Categorias
Cultos

O que é o terceiro céu? Quantos céus existem na Bíblia?

A Bíblia usa a palavra “céu” para falar de três lugares diferentes: a atmosfera, o espaço e o Céu espiritual. A Bíblia não fala se o Céu espiritual está dividido em partes, isso é só especulação.

A Bíblia fala no terceiro céu?

Sim. O terceiro céu é o paraíso, o Céu espiritual. A expressão “terceiro céu” só aparece em 2 Coríntios 12:2, quando Paulo fala sobre uma visão que teve. O Céu espiritual é o lugar onde Deus mora, com os anjos. Os salvos, quando morrem, vão morar nesse Céu, junto de Deus por toda a eternidade. É um lugar espiritual, perfeito, que não pode ser destruído.

Veja também: como é o Céu? O que a Bíblia ensina sobre o Céu?

Quais são os outros dois céus?

Dá para entender das referências ao céu que os outros dois são a atmosfera e o espaço maior do Universo em geral. A atmosfera, ou firmamento, é descrita como o lugar onde as nuvens ficam e os pássaros voam. Cobre a terra toda e é muito importante porque fornece chuva (Gênesis 1:6-8). O céu (Universo) é o lugar do sol, da lua e das estrelas. Fica acima da atmosfera e é muito maior (Salmos 8:3).

Os astrônomos dos tempos bíblicos tinham conhecimentos bastante avançados, por isso é natural que eles conseguissem fazer uma distinção entre a atmosfera e o espaço. Provavelmente pensavam no Céu espiritual como um lugar acima ou além do Universo, em uma dimensão diferente, que não podemos ver.

O Céu espiritual está dividido em partes?

A Bíblia não fala se há divisões dentro do Céu. Parece que há recompensas especiais para algumas pessoas mas é tudo muito vago. As teorias sobre diferentes níveis dentro do Céu para pessoas mais ou menos abençoadas são só mitos sem fundamento.

O mais importante na Bíblia é o fato que o Céu existe e podemos morar lá. Basta aceitar Jesus como seu senhor e salvador. A terra é apenas uma sombra da glória do Céu, que vai além daquilo que nós podemos imaginar (1 Coríntios 13:12).

Categorias
Cultos

NASA – Fraudes e Mentiras

Há 60 anos, no dia 29 de julho de 1958, a NASA era fundada em substituição a sua antecessora, o National Advisory Committee for Aeronautics (NACA). Chancelar com o nome “NASA” tudo relacionado ao espaço parte do desconhecimento de que NASA, em hebraico, significa enganar, desencaminhar e iludir, e de que NASA não passa de uma corruptela e menção velada a NAZI, já que seus principais fundadores, a começar pelo engenheiro alemão Wernher von Braun, eram nazistas “capturados” pelo alto comando americano como espólio de guerra e transferidos para os Estados Unidos sob a Operação Paperclip. Outro precursor da NASA foi o engenheiro de foguetes e satanista Jack Parsons, um dos fundadores da JPL (Jet Propulsion Laboratory), centro tecnológico fundamental no desenvolvimento da tecnologia espacial pré-NASA. Poucos sabem que quase todas as missões da NASA são regidas pela gematria, um sistema de código e numerologia assírio-babilônico-grego, que todos os astronautas são maçons, e que o vetor no símbolo da NASA é, na verdade, a língua bifurcada das serpentes, em alusão ao domínio reptiliano.

A NASA é uma agência muito mais de propaganda do que de ciência propriamente, a promover uma cosmologia baseada no ocultismo e na cabala. Mas muitos já estão acordando e não são mais enganados com efeitos especiais hollywoodianos, telas verdes, compósitos, piscinas e CGIs, além de diversas outras técnicas de ilusionismo e lavagem cerebral. Cada vez menos pessoas acreditam na farsa da ida a Lua, por exemplo. Afinal, por que a NASA e outras agências espaciais estariam criando toda essa ficção? Você irá saber a resposta a partir de agora.

Os Estados Unidos, em desvantagem na corrida espacial desde que os soviéticos colocaram o primeiro satélite artificial em órbita, o Sputnik, em 4 de outubro de 1957, resolveram criar em 29 de julho de 1958 a Administração Nacional da Aeronáutica e do Espaço [National Aeronautics and Space Administration (NASA)], agência militar – e não civil, como muitos pensam – para o aceleramento da pesquisa e desenvolvimento de tecnologias e programas de exploração espacial em substituição a sua antecessora, o Comitê Consultivo Nacional para a Aeronáutica [National Advisory Committee for Aeronautics (NACA)], fundado em 1915.

