Terroristas islâmicos peparam nova guerra contra Israel

Uma rede de túneis foi criada perto da fronteira com Israel com estruturas fortificadas

por Leiliane Roberta Lopes – gospelprime –

 

Jornalistas da agência de notícias AFP tiveram acesso a túneis construídos pela Jihad Islâmica em Gaza para atacarem Israel em uma guerra que deve estourar em breve.

A Jihad Islâmica é um grupo militar do território palestino, sendo a segunda maior força sob controle do Hamas. O grupo não diz ao certo quantos combatentes possui, mas observadores dizem que os números são entre 10.000 e 15.000 homens.

Além dos túneis que servem para emboscar o exército israelense, os palestinos contam ainda com um armamento pesado. Eles confessaram que na última guerra contra Israel, há seis meses, eles usaram 3.249 mísseis e foguetes que foram disparados contra Tel Aviv. Partes dos foguetes são de fabricação iraniana que teriam grande poder de destruição, caso não fossem interceptados pelo sistema antimíssil de Israel.

Apesar da quantidade de ataques, a Palestina saiu da guerra com 2.200 mortos em 50 dias. A maioria civil que era colocada à frente dos milicianos. A Jihad, por exemplo, perdeu apenas 123 homens de seu exército.

O braço armado da Jihad é o Al-Qods, grupo que já conseguiu repor o arsenal gasto durante a guerra do ano passado e também recrutar novos combatentes para enfrentar qualquer ataque israelense.

É a Al-Qods que coordena esses túneis que formam uma verdadeira rede subterrânea perto da fronteira com Israel. Os jornalistas foram levados até um desses túneis com os olhos fechados e puderam presenciar, já dentro do local, que a estrutura é bastante sólida, com paredes de concreto e teto de cimento.

As armas e a rede de túneis custam muito dinheiro, mas as fontes de financiamento desses milicianos não foram identificadas pelos líderes entrevistados. Com informações Estado de Minas

Arqueólogos descobrem tabuletas que confirmam narrativa bíblica do exílio judeu na Babilônia

Profile photo of Tiago ChagasPublicado por Tiago Chagas – gnoticias.com – em 16 de fevereiro de 2015

Arqueólogos descobrem tabuletas que confirmam narrativa bíblica do exílio judeu na BabilôniaUma expedição de arqueólogos localizou mais de 100 tabuletas com relatos do exílio do povo hebreu na Babilônia há aproximadamente 2.500 anos. O achado histórico reitera as narrativas bíblicas sobre o período.

Segundo Filip Vukosavovic, pesquisador especializado na Babilônia antiga, Suméria e Assíria, as tabuletas possuem o tamanho da palma da mão de um adulto e mostram em detalhes a rotina dos judeus por volta de 600 a. C.

“Nós começamos a ler as placas e em poucos minutos estávamos absolutamente atordoados. Elas preenchem uma lacuna crítica na compreensão do que estava acontecendo na vida dos judeus na Babilônia mais de 2.500 anos atrás”, disse Filip.

A expedição pelo Iraque chegou à conclusão de que o rei Nabucodonosor não tratava os judeus da mesma forma que o povo havia sido tratado séculos antes pelos faraós. “Eles não eram escravos”, disse o arqueólogo.

Durante suas investidas militares para aumentar seu império, o rei babilônio fez incursões contra Israel, e uma delas, em 586 a. C., coincidiu com a destruição do primeiro Templo, construído por Salomão em Jerusalém. Nessas circunstâncias, ele forçou os judeus a migrarem para a capital do império babilônico.

“Nabucodonosor não era um governante brutal em relação a isso [bem-estar dos povos conquistados]. Ele sabia que precisava dos judeus para reanimar a economia babilônica”, acrescentou Filip, citando como exemplo o posto ocupado por Daniel, um judeu que se tornou braço-direito do rei.

De acordo com a agência Reuters, as tabuletas também descrevem a vida de uma família judaica ao longo de quatro gerações, começando com o pai, Samak-Yama, passando para seu filho, depois o neto e o próximo neto com cinco filhos, todos eles batizados com nomes hebraicos bíblicos.

As peças estão em exposição no Museu Terras da Bíblia, em Jerusalém, numa mostra chamada “Os rios da Babilônia”. Para Filip Vukosavovic, elas formam um achado que complementa o quebra-cabeça de seu período histórico, e ajudou a descobrir um dos fatores que levaram os judeus a se espalharem pelo mundo, pois quando os babilônios permitiram que o povo hebreu retornasse a Jerusalém, em 539 a. C., uma parcela escolheu permanecer e fundou uma comunidade judaica forte, que permaneceu sólida durante 2.000 anos.

Irã diz que Israel cruzou “linhas vermelhas” e ameaça: “Não vão ter paz”

Iranianos afirmam que Israel está se aproximando de sua destruição

por Leiliane Roberta Lopes

  • gospelprime

Um representante do alto escalão do governo iraniano afirmou aos Estados Unidos que Israel será retaliado por causa da morte de um general iraniano que foi morto na Síria.

A agência Isna afirma que a declaração foi dada na terça-feira (27) por conta dos ataques realizados na semana passada. “Nesta mensagem aos norte-americanos, dissemos que o regime sionista cruzou nossas linhas vermelhas”, afirmou o vice-chanceler iraniano, Hossein Amir Abdollahian.

“Dissemos aos norte-americanos que os líderes do regime sionista devem esperar pelas consequências de seus atos”.

O general iraniano morto era Mohammed Allahdadi que estava em um comboio do Hezbollah perto das Colinas de Golã quando Israel atacou. Além do iraniano, o filho de um ex-líder militar do Hezbollah, Imad Moughniyeh, também morreu.

O ataque aumentou a tensão entre os países e até o general-brigadeiro Mohammad Reza Naghdi, fez ameaças dizendo que Israel está próximo de sua destruição.

“Os sionistas devem saber que estão se aproximando de sua destruição. Eles devem estar completamente preparados porque não vão mais ter paz”, disse ele segundo a agência de notícias Isna.