Ministério da Justiça afirma que jihadistas “trarão progresso ao país”

Comentário no Facebook gera reação imediata de conservadores e é apagado horas depois.

por Jarbas Aragão – gospelprime –

 

Ministério da Justiça afirma que jihadistas “trarão progresso ao país”
Min. da Justiça diz que jihadistas “trarão progresso ao país”

Em tempos de “guerra virtual” no Facebook, qualquer imagem, vídeo ou comentário feito na rede pode se iniciar uma reação em poucos minutos.

Nesta quinta (05), a página oficial do Ministério da Justiça no Face defendeu a vinda de jihadistas ao Brasil “para trazer mais progresso ao nosso país”. Segundo a postagem, eles, “assim como qualquer outro povo de qualquer outra origem”, “merecem respeito” afinal “temos que desconstruir alguns conceitos”.

A campanha do Ministério nas redes com o slogan #EuTambémSouImigrante estimula pessoas a compartilharem suas origens, como foi a vinda de seus antepassados para o Brasil.

Entre os mais de 10 mil comentários, o internauta Heder Duarte fez um alerta: “Imigrantes pacíficos são bem-vindos, já os jihadistas devem ser bloqueados de entrar no Brasil”.

Alguém da equipe do ministro José Eduardo Cardozo responde em nome do Ministério da Justiça, mostrando que ou o PT ignora o que seja jihadismo ou que o discurso de Dilma na ONU ano passado defendendo os terroristas é que estabeleceu essa diretriz.

Ministério da Justiça e os jihadistas

Ao defender os adeptos da jihad, a “guerra santa” que os muçulmanos usam como justificativa para atos de terrorismo e assassinato de judeus e cristãos, o governo petista mostra que não os vê como um perigo. Acostumados a apoiar movimentos de terrorismo nacional, como MST, o MTST, a CUT e a UJS, talvez acreditem que ainda resta algo a ser aprendido.

Fortaleza de Antíoco Epifânio é descoberta em Jerusalém

Lugar é mencionado no livro de Macabeus

por Jarbas Aragão -gospelprime –

 

Fortaleza de Antíoco Epifânio é descoberta em Jerusalém
Fortaleza histórica é descoberta em Jerusalém

Há mais de cem anos arqueólogos procuravam a fortaleza do governante grego Antíoco Epifânio. Durante muitos anos os pesquisadores debateram a localização da cidade de Acra, construída a mais de dois mil anos atrás por Epifânio, rei do império selêucida. A maioria afirmava que ficava na atual idade Velha de Jerusalém, junto à colina onde templos judeus estiveram no passado.

Após uma década de trabalho, nesta terça (03), a Autoridade de Antiguidades de Israel divulgou as provas ‘inequívocas’ encontradas no sítio arqueológico de Givati, que fica dentro da região conhecida como ‘cidade de Davi’. As ruínas estão do lado de fora dos muros da Cidade Velha com vista para um vale ao sul.

Além de partes das muralhas da fortaleza, a escavação revelou pontas de flechas de bronze, bolas de chumbo para estilingue e pedra usadas em catapultas, típicas daquele período histórico. Essa é uma das descobertas arqueológicas mais importantes dos últimos anos em Jerusalém.

Antíoco travou contra os judeus as batalhas descritas no Livro de Macabeus, que embora não seja considerado inspirado, tem inegável valor histórico. Os confrontos que resultaram na morte de centenas de judeus são lembrados todos os anos durante a celebração do “Chanuká”. As Bíblias católicas possuem os livros de Primeira e Segunda Macabeus.

Esta é a primeira vez que arqueólogos conseguem comprovar a existência da fortaleza, com vestígios arquitetônicos que remetem ao domínio grego de Jerusalém. Nos últimos meses os pesquisadores acharam uma parede maciça, a base de uma torre com 4 metros de largura e 20 de comprimento e uma Halaklaka, espécie de rampa escorregadia que impedia que os invasores subissem pela base dos muros.

Segundo os registros históricos, era dessa fortaleza que Antíoco supervisionava Jerusalém e o Templo. Os acontecimentos em Israel quando ele emitiu decretos de perseguição religiosa contra os judeus estão registrados nos escritos de Flávio Josefo.

