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Calendário crisão está baseado em erro de vários anos a partir do nascimento de Jesus, diz Papa

 

Por  Amanda Gigliotti | Repórter do The Christian Post

O calendário cristão está baseado em um erro de cálculo vários anos a partir da data de nascimento de Jesus feito por um monge do século seis, afirmou o papa, segundo o Daily Mail.

  • papa bento XVI

    (Foto: Reuters)

    Papa Bento XVI.

 

Segundo ele, o monge Dionysius Exiguus estava distante vários anos da data de nascimento de Jesus em seus cálculos. Dionysius foi o responsável pela criação do calendário baseado na era Anno Domini (AD), anos que seguiram do ano da concepção ou nascimento de Jesus de Nazaré.

As visões do papa Bento XVI são parte de seu livro de três volumes “L’Infanzia di Gesu” sobre a vida de Jesusque foi publicada nesta terça-feira.

“O cálculo do início do nosso calendário – baseado no nascimento de Jesus – foi feito por Dionysius Exiguus, que cometeu um erro em seus cálculos por diversos anos”, escreve o Papa Bento.

Para ele, a data real do nascimento de Jesus foi vários anos antes, o que pode confirmar a teoria de muitos acadêmicos que acreditam que o nascimento de Jesus tenha sido entre 6 BC e 4 BC.

Entretanto, as afirmações do Papa devem ainda gerar debate sobre essa questão e outras apontadas em seu livro.

O papa ainda escreve que na cena do presépio não havia animais, alegando que a Bíblia não menciona isso.

Ele afirma também que os anjos nunca cantaram a pastores para anunciar o nascimento de Cristo.

O livro do papa foi publicado pela Casa Publicadora do Vaticano e Publicações Rizzoli e apresentado à imprensa no Salão Pio X.

O livro deve ser publicado em inglês com o título “Jesus of Nazareth: The Infancy Narratives” (Jesus de Nazaré: As Narrativas da Infância).

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Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.

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Grave denúncia: Ditadura tentou matar Brizola e culpar Igreja Católica com ajuda da Maçonaria

 Não existe injustiça, E sendo assim, Deus seria um grande incompetente, pois, não teria controle sobre sua criação. “A vingança é minha, disse o senhor”, usando os homens para impor sua justiça.

Por Carlos Martins e Leonardo C. Santos

Assassinato não aconteceu, mas Cláudio Antônio Guerra revela que se disfarçou de padre durante ação contra ex-líder de esquerda….

O ex-delegado do DOPS (Departamento de Ordem Político Social) do Espírito Santo, Cláudio Antônio Guerra, revela no livro “Memórias de uma Guerra Suja” que se disfarçou de padre para tentar assassinar Leonel Brizola, fundador do PDT e um dos líderes da resistência contra a ditadura militar. O disfarce era uma estratégia para responsabilizar a Igreja Católica pelo atentado.

Segundo Guerra, a operação foi comandada pelo coronel de Exército Freddie Perdigão (Serviço Nacional de Informações – SNI) e pelo comandante Antônio Vieira (Centro de Informações da Marinha – Cenimar). “Os militares também andavam muito aborrecidos com a Igreja Católica, que estava se alinhando à esquerda, pela abertura política”, afirma Guerra. Perdigão e Vieira também estavam à frente do atentado ao Riocentro (Leia a Direita Explosiva do Brasil autor: José Amaral Argolo).

Guerra levava também uma pasta com um revólver calibre 45. A arma era a preferida dos cubanos. A intenção também era ligar o governo de Fidel Castro ao assassinato. “Eu me lembro do boato de que Fidel Castro estava aborrecido por Brizola ter ficado com o dinheiro enviado por Cuba para financiar a guerrilha do Caparaó (o primeiro movimento de luta armada contra a ditadura militar). Os militares estimulavam esses boatos nos quartéis e entre nós”, revela Guerra. “Com o retorno de Brizola, os comentários sobre o dinheiro de Fidel apareciam aqui e ali”.

“O objetivo (do atentado) era implicar a Igreja Católica – resolveríamos dois problemas de uma vez só – e envolver os cubanos, insatisfeitos com a suspeita de desvio de verba para a guerrilha do Caparaó; daí a arma calibre 45”, aponta. “O objetivo, como sempre, era tumultuar o processo de redemocratização do Brasil”, reafirma o ex-delegado em depoimento ao jornalistas Rogério Medeiros e Marcelo Netto no livro que acaba de ser publicado pela editora Topbooks.


Plano
A tentativa de assassinato ocorreu quando Brizola morava em Copacabana, no Rio de Janeiro. A data é incerta. Guerra conta que foi entre “a chegada dele do exílio, em 1979 e antes da demissão do chefe da Casa Civil, Golbery do Couto e Silva” em 1981. O ex-delegado afirma no livro que se hospedou no Hotel Apa, na rua República do Peru. O hotel existe até hoje. Ele se registrou com identidade e CPF falsos, concedidos pela Secretaria de Segurança Pública do Rio de Janeiro na época. “Quando precisava incorporar um personagem para realizar uma missão, eles forneciam tudo: CPF, identidade, tudo”, relata.

