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E se a Bíblia for realmente verdadeira?

Evidências da encarnação de Jesus

David Limbaugh

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Gostaria de desafiar você a considerar que a “boa notícia” que celebramos durante a época do Natal é realmente verdadeira.

Você pode escolher crer que a Bíblia é meramente um livro de fábulas com lições morais bacanas, mas há mais abundantes e exatas evidências de manuscritos em apoio ao Novo Testamento do que a qualquer outro livro da antiguidade. Além disso, o número de testemunhas da vida, morte e ressurreição de Cristo, assim como a natureza do testemunho delas, é forte prova da confiabilidade dos relatos da Bíblia, assim como são também as corroboradoras provas arqueológicas e testemunho secular.

Aliás, os escritores do Novo Testamento tinham todo motivo secular para negar que a ressurreição tivesse ocorrido. Por que eles inventariam e apoiariam uma história que os levaria a ser surrados, torturados e mortos?

Portanto, na próxima vez que você ler a Bíblia, considere que você está lendo a inspirada Palavra de Deus e que Jesus realmente disse e fez o que a Bíblia relata, começando com as afirmações dEle sobre Sua própria divindade:

Ele disse: “Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim. Se vós me conhecêsseis a mim, também conheceríeis a meu Pai… Quem me vê a mim vê o Pai” (João 14:6-9). Ele também disse: “Em verdade, em verdade vos digo que antes que Abraão existisse, eu sou” (João 8:58). Aqui, Jesus afirmou não só ter existido antes de Abraão, mas também que sua pré-existência é eterna.

O que é mais importante é que “EU SOU” é um dos nomes de Deus. Além disso, Ele se identificou como o Deus do Antigo Testamento ao proclamar “Eu sou a luz do mundo” (O Salmo 27:1 diz: “O SENHOR é a minha luz e a minha salvação”) e “Eu sou o bom pastor”. (O Salmo 23:1 diz: “O SENHOR é o meu pastor”.) Ao responder ao supremo sacerdote quanto à Sua deidade, Jesus disse: “Eu o sou, e vereis o Filho do homem assentado à direita do poder de Deus, e vindo sobre as nuvens do céu” (Marcos 14:62).

Jesus também cumpriu as profecias do Antigo Testamento acerca do Messias: Ele nasceu de uma virgem, em Belém, na linhagem de Abraão e Davi; Ele foi rejeitado por Seu próprio povo; Suas mãos, pés e lado foram furados, mas nenhum osso foi quebrado; e Ele ressuscitou dos mortos e subiu ao céu.

Jesus afirmou ter autoridade para perdoar pecados. Ele disse ao homem paralítico: “Para que saibais que o Filho do homem tem na terra autoridade para perdoar pecados”. Ele disse que Ele é o juiz da humanidade (João 5:25-29).

Jesus atribuiu para si uma honra que só Deus merece (Isaías 42:8), quando Ele disse: “E agora glorifica-me tu, ó Pai, junto de ti mesmo, com aquela glória que tinha contigo antes que o mundo existisse.” (João 17:5) e “Para que todos honrem o Filho, como honram o Pai” (João 5:23). Jesus nos convidou a orar no nome dEle: “E tudo quanto pedirdes em meu nome” (João 14:13). Ele aceitou que outros O adorassem (Mateus 8:2, 14:33, 15:25, 20:20, 28:17), embora o Antigo Testamento claramente proíba adoração a qualquer pessoa, a não ser Deus (Êxodo 20:1-4; Deuteronômio 5:6-9). Até mesmo os anjos se recusam a receber adoração (Apocalipse 22:8,9).

Jesus disse que Ele nos daria coisas que só Deus pode dar. “Pois, assim como o Pai ressuscita os mortos, e os vivifica, assim também o Filho vivifica aqueles que quer” (João 5:21).

Jesus não nos orientou apenas a seguir Seus ensinos, mas também a seguir a Ele (Mateus 10:38).

Jesus realizou muitos milagres, e o maior deles foi Sua ressurreição, que Ele predisse (João 2:19, 21) e foi testemunhada por todos os escritores dos quatro Evangelhos e, entre outros, por Paulo, que disse que Jesus foi visto por mais de 500 testemunhas oculares, a maioria das quais ainda estava viva e poderiam refutá-lo se não fosse verdade (1 Coríntios 15:4).

Os Apóstolos dEle também afirmaram que Ele era Deus: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.” (João 1:1); Jesus é o “primeiro e o último” (Apocalipse 1:17, 2:8, 22:13); e “Porque um menino nos nasceu… e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz” (Isaías 9:6).

Jesus, que afirmou e provou ser Deus, defendeu a autoridade divina do Antigo Testamento (Mateus 5:17-18) e prometeu que o Espírito Santo inspiraria as revelações do Novo Testamento (João 14:26, 16:13). Os escritores do Novo Testamento também deram testemunho de que toda a Escritura foi inspirada por Deus (2 Timóteo 3:16).