NASA seria uma corruptela e menção velada a NAZI, já que seus principais membros, a começar pelo engenheiro alemão Wernher Magnus Maximilian von Braun (1912-1977), pioneiro no desenvolvimento de foguetes na Alemanha Nazista e visionário das viagens espaciais, haviam sido “capturados” pelo alto comando americano como espólio de guerra e transferidos para os Estados Unidos sob o programa chamado Operação Overcast, mais tarde designado Operação Paperclip.

Outro nome ligado às origens da NASA é o do célebre pioneiro na engenharia de foguetes, o cientista-ocultista Marvel Whiteside Parsons, mais conhecido como Jack Parsons (1914-1952), um dos fundadores da JPL (acrônimo de Jet Propulsion Laboratory, ou Laboratório de Propulsão a Jato, sigla que curiosamente se presta a ser traduzida por “Jack Parsons Laboratory”), centro tecnológico fundamental no desenvolvimento da tecnologia espacial pré-NASA e até hoje responsável pelo desenvolvimento de foguetes e sondas espaciais para esta agência. Parsons, discípulo do satanista inglês Aleister Crowley (1875-1947), que se intitulava a “Besta do Apocalipse 666”, e amigo de Lafayette Ronald Hubbard, mais conhecido como L. Ron Hubbard (1911-1986), bem antes deste fundar a Cientologia (uma religião que ensina que as entidades alienígenas são responsáveis pela utilização de seres humanos como avatares e que os espíritos alienígenas usam a humanidade para fazer o mal), foi um ardoroso adepto da filosofia de Thelema [fundada por Crowley em 1904 na cidade egípcia do Cairo quando um espírito conhecido como Aiwass ditou a ele um texto profético conhecido como The Book of the Law (Liber AL vel Legis)]e membro loja maçônica Agape Lodge, braço “armado” da O.T.O. (Ordo Templi Orientis, organização ocultista germânica fundada em 1906 e reformulada em 1925 por Crowley após a sua expulsão da Golden Dawn) na Califórnia.

Para certos círculos – inclusive oficiais –, Parsons foi a figura-chave que explicaria não só o surgimento do Fenômeno OVNI na segunda metade do século XX, como também revelaria a sua origem demoníaca. Gênio megalomaníaco e brilhante, pioneiro na engenharia de foguetes, Parsons nunca viu problemas em, sendo um cientista e ciente da descrença de seus pares para com o ocultismo, direcionar suas atividades para ambas as áreas a ponto de as fazer convergir. Consta em seu diário que com apenas 13 anos de idade teria invocado Satã com sucesso pela primeira vez depois de meses de tentativas frustradas e infrutíferas. A experiência o deixou tão amedrontado que só retomaria essa seara na idade adulta. Revistas pulp de ficção científica como Amazing Stories despertaram-lhe o interesse precoce pela construção de foguetes. Adepto da filosofia de Thelema, Parsons não via nenhuma contradição entre suas atividades científicas e mágicas, tanto que antes de cada teste de lançamento de foguetes, para desespero de seus colegas, cantava o hino de invocação ao deus grego Pã. É fato assumido e mais do que patente que, desde a sua fundação, a NASA adora honrar deuses pagãos e proclamar sua lealdade a Mercúrio e Apollo.

Virgil Grissom foi piloto da Força Aérea e integrante do primeiro grupo de sete astronautas do Projeto Mercury, o primeiro do Programa Espacial dos Estados Unidos. Grissom foi o segundo norte-americano a ir ao espaço, num voo sub orbital, a bordo da cápsula espacial Liberty Bell 7, em 21 de julho de 1961. Este voo quase terminou em tragédia quando, após a descida no oceano, a porta da cápsula se abriu enchendo de água e afundando a nave no mar, por pouco não matando Grissom afogado. Em 1965, ele comandou a primeira nave com tripulação dupla dos Estados Unidos, a Gemini 3, subindo ao espaço em companhia do astronauta John Young. Grissom era um crítico assumido do programa espacial e profetizava: “Alguém um dia ainda vai morrer por causa disso.”