O ex-delegado revela no livro “Memórias de uma Guerra Suja” foi até a porta do prédio onde Brizola montado na garupa de uma moto conduzida pelo tenente Molina, um militar do Cenimar. Normalmente o líder de esquerda saía de casa “um pouco antes do meio-dia”, pelas informações do SNI repassadas ao ex-delegado do DOPS. Naquele dia, Brizola não desceu e o atentado foi abortado. “Havia o interesse da comunidade de informações em eliminar Brizola, só que depois houve um retrocesso, uma mudança”, afirma Guerra.

Brizola sofreu uma tentativa de assassinato no Hotel Everest, no Rio de Janeiro, em 18 de janeiro de 1980, quatro meses depois de chegar do exílio. Uma bomba foi deixada na porta do apartamento do líder de esquerda mas desativada em seguida.

Hoje alega pertencer a Igreja Assembleia de Deus, ser Ex- Maçon. do grau 18, revelado então pelo então Titulado Pastor e Missionário da Igreja Batista Dr. Pedroza, que vem dando seu testemunho pelo Brasil, alegando estar sendo Perseguido pela MAÇONARIA, assim como Doutor Pedroza também.  Creio que o Evangelho, ou seja, a Palavra de D’us transforma e modifica o Homem, porém, ele alega ter cumprido ordens de MAÇONS do exército.

Alegando também que, quem planejou o golpe de 1964 e instalou a NOVA ORDEM MUNDIAL no Brasil, foi o MAÇOM general Golbery do Couto e Silva, sabendo que o Golpe seria dado pelos COMUNISTAS, que estão até hoje no PODER, então os MILTARES, deram um CONTRA GOLPE DE 64.

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O CLÁUDIO soltou bomba na casa do MAÇOM Roberto Marinho a pedido do próprio Roberto Marinho, para incriminar o povo brasileiro de SUBVERSIVOS e aumentar as perseguições e torturas às pessoas que eram contra o golpe que assaltava a democracia brasileira, que roubava os bens dos brasileiros para os maçons.

O Cláudio também, a pedido dos militares maçonaria, participou do plano covarde de soltar bomba em cima dos estudantes no dia 1 de maio, dia dos iluminati, no Rio Centro e, por misericórdia de Deus, explica o Cláudio Guerra: uma descarga elétrica do fio de alta tensão explodiu a bomba que estava no colo do militar bandido no puma dirigido por outro bandido que ainda está solto. O Mesmo alega que até hoje a MAÇONARIA não sabia quem tinha soltado as bombas no Rio Centro.  (Leia o Livro a Direita Explosiva do Brasil – Autor: José Amaral Argolo)

Os cadáveres de centenas de brasileiros não encontrados, eram levados para a usina de açúcar de Campos RJ de propriedade do vice governador do Rio, onde eram cremados corpos torturados pela MAÇONARIA por seus capatazes, em nome das FORÇAS ARMADAS que queriam denegrir. Exatamente como fazia o maçom cavaleiro templário Adolf Hitler.

Hoje o Pr Dr Cláudio Guerra alega ser um homem de Deus ouvindo conselhos de terceiros para denunciar a si próprio e a Maçonaria. Alega que existem por aí um muitos “pastores “EX TUDO que fizeram as piores desgraças contra o Brasil e os brasileiros sob domínio do Mal. Ao se “regenerarem” viram ILUSTRES COVARDES que só sabem cobrar dízimo e ofertas e não tem coragem para falar contra o maior sistema bandido do mundo, que são as sociedades secretas. Será ????

Vocês agora aprenderam porque as SOCIEDADES SECRETAS TEM QUE SER SECRETAS? É máfia de Giuseppe Mazzine desde 1870, enquanto as coisas de Deus são abertas, livres, transparentes.

ESCRACHEM OS SEUS IRMÃOS MAÇONS ROBERTO MARINHO, GOLBERY DO COUTO E SILVA, O PERDIGÃO E TODOS OS MILITARES MAÇONS QUE TENTAM SUJAR A DIGNA FORÇAS ARMADAS. ESCRACHEM OS SEUS IRMÃOS MAÇONS NOS QUARTEIS DA POLÍCIA QUE PARTICIPAM DO CONTROLE INTERNACIONAL DO TRÁFICO DE DROGAS (terceiro volume do livro Scarlet and The Beast de John Daniel – 220 pag).