A partir do momento em que concluímos que a Bíblia é a Palavra de Deus, teremos prazer nas Escrituras (Salmo 119:92) e, conforme descreveu certo escritor, adquiriremos “aquele grande sentimento de que estamos vivendo na esfera da segurança eterna”.

É real segurança eternal, pois Cristo morreu para que, por meio do nosso arrependimento e confiança nEle, possamos viver. Ora, esse é o verdadeiro significado do Natal e é a melhor notícia que já houve.

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

Fonte: WND

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Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.

O ossuário do irmão de Jesus é verdadeiro

Ela pesa 25 quilos. Tem 50 centímetros de comprimento por 25 centímetros de altura. E está, indiretamente, no banco dos réus de um tribunal de Jerusalém desde 2005. A discussão em torno de uma caixa mortuária com os dizeres “Tiago, filho de José, irmão de Jesus” nasceu em 2002, quando o engenheiro judeu Oded Golan, um homem de negócios aficionado por antiguidades, revelou o misterioso objeto para o mundo. A possibilidade da existência de um depositário dos restos mortais de um parente próximo de Jesus Cristo agitou o circuito da arqueologia bíblica. Seria a primeira conexão física e arqueológica com o Jesus do Novo Testamento. Conhecido popularmente como o caixão de Tiago, a peça teve sua veracidade colocada em xeque pela Autoridade de Antiguidades de Israel (IAA). Em dezembro de 2004, Golan foi acusado de falsificador e a Justiça local entrou no imbróglio. No mês passado, porém, o juiz Aharon Far¬kash, responsável por julgar a suposta fraude cometida pelo antiquário judeu, encerrou o processo e acenou com um veredicto a favor da autenticidade do objeto. Também recomendou que o IAA abandonasse a defesa de falsificação da peça. “Vocês realmente provaram, além de uma dúvida razoável, que esses artefatos são falsos?”, questionou o magistrado. Nesses cinco anos, a ação se estendeu por 116 sessões. Foram ouvidas 133 testemunhas e produzidas 12 mil páginas de depoimentos.
Especialista em arqueologia pela Universidade Hebraica de Jerusalém, Rodrigo Pereira da Silva acredita que todas as provas de que o ossuário era falso caíram por terra. “A paleografia mostrou que as letras aramaicas eram do primeiro século”, diz o professor do Centro Universitário Adventista de São Paulo (Unasp). “A primeira e a segunda partes da inscrição têm a mesma idade. E o estudo da pátina indica que tanto o caixão quanto a inscrição têm dois mil anos.” O professor teve a oportunidade de segurá-lo no ano passado, quando o objeto já se encontrava apreendido no Rockfeller Museum, em Jerusalém.
Durante o processo, peritos da IAA tentaram desqualificar o ossuário, primeiro ao justificar que a frase escrita nele em aramaico seria forjada. Depois, mudaram de ideia e se ativeram apenas ao trecho da relíquia em que estava impresso “irmão de Jesus” – apenas ele seria falso, afirmaram.

A justificativa é de que, naquele tempo, os ossuários ou continham o nome da pessoa morta ou, no máximo, também apresentavam a filiação dela. Nunca o nome do irmão. Professor de história das religiões, André Chevitarese, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, levanta a questão que aponta para essa desconfiança. “A inscrição atribuiria a Tiago uma certa honra e diferenciação por ser irmão de Jesus. Como se Jesus já fosse um pop¬star naquela época”, diz ele. Discussões como essa pontuaram a exposição de cerca de 200 especialistas no julgamento. A participação de peritos em testes de carbono-14, arqueologia, história bíblica, paleografia (análise do estilo da escrita da época), geologia, biologia e microscopia transformou o tribunal israelense em um palco de seminário de doutorado. Golan foi acusado de criar uma falsa pátina (fina camada de material formada por microorganismos que envolvem os objetos antigos). Mas o próprio perito da IAA, Yuval Gorea, especializado em análise de materiais, admitiu que os testes microscópicos confirmavam que a pátina onde se lê “Jesus” é antiga. “Eles perderam o caso, não há dúvida”, comemorou Golan.
O ossuário de Tiago, que chegou a ser avaliado entre US$ 1 milhão e US$ 2 milhões, é tão raro que cerca de 100 mil pessoas esperaram horas na fila para vê-lo no Royal Ontario Museum, no Canadá, onde foi exposto pela primeira vez, em 2002. Agora que a justiça dos homens não conseguiu provas contra sua autenticidade, e há chances de ele ser mesmo uma relíquia de um parente de Jesus, o fascínio só deve aumentar.
(IstoÉ)

 

Nota: Na verdade, esse assunto deveria ser capa da IstoÉ, mas preferiram falar sobre “sedução”. Estaria a mídia tão seduzida pelo naturalismo/secularismo que prefere não destacar matérias que confirmam fatos relacionados com o cristianismo? Isso mereceria também reportagem de capa naSuperinteressante ou na Veja, não acha? É esperar para ver…[MB]

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