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Igreja sorteia armas durante culto e gera polêmica

Pastor afirma que trata-se de “evangelismo por afinidade” A Primeira Igreja Batista de Lone Oak , no Estado do Kentucky,…

por Jarbas Aragão

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Igreja sorteia armas durante culto e gera polêmica
Igreja sorteia armas durante culto e gera polêmica

Pastor afirma que trata-se de “evangelismo por afinidade”

A Primeira Igreja Batista de Lone Oak , no Estado do Kentucky, criou uma grande polêmica ao anunciar um evento que serviria para atrair pessoas para os seus cultos. Além de um jantar gratuito, haverá sorteio de 25 armas.

Anunciado como uma “celebração da fé e das armas de fogo”, a igreja hospeda o jantar dia 6 de março. O pastor Chuck McAlister, um ávido caçador será o pregador da noite. McAlister atualmente é o líder de evangelismo da Convenção Batista do Kentucky.

Para ele as igrejas precisam atrair os “sem igreja” que são apaixonados por caça e tem o direito de usá-las, segundo a lei do Estado. O jornal local, The Courier, afirma que essa não a primeira vez que ocorre esse tipo de evento na cidade, que descreve como uma mistura entre comício e reunião de oração.

“Já descobrimos que o número de homens ‘sem igreja’ que estarão interessados em vir é proporcional ao número de armas que vamos sortear”, justifica McAlister. Afirma ainda que ocorreram 1678 “profissões de fé”, no final dos cerca de 50 eventos similares que participou no ano passado.

Nos Estados Unidos há uma disputa política entre o governo Obama, que deseja uma diminuição no número de armas circulando no país, e os governos de Estados onde historicamente as pessoas sempre tiveram liberdade para andar armados.

Obviamente, muitas igrejas são contra as armas e condenam a prática de misturar esse assunto com os momentos dedicados a se espalhar a palavra de Jesus. O pastor Joe Phelps, da Igreja Batista Independente de Highland, na cidade vizinha de Louisville, disparou: “É uma ironia usar armas para atrair homens para ouvir uma mensagem sobre Jesus, que disse para abandonarmos a espada”.

Já a pastora Nancy Jo Kemper, da Igreja Nova União denunciou esse tipo de eventos como “farsa”, acrescentando: “Seria terrível se uma dessas armas distribuídas em uma igreja causar causar a morte de uma vítima inocente.” Ela disse que essa prática é quase um suborno, sendo “uma paródia do que o evangelismo deveria ser.”

McAlister diz estar acostumado às críticas, defendendo sua estratégia como simplesmente, “evangelismo por afinidade”, que atrai os homens de Kentucky, acostumados a carregar armas. Para ele, embora o sermão inclua referências à caça esportiva, o objetivo é um só: “mostrar que há apenas um caminho para conhecer a Deus: através de seu filho, Jesus Cristo”.
Assista o vídeo de divulgação do evento

http://www.youtube.com/watch?v=eb0LJbHrt30

 

Com informações de Huffington Post

 

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Homem diz ter visão dos céus após parada cardíaca

 

Ele ficou inconsciente durante quase uma hora até que foi reanimado pela equipe médica da UTI

por Leiliane Roberta Lopes

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Por 45 minutos o coração de Brian Miller, 41 anos, parou por conta de um ataque fulminante. Natural do Estado de Ohio, nos Estados Unidos, o homem conseguiu se recuperar e foi na TV contar seu depoimento dizendo que durante o período que esteve desacordado, ele teve uma visão dos céus.

“A única coisa que me lembro é que comecei a ver a luz e que comecei a caminhar em sua direção. Era a coisa mais linda que eu já vi”, disse ele.

Miller afirmou até que reencontrou sua sogra, Kay, falecida uma semana antes de sua internação. A sogra lhe teria dito que não era o seu tempo, e Brian retornou por conta de inúmeras coisas para resolver e administrar em sua casa.

“Existe vida após a morte e as pessoas precisam acreditar nisso em algum momento”, disse ele que voltou a respirar de forma milagrosa sem ter nenhuma sequela ou dano cerebral.

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Ex-polígama mórmon diz que aceitar um marido com outras esposas é viver um adultério dentro de casa

A mórmon Marion Munn fazia parte de um casamento plural por dezoito anos

Por Luciano Portela | Repórter do The Christian Post
 

Ex-polígama mórmon, integrante de uma união conjugal com a participação de várias esposas, relatou recentemente que aceitar a união de um marido com várias mulheres é como sofrer com um adultério e ainda ter a amante vindo para sua própria casa.

  • igreja mormon
    (Foto: Reuters)
    Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, na cidade de Salt Lake, Utah, 27 de janeiro, 2012.

Marion Munn fazia parte de um casamento plural por dezoito anos, depois de se converter ao fundamentalismo mórmon, da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Contudo, mesmo depois de viver tanto tempo sob tais condições, Munn afirma que não estava feliz e agora prefere falar dos riscos do costume.

“Você tem que sorrir e fingir que está tudo bem, porque isso faz parte da cultura. Então, para entrar nela, eu pessoalmente não quero vivê-la, pois me sinto coagida a aceitar algo que eles impõem como uma questão de fé”, destacou Munn ao diário britânico Daily Mail.

  • Em 2013, o estado do Utah, oeste dos EUA, onde boa parte da população é mórmon, decidiu que aumentaria a liberdade para famílias polígamas. Assim, uma deliberação anterior para a coabitação foi derrubada por violar a liberdade de religião.

Como contrapartida ao caso de Munn, Kody Brown, patriarca mórmon, defende que a poligamia é um estilo de vida absolutamente normal e aceitável, se todas as pessoas estiverem de acordo com o que foi pré-estabelecido.

“Apesar de sabermos que muitas pessoas não aprovam as famílias plurais, esta é a nossa forma de viver nossa família, com base em nossas crenças”, afirmou Brown com a esperança de que haja um respeito mútuo entre pessoas de outras unidades familiares.

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Ao final, Munn coloca outro contraponto, ao ressaltar a discriminação dos mórmons com as mulheres. “Certamente, dentro de uma poligamia baseada nos mórmons, não nos deixa muita escolha, pois as escrituras mórmons ensinam a uma mulher que se ela não consentir a poligamia, Deus vai destruí-la”, resume.