ESCRACHEM TAMBÉM A MÁFIA MÉDICA, DENUNCIEM O TRÁFICO DE ORGÃOS, DE CRIANÇAS, FARMÁCIA, HOSPITAIS E CLINICAS DE ABORTOS, A CÚPULA DO CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA…..

Estes mesmo bandidos do antigo clube do Pr Dr Cláudio Guerra, MAÇONARIA, no dia 11 de setembro de 1826 COVARDEMENTE , mais de 30 maçons sacrificaram nos Estados Unidos os ex maçom capitão William Morgam SOB ACUSAÇÃO DA DÍVIDA DE UM DOLAR.. Castigo de Deus: fecharam 2 mil lojas. Caiu a 5% do total. ainda não era o tempo de Deus de acabar com esta raça de víbora, adoradores da serpente orobós.

Acorda Brasil!
Os maiores bandidos e corruptos do Brasil são maçons: PAULO MALUF, JOSE SERRA, FHC, SARNEY, ANTONIO CARLOS MAGALHÃES, ROBERTO MARINHO, FERNANDO COLLOR, JOSE SARNEY, JOSÉ ROBERTO ARRUDA, BISPO MACEDO, SILAS MALAFAIA, GUILHERMINO CUNHA, MANOEL FERREIRA, PAULO CESAR BRITO DA MARANTA, MIGUEL ANJO DA CRISTO VIVE, NILSON DO AMARAL FANINI, FAUSTO AGUIAR DE VASCONCELOS, JOSÉ WELLINGTON BEZERRA, ETC…..

O Intitulado Pastor Dr. Pedroza, Continua pagando mil reais por qualquer artigo contra maçonaria destes “pastores” MAÇONS que não se dizem maçons. Alega ter um questionário para eles preencherem ha 5 anos e nunca responderam uma das 60 perguntas. Dr. Pedroza continua pagando mil reais pelo RESULTADO DA CPI DO NARCOTRÁFICO DIRIGIDA PELO PASTOR BATISTA SENADOR MAGNO MALTA. Ele se acovardou porque as nossas lideranças evangélicas da igreja de laodicéia que Deus vai vomitar, recebem a sua prosperidade do tráfico internacional de drogas controlada pela honrosa maçonaria, assim diz Dr. Pedroza, porém, CADÊ AS PROVAS ???

ORDO AB CHAO – A ORDEM MAÇÔNICA ESTABELECIDA EM CIMA DO CAOS

Diretores e chefes de serviços maçons, tipo O ANTIGO CLÁUDIO GUERRA, cumprem ordens DA ÖRDEM” MAÇÔNICA para levarem à falências empresa públicas ( Petrobrás, Vale do Rio Doce, Ligth, embratel, et ) , OS HOSPITAIS E ESCOLAS PUBLICAS DO POBRES, ETC para entregarem aos banqueiros da maçonaria como o MAÇOM DANIEL DANTAS que reparte os espólios do Brasil com a ELITE PODRE DE INTELECTUAIS DE MERDA NENHUMA COMO O FHC E OS ACIMA CITADOS.

Depois de levarem todas as riquezas do Brasil, fazem o filme quebrando o tabú para legalizar as drogas para os brasileiros.

” A Luta Armada não deu certo, e agora eles pedem indenização ?!?Então eles não estavam fazendo uma rebelião, mas sim um investimento.”(risos)….
Carlos Martins
Leonardo C. Santos
Teólogos – Pesquisadores – Escritores

06-06-16 013

Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria,A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.
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Santander e o Opus Dei

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Santander – O banco do Opus Dei

Dirigentes do banco espanhol Santander, um dos dez maiores do mundo, têm relacionamento estreito com o Opus Dei, ala ultraconservadora do Vaticano

folhauniversal.com.br

Uma das maiores  instituições financeiras do mundo, o banco Santander tem uma ligação nebulosa com o Opus Dei  (“Obra de Deus”, em latim), um braço ultraconservador da Igreja Católica. O Opus Dei surgiu em 1928 na Espanha para “infiltrar” seus seguidores em setores importantes da sociedade, com intuito de ter maior facilidade para “transformar o mundo de dentro para fora”,  sempre seguindo a doutrina católica.

Já o Santander foi fundado em 1857, no norte da Espanha, na cidade que lhe emprestou o nome. Depois, o banco comprou outras instituições financeiras daquele país até chegar à capital, Madri, em 1942, já sob o comando da família Botín, que tem ligação histórica com o Opus Dei.

Nas mãos dos membros dessa discreta organização católica, o banco cresceu bastante no período do fascismo espanhol, liderado pelo ditador Francisco Franco (1892-1975), com o qual líderes da Opus Dei também tiveram laços estreitos. Na década de 1960, o Santander passou a expandir seus negócios, começando pela América Latina. A primeira investida ocorreu na Argentina. Depois se instalou em Cuba, Porto Rico, Chile, Venezuela e México, antes de dar seus primeiros passos no Brasil, na Colômbia, no Peru e no Uruguai.

