na linha de frente com orientação para homossexuais: “Não é uma questão meramente espiritual. Se fosse assim oraríamos e tudo estaria resolvido. Também não se pode dizer que é apenas psicológica. Se assim fosse, bons psicólogos tratariam da questão sem dificuldades”.
     Maria explica que a psicologia entende que a homossexualidade é uma orientação sexual tal como é a heterossexualidade. Um tratado do ConselhoFederal de Psicologia orienta que os profissionais desta área devem aceitar o comportamento dos homossexuais.
     Mas, como conselheira cristã, seu trabalho tem um sentido diferente. “Pelo que temos presenciado nas experiências como orientadoras, a homossexualidade é um processo de construção, que tem as suas bases na infância. Segundo alguns psicólogos, trata-se de uma reparação afetiva perdida nessa época. Não há nenhuma comprovação de relação genética”, explica. Aos que falam com pouco conhecimento de causa, ela esclarece: “As pessoas erram quando dizem que o problema é sem vergonhice ou demoníaco. O demônio se submete ao nome de Jesus, mas o comportamento não. E, como já foi dito, homossexualidade é um comportamento aprendido durante toda a vida”.

Data: 22/7/2011 09:17:00
Fonte: Gnotícias

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Igreja Luterana do Canadá se fragmenta ao votar a favor de “casamentos” de mesmo sexo

 

John-Henry Westen

SASKATOON, Canadá, 20 de julho de 2011 (Notícias Pró-Família) — A bispa nacional da Igreja Evangélica Luterana do Canadá (IELC) fez uma pregação emotiva no domingo concluindo aConvenção Nacional da IELC de 14 a 17 de julho que aprovou a realização de “casamentos” de mesmo sexo nas igrejas luteranas e a ordenação de homossexuais praticantes como pastores. “Fizemos algumas escolhas muito difíceis e extremamente dolorosas para o futuro de nossa igreja e seu ministério”, disse a bispa Susan C. Johnson, enquanto se esforçava para segurar as lágrimas. “Alguns de nós estarão deixando esta convenção cheios de alegria, e alguns deixarão, e outros já deixaram, desanimados”.

A votação para permitir a realização e bênção de “casamentos” homossexuais foi aprovada por uma votação de 192 a 132. A votação para permitir que homossexuais praticantes sejam ordenados como pastores foi aprovada por 205 a 114.

Embora a IELC seja a maior denominação luterana do Canadá, a medida fragmentou a denominação e foi condenada por outra denominação do Canadá. Líderes da Igreja Luterana do Canadá (ILC) divulgaram uma declaração notando que a IELC é a única denominação luterana do Canadá “que aprovou tal desvio do ensino cristão comum”.

Observando as palavras de Jesus que falou do casamento em termos de um homem deixando seu pai e mãe, se unindo à sua esposa, e os dois se tornando uma só carne, os presidentes (bispos) da ILC declararam o permanente testemunho da denominação para “o claro ensino de Cristo de que Deus projetou o casamento como a união permanente de um homem e uma mulher”. Além disso, eles declararam que a ILC não ordenará pastores que não apoiem essa posição.

Em sua convenção de 2002, a Igreja Luterana do Canadá defendeu a definição bíblica histórica do casamento. Em sua convenção mais recente de junho de 2011, os delegados concordaram em que as qualificações e padrões da Bíblia para os pastores incluem uma orientação de sexualidade normal.

A declaração também rejeita qualquer noção de que a postura de defender o “ensino cristão histórico sobre o casamento e a sexualidade constitui ‘homofobia’, um medo e ódio irracional de pessoas com uma orientação de mesmo sexo”. Os líderes da ILC recusam defender aqueles que adotam uma postura ameaçadora e insultante na questão, mas em vez disso exortam: “Arrependam-se de tal pecado e peçam que Deus ajude Seu povo a vencê-lo sempre que ocorrer”.

Depois de comentar que há cristãos luteranos no Canadá “que ainda têm um profundo compromisso para com a Bíblia como a confiável Palavra de Deus e são ainda dedicados a seu claro testemunho sobre a sexualidade humana, casamento e padrões para o ministério”, os líderes se comprometeram a orar por aqueles que estão dentro da IELC que sentem aflição com a decisão de sua denominação.