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Michelle Bolsonaro, uma primeira-dama evangélica

Esposa do novo presidente tem ministério com surdos


Jair e Michelle Bolsonaro
Jair e Michelle Bolsonaro.(Foto: Veja)

O Brasil terá em Michelle Bolsonaro algo inédito, uma primeira-dama abertamente evangélica. Embora minoria no país, cerca de 30% da população, o segmento tem uma grande identificação com o novo presidente.

Jair Bolsonaro disse repetidas vezes que era católico, mas frequentava a igreja evangélica por causa da mulher. Eles se casaram no civil em 2008, mas a cerimônia religiosa foi em 2013, quando a família estava na Assembleia de Deus Vitória em Cristo. O oficiante foi o pastor Silas Malafaia, que se tornou um ferrenho defensor da candidatura do capitão este ano.

Com poucas aparições públicas, Michelle tem um estilo discreto. É 27 anos mais nova que Jair – ele tem 63 anos e ela, 36. Conheceram-se em 2007. Ela já tinha uma filha de outro relacionamento, Letícia Aguiar, de 16 anos, os dois são pais de Laura, 8 anos.

Ele é ativa na Igreja Batista Atitude, na Zona Oeste do Rio, onde desempenhava até antes do período eleitoral, um ministério com surdos. Era intérprete de libras nos cultos aos domingos.

Trabalho nos bastidores

Malafaia conhece Michelle desde 2008, quando ela começou a frequentar sua igreja. O pastor a define da seguinte forma: “não é espalhafatosa, nunca gostou de aparecer ou colocar a cara para fora. Nem de se exibir. Ela gosta de trabalhar nos bastidores”.

Na Vitória em Cristo ela trabalhava no ministério “Mulheres Vitoriosas”, que dedicava-se a fazer obras sociais e na integração de mulheres com problemas e necessidades.

Michele Bolsonaro em Ação Social
Michele Bolsonaro em Ação Social

Na reta final da campanha Michelle foi vista ao lado do marido nas transmissões pela internet e na propaganda eleitoral veiculada na televisão. Na última quinta-feira (25), ganhou destaque no programa dedicado às pessoas com deficiências. Ela contou que aprendeu libras sozinha e que tem se empenhado a ajudar pessoas com deficiência.

“Minha mãe ensinou que a gente não podia negar água nem comida pra ninguém. E a gente cresceu com isso. Eu tenho um tio surdo, e ele que plantou essa sementinha na minha vida. Me despertou amor pelas libras, fui estudar e aprendi sozinha, e esse amor só foi aumentando”, testemunhou.

Na entrevista que concedeu no sábado (27), à rede Record, ao falar de Jair ela foi enfática: “Eu vejo Deus todos os momentos na vida dele”. Também afirmou que, como primeira-dama, desejava fazer “todos os trabalhos sociais possíveis”: “É um chamado que eu tenho, né? Tive essa aproximação com as pessoas com deficiência, os surdos… Tenho muito amor por essa comunidade. Quero fazer o melhor”. Com informações de Jarbas Aragão do Gospel Prime

Confira entrevista de Michele Bolsonaro ao Domingo Espetacular:

 

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Bolsonaro Presidente governará com a Bíblia e a Constituição

Bolsonaro diz que vai governar o Brasil com a Bíblia e a Constituição

Jair Bolsonaro foi eleito neste domingo (28) presidente do Brasil com 55% dos votos válidos, contra 45% de Fernando Haddad, do PT Diego Junqueira, do R7, em São Paulo

Assim como na campanha, Bolsonaro se dirigiu a seus eleitores por transmissão online

Reprodução/Facebook

A população cristã brasileira pode ver o Agir  de Deus e o Poder das orações.

E conhecereis a  Verdade e ela vos libertara, João 8:32

Ainda antes que houvesse dia, Eu sou; e ninguém há que possa fazer escapar das Minhas mãos; agindo Eu, quem o impedirá? Isaías 43:13

O Brasil prestes a se tornar uma nação comunista, reagiu através dos cristãos que se uniram e em orações e pensamentos positivos viram a mão de Deus elevar uma egregora sobre o pais e levantou um homem, tal qual levantou Moises para libertar o povo das garras do esquerdismo ditatorial comunista.

Um homem que sem recursos, um pequeno partido, sem tempo e dinheiro para programas potiicos na televisão, com toda mídia contra a sua candidatura, através das redes sociais, se posicionou e teve a população brasileira como cabo eleitoral e depois de sofrer um atentado de morte, resistiu e sem sair de casa, somente com um celular conseguiu derrotar o terrível Partido dos Trabalhadores que dominaram o pais durante duas décadas com uma ampla vantagem de 10% dos eleitores sobre o adversário.

A Igreja evangélica juntamente com a católica juntaram-se aos Kardecistas, maçons e assim, sob inspiração divina, mantiveram-no na liderança desde o inicio da campanha eleitoral. Os cristãos, oraram, profetizaram, fizeram correntes de oração e sob os divinos auspícios do Senhor mobilizaram a população brasileira que, em peso, votaram em Bolsonaro. Alguns estados do Nordeste, que vivem das migalhas do bolsa família, além dos movimentos comunistas dos Sem terra que viviam das vultuosas contribuições governamentais para insuflar as invasões de terra, incentivados pelo PT, dividiram seus votos e alimentaram a esperança de vitória por parte do candidato Haddad que mesmo assim perdeu as eleições.