Epifânio reinou sobre a Síria entre 175 a.C. e 164 a.C. Em 167 a.C. invadiu Israel e profanou o Templo, proibindo o culto judaico, a guarda do sábado, além de costumes como a circuncisão. Saqueou toda Jerusalém de suas riquezas e mandou construir um altar no Templo onde sacrificava porcos.

De acordo com fontes antigas, os habitantes de Jerusalém sofreram muito sob seu domínio. O sistema de fortificação grego resistiu a diversas tentativas de conquista. Somente no ano 141 a.C., após um longo cerco que quase matou de fome a guarnição grega, Simão, o Hasmoneu, foi capaz de derrotá-los.

Após sua vitória, os judeus conseguiram estabelecer um reino judaico independente na região entre 142 a.C. e 63 a.C., quando foram dominados pelos romanos. Durante este período a família dos Macabeus (também chamados de Asmoneus) iniciou uma nova dinastia real e sacerdotal, tendo ao mesmo tempo o poder político como o religioso.

Os arqueólogos Doron Ben-Ami, Yana Tchekhanovets e Shlomo Cohen, que lideram a escavação emitiram nota à imprensa.

“Este reduto militar controlava todos os acessos ao Monte do Templo. As numerosas moedas encontradas, que são desde os dias de Antíoco IV até os dias de Antíoco VII, além do grande número de jarros de vinho importados fornecem evidências do momento em que as pessoas viviam na fortaleza, e comprova que seus habitantes eram estrangeiros”.

Até uma década, o local abrigava um estacionamento. A equipe de Ben-Ami escavou uma colina artificial composta por várias camadas de terra deixadas por diferentes culturas. Com informações de Ynet News

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ONU entrega locais sagrados judaicos aos muçulmanos

O Túmulo de Raquel e a Caverna dos Patriarcas foram entregues aos seguidores do islã

por Jarbas Aragão – gospelprime –

 

ONU entrega locais sagrados judaicos aos muçulmanos ONU entrega locais sagrados judaicos aos muçulmanos

A ONU, através da UNESCO, aprovou uma resolução nesta quarta (21), entregando dois locais sagrados para os judeus ao controle de muçulmanos. O Túmulo de Raquel, perto de Belém, e a Caverna dos Patriarcas em Hebrom, agora estão na mão dos palestinos.

A resolução foi feita por seis nações membros do executivo da UNESCO: Argélia, Egito, Kuwait, Marrocos, Tunísia e os Emirados Árabes Unidos. Não por coincidência, todos países muçulmanos. A proposta de incluir o Muro das Lamentações, considerando-o uma extensão da mesquita de al-Aqsa, foi retirado da proposta final por pressão de países aliados de Israel.

O documento acusa Israel de “agressão e medidas ilegais” no Monte do Templo, que afetam a liberdade de culto e o acesso dos muçulmanos a chamada Esplanada das Mesquitas, no alto do monte do Templo. A acusação é uma tentativa de Israel em violar os acordos em vigor desde 1967.

A maioria dos 58 países-membro da UNESCO já apoiaram resoluções em favor dos palestinos antes. Ironicamente, nenhuma menção foi feita ao fato de o Túmulo de José, um local também considerado sagrado foi incendiado novamente pelos mesmos muçulmanos que teriam de preservá-lo.

Os locais entregues agora têm significado histórico, pois são mencionados na Bíblia. Abraão comprou a caverna e o campo próximo a ela cerca de 3.700 anos atrás, onde enterrou sua família (Gênesis 23-25).

A segunda esposa de Jacó, Raquel, a mãe de José e Benjamin, foi enterrada perto de Belém (Gênesis 35:16-20). Para os muçulmanos, Abraão é uma figura sagrada, mas eles afirmam que são descendentes de Ismael, que seria o filho da promessa. O Antigo Testamento diz que a linhagem continua em Isaque, pai de Jacó.

O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon estava em Israel, onde se reuniu com o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu e o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas.

“Acho que é hora de dizer a verdade sobre o terrorismo palestino”, afirmou Netanyahu ao líder da ONU. “Não é sobre os assentamentos, não é sobre o processo de paz, mas trata-se, pura e simplesmente, do desejo de destruir o Estado de Israel”. Com informações Charisma News