Quase todas as missões mais importantes da NASA são regidas pela gematria (em grego, geometria), um sistema de código e numerologia assírio-babilônico-grego, posteriormente adotado na cultura judaica, que atribui valor numérico a uma palavra ou frase na crença de que palavras ou frases com números numéricos idênticos aos valores guardam alguma relação entre si ou têm alguma relação com o próprio número, uma vez que podem ser aplicados à natureza, à idade de uma pessoa, ao ano civil ou similar. O primeiro voo tripulado à Lua, por exemplo, que partiu em 21 de dezembro de 1968 levando a bordo os astronautas James Arthur “Jim” Lovell, Frank Frederick Borman II e William Anders, teve como base o número 6:

1- Os tripulantes, Lovell, Anders e Borman tinham 6 letras nos seus sobrenomes; 
2- O voo foi planejado para durar 6 dias e o retorno foi feito no 6º dia da semana; 
3- Foram feitas 6 transmissões de televisão (autorizadas pela NASA) durante o voo; 
4- A nave Apollo 8 tinha 6 estágios e seu peso total era de 6 milhões de libras; 
5- A cápsula na qual os astronautas retornaram à Terra pesava 6 toneladas; 
6- O helicóptero que resgatou os astronautas no mar tinha o número 66. 

Dos livros de Júlio Verne, nenhum é tão profético quanto Da Terra à Lua, de 1865. Os que leram a “ficção” e acompanharam o desembarque dos primeiros norte-americanos no satélite, em 20 de julho de 1969, ficaram com a sensação de que a NASA seguira um roteiro traçado 104 anos antes. Tanto a Apollo 11 como a cápsula de Verne levava três tripulantes. As dimensões das cápsulas eram bastante aproximadas. A concha de alumínio, em forma de bala, media 4,8 metros de altura e 2,7 de diâmetro; a Eagle (Águia) media 3,7 metros de altura e 3,9 de diâmetro. Os pontos de lançamento diferiram em apenas 1 grau. Verne escolheu um lugar na Flórida a aproximadamente 27º de latitude; Cabo Kennedy também fica na Flórida, a 28º de latitude. A viagem de Verne durou exatamente 97 horas, 13 minutos e 20 segundos; a da Apolo 11, o dobro – 195 horas e 18 minutos.

Antes do pouso, as cápsulas orbitaram a Lua e tiraram fotografias da superfície. Os homens de Verne traçaram um mapa do Mar da Tranquilidade, onde Neil Alden Armstrong (1930-2012) e Buzz Aldrin – Michael Collins ficou no módulo de comando – permaneceriam 2 horas e 10 minutos, período em que recolheram amostras de pedras e poeira (27 kg ao todo) e instalaram uma câmera de tevê, uma bandeira dos Estados Unidos, uma placa com mensagens e saudações, um sismógrafo, um refletor de raios laser, uma antena de comunicação e um painel aluminizado para estudo da radiação solar. De volta à Terra, ambas as cápsulas caíram no Oceano Pacífico. A preocupação maior de Verne estava centrada na empreitada em si – um esforço internacional – e nos detalhes da viagem. O que poucos sabem é que Armstrong, Aldrin e Collins eram maçons, assim como quase todos os astronautas e técnicos que fizeram parte das primeiras missões da NASA. Inclusive uma bandeira do Rito Escocês do 33º da Maçonaria foi levado à Lua pelo maçom Buzz Aldrin, que usou um anel da maçonaria durante toda a viagem. Fotos mostram Christian Frederick “Fred” Kleinknecht Jr., um maçom do 33º grau, recebendo Aldrin em uma loja maçônica. No verso de um medalhão do Rito Escocês celebrando o 10º aniversário do pouso na Lua, lê-se: “O Supremo Conselho, 33º, Jurisdição Mãe do Mundo, do Antigo e Aceito Rito Escocês da Maçonaria.”