Sob o Divino Comando, a eleição muito embora sob ameaças da esquerda de retaliações, guerra civil, terrorismo entre outras   prosperou e caíram por terra todas as armadilhas forjadas pelo inimigo. A guerra foi realmente contra principados e potestades do mal e vimos a mão de Deus conduzir essa batalha espiritual. Todas as fake News petistas ciam por terra e se voltavam contra o opositor e assim ele perdia, cada dai mais, a sua credibilidade comprada por muito dinheiro derramado sobre a mídia escrita e televisiva.

Eleito presidente do Brasil neste domingo (28), Jair Bolsonaro (PSL) afirmou que será guiado pela Bíblia e pela Constituição durante seus quatro anos de governo.

Em discurso transmitido pela internet menos de meia hora após o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) anunciar sua eleição, Bolsonaro chamou a Bíblia de “caixa de ferramentas’ para consertar o homem e a mulher. O discurso de Bolsonaro como Presidente do Brasil

Jair Bolsonaro recebeu uma oração de Magno Malta antes de iniciar seu discurso na TV. (Foto: Reprodução/Globo)

“O que mais quero é, seguindo os ensinamentos de deus, ao lado da Constituição brasileira, inspirando-se em grandes líderes mundiais, e com uma boa assessoria técnica e profissional, isenta de indicações políticas de praxe, começar a fazer um governo a partir do ano que vem que possa realmente colocar o nosso Brasil no lugar de destaque. Temos tudo para ser uma grande nação”, afirmou.

Em discurso recheado de referências cristãs, Bolsonaro afirmou que Deus o salvou da morte em 6 de setembro, quando foi atacado a faca durante ato de campanha em Juiz de Fora (MG), chamando o trabalho dos médicos que o atenderam de “milagre”. “Deus reservou algo para mim e para todos nós no Brasil”, declarou.

“Fizemos uma campanha não diferente dos outros, mas como deveria ser feita, afinal de contas, a nossa bandeira, o nosso slogan eu fui buscar naquilo que muitos chamam de caixa de ferramentas para consertar o homem e a mulher, que é a bíblia sagrada”, disse.

Bolsonaro afirmou que decidiu disputar a Presidência há quatro anos porque “não poderia mais pensar só em mim”. 

“Depois dos 60 [anos] essa vontade se fez cada vez mais presente, não por obsessão, não por querer ocupar a cadeira presidencial por um motivo pessoal. Ocupá-la sim para que juntamente com uma boa equipe nós pudéssemos ter, mais do que esperança, ter a certeza de mudar o destino do nosso país”, afirmou.

O presidente eleito afirmou ainda que sua campanha foi realizada “sem fundo partidário” e sob críticas “de grande parte da grande mídia”, “colocando-me muitas vezes numa posição vexatória”.

Como de praxe, Bolsonaro criticou seus adversários políticos e disse que a população “passou a ser integrante de um grande Exército, que sabia para onde estava marchando e clamava por mudanças”.

“Não poderíamos mais continuar flertando com o socialismo, com o comunismo e com o populismo e com o extremismo da esquerda”, disse.

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RealTime Big Data: Bolsonaro tem 58% dos votos válidos; Haddad, 42%

Bolsonaro soma 16 pontos de vantagem sobre Haddad
Bolsonaro soma 16 pontos de vantagem sobre HaddadMontagem/R7/Reuters

O instituto RealTime Big Data divulgou nesta segunda-feira (22) uma nova pesquisa que mostra o candidato à Presidência pelo PSL, Jair Bolsonaro, com 58% dos votos válidos. Fernando Haddad (PT) figura com 42% das intenções de voto.

O resultado dos votos válidos considera apenas as intenções de voto direccionadas para um dos dois candidatos, sem contabilizar brancos, nulos e as menções de indecisos.

Na comparação com a última pesquisa do instituto, divulgada na última quinta-feira (18), a diferença entre Bolsonaro e Haddad recuou de 20 para 16 pontos percentuais com a oscilação de dois pontos do petista para cima e do mesmo percentual do candidato do PSL para baixo.

Confira as pesquisas RealTime Big Data para o governo dos Estados

A análise dos votos totais mostra Bolsonaro com a preferência de 52% dos entrevistados e Haddad como o escolhido por 37% dos eleitores. Brancos e nulos somam 7% e 4% disseram ainda não saber em quem votarão no próximo domingo (28).

Arte/R7

Questionados sobre a possibilidade de mudar de voto até a ida às urnas, 49% dos que disseram votar em Bolsonaro afirmam estar decididos e 3% ainda podem mudar. Entre os eleitores de Haddad, 34% estão convictos e 3% podem trocar de candidato.

Encomendada pela RecordTV, a pesquisa RealTime Big Data ouviu 5.000 eleitores nos dias 19 e 20 de outubro. O levantamento tem margem de erro de 2 pontos percentuais, nível de confiança de 95% e está registrado no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob o código BR-09760/2018.

Rejeição

A pesquisa também perguntou em quem o eleitor “não votaria de maneira alguma”. Na análise, Haddad foi citado por 52% dos entrevistados e Bolsonaro, por 43%. Outros 14% disseram não rejeitar nenhum dos dois.

Na comparação com a pesquisa anterior, ambos os candidatos oscilaram dentro da margem de erro de dois pontos percentuais. A quantidade dos que não rejeitam ninguém, no entanto, cresceu de 11% para 14%.