A NASA é uma agência cujo objetivo primordial é capacitar os homens a ascender ao céu, elevar-se acima das nuvens e colocar as estrelas dos céus ao alcance do homem. Essa aspiração que está na base da existência da NASA ecoa a ambição manifestada por aquele ser querubínico, a majestade angelical, que é conhecida como o diabo e Satanás. Em Isaías 14:13-14, lê-se: “Mas você disse em seu coração: ‘Subirei ao céu; Elevarei meu trono acima das estrelas de Deus e me sentarei no monte da assembleia nos recessos do norte. Subirei acima das alturas das nuvens; Eu me farei como o Altíssimo’.” O orgulho, a prepotência e a exploração espacial andam de mãos dadas. A ciência espacial é vista como a “fronteira final”, o ápice do esforço e do talento humano. Requer as maiores mentes, os maiores intelectos, os mais fortes e criativos. A exploração espacial é reservada para aqueles que se destacam acima de todos os outros. É o reino dos poderosos da Terra. Para David Franklin Noble (1945-2010), historiador crítico da tecnologia e da ciência moderna, a religião e a ciência não estão propriamente em guerra uma com a outra, muito pelo contrário, e argumenta que a ciência e a tecnologia se tornaram a religião do homem moderno que se encanta com as coisas tecnológicas transferindo-lhes as expectativas religiosas de transcendência e salvação. Por trás do impulso e dos esforços para o avanço da ciência, de acordo com Noble, estariam a convicção de que o apocalipse é iminente e que o incremento do conhecimento humano ajudaria a recuperar o que foi perdido depois da expulsão do Éden. Em seu livro The Religion of Technology:The Divinity of Man and the Spirit of Invention (New York, Alfred A. Knopf, 1997), Noble traça a história dessas ideários examinando as convicções e as ideias de padres, monges, exploradores, magos, maçons, engenheiros e cientistas em geral como Isaac Newton e Wernher von Braun.

Criador do Site Verdade Mundial, fotógrafo por amor e profissão. Um inquieto da sociedade! Acredito que podemos mudar o pensamento das massas com a informação. Temos as ferramentas e a vontade de ver um Mundo melhor e livre. Estamos nessa luta há dez anos e em frente!

Categorias
Cultos

MIT prevê fim do mundo em 2040

Programa World One aponta para “grandes mudanças” em 2020

Fim do mundoIlustração sobre o fim do mundo. (Foto: Divulgação)

Um modelo computacional, desenvolvido pelo MIT, previa o fim da civilização como nós a conhecemos até o ano 2040. Em desenvolvimento desde 1973, o programa é atualizado com dados constantemente e simula milhares de possibilidades e indicava que haveria uma “grande mudança” em 2020.

O programa, apelidado de World One, foi desenvolvido por uma equipe de pesquisadores do Instituto Massachusetts de Tecnologia (MIT), considerado um dos mais avançados do mundo. O processamento das informações foi realizado pelo maior computador da Austrália.

Originalmente planejado pelo pioneiro da computação, Jay Forrester, ele conta que recebeu a incumbência do Clube de Roma para desenvolver um “modelo de sustentabilidade global”.

Fundado em 1968 pela família David Rockefeller, o Clube já teve seu nome envolvido em muitas teorias sobre dominação mundial. De fato, trata-se de uma organização composta por figuras ilustres que se reúnem para debater assuntos relacionados a política, economia, meio ambiente e desenvolvimento sustentável.

O resultado chocante dos cálculos do World One mostrou que o nível de poluição e tamanho da população mundial causaria um colapso global em 2040. Ele mostra que o planeta não poderia sustentar o nível atual de crescimento populacional e industrial, além das necessidades de recursos naturais por mais de duas décadas.

A emissora australiana ABC voltou a mostrar o relatório original, já que daqui apenas dois anos (2020) uma grande mudança é esperada, caso o modelo computacional esteja correto.

Apesar de pouco divulgado pela mídia, o cálculo já se mostrou correto em certas previsões, como uma qualidade de vida estagnada e a disponibilidade cada vez menor de recursos naturais.

A ABC mostrou ao seu público uma projeção para 2020: “Se não fizermos nada para mudar, a qualidade de vida desce para zero. A poluição se tornará tão séria que começará a matar pessoas, o que por sua vez fará com que a população diminua, para índices menores do que tínhamos em 1900”.

O resultado, entre 2040 e 2050, seria o fim da vida civilizada como a conhecemos neste planeta.

Alexander King, um pioneiro britânico que liderou o Clube de Roma, chamou atenção para outras situações em jogo. “A soberania das nações não é mais absoluta. Há uma diminuição gradual da soberania, pouco a pouco. Mesmo nas grandes nações, isso vai acontecer”, prevê. Por Jarbas Aragão do GospelPrime, Com informações Express