Na década de 1990, já como o maior banco na Espanha, fortaleceu sua atuação no Brasil ao comprar os bancos Noroeste, Meridional e depois, em 2000, o Banespa. Em 2008, o processo de expansão continuou com a aquisição do Banco Real. Assim, o Santander tornou-se o terceiro maior banco privado do País, com cerca de 21,4 milhões de clientes.

O fortalecimento da marca também ocorreu nos Estados Unidos, demonstrando a intenção da instituição em se expandir pelo mundo, sempre sob o comando da família Botín, que tem a presidência do Grupo Santander desde 1920, quando Emilio Botín y López assumiu o cargo. Hoje,  além da presidência, exercida desde 1986 por Emílio Botín Sanz de Sautuola y García de los Ríos, vários parentes ocupam cargos de direção. Para ter maior inserção nos círculos do poder, o Santander costuma financiar integralmente jovens que fazem cursos em universidades ligadas ao Opus Dei, onde serão “catequizados”. O banco chegaria até a pagar os estudos de parentes de juristas, políticos, donos e diretores de meios de comunicação.

Uma criação do sacerdote espanhol Josemaría Escrivá, o Opus Dei chegou ao Brasil na década de 1950. Inicialmente instalou-se em Marília (SP) e depois migrou para a capital paulista e outras cidades brasileiras. Estima-se que existam no Brasil cerca de 1.900 numerários, supernumerários e sacerdotes. Numerários é como são chamados os membros da organização que fazem o voto de castidade e vivem para “santificar” o mundo. Eles trabalham e levam uma vida quase normal, mas são monitorados 24 horas por dia.  Já os supernumerários podem se casar, ter filhos e também ter casa própria. A mortificação corporal é uma das regras do Opus Dei: pelo menos duas horas por dia,  membros da organização teriam de amarrar um cilício na perna, um tipo de instrumento de tortura com pontas metálicas que fere a pele. Quanto maiores a dor e o desconforto, melhor. No mundo todo seriam hoje 87 mil seguidores do Opus Dei, dos quais 40% na Espanha e 35% espalhados pela América Latina.

Para se ter uma ideia do poder de influência do Opus Dei, o jornalista Alberto Dines, em texto publicado no “Observatório da Imprensa”, diz que há mais de 200 editores a serviço da organização na imprensa brasileira. “A Opus Dei é uma confissão ou ordem religiosa mas é, principalmente, um projeto ideológico para conquistar o poder através da lavagem cerebral de seus adeptos”, diz o jornalista no mesmo artigo.

Por coincidência, o homem que dirige o Instituto para as Obras Religiosas (IOR), o chamado Banco do Vaticano, é tido como integrante do Opus Dei. Responsável pela instituição que controla as contas das ordens religiosas e de associações católicas desde 2009, Ettore Gotti Tedeschi foi diretor do Santander na Itália durante 17 anos, antes de ser nomeado,  por um conselho de cardeais, presidente do Banco do Vaticano. Tedeschi também foi colunista do “L’Osservatore Romano”, o jornal do Vaticano, e professor de ética empresarial da Universidade Católica de Milão.

Na instituição financeira oficial da Igreja Católica, Tedeschi virou réu num processo que envolve mais de 23 milhões de euros em apenas uma operação, segundo divulgou a agência de notícias Ansa. Na ocasião, a oficial da polícia financeira italiana Maria Teresa Covatta congelou o valor, que havia sido depositado irregularmente numa conta corrente do IOR. O Banco do Vaticano teria violado normas contra a lavagem de dinheiro.

Nova coincidência: assim como o banco da Igreja Católica, a poderosa família Botín, do banco Santander, também enfrenta problemas com o fisco (veja reportagem ao lado).

Na Espanha, suspeita de fraude. No Brasil, muitas reclamações

Na Espanha, o banco Santander é investigado por fraudes. Emilio Botín e integrantes de sua família são alvos de um inquérito por suspeitas de fraude fiscal e de falsificação de documentos, que teriam ocorrido entre 2005 e 2009. Apesar de o processo ainda estar em andamento, o banco Santander informa que já disponibilizou voluntariamente 200 milhões de euros, em 2010, para a Fazenda Espanhola regularizar a situação de todos os membros da família Botín, que estariam envolvidos em processos com o fisco suíço.

No Brasil, o Santander é o campeão em queixas dos consumidores. No Cadastro de  Reclamações Fundamentadas do Procon, em São Paulo, por exemplo, consta que o banco espanhol  desponta como a instituição que ignorou 79% das 695 queixas procedentes em  2010 – aquelas que, por não terem sido resolvidas, redundaram em abertura de processo administrativo, para serem trabalhadas pelo órgão de defesa do consumidor. Os dados do Procon em relação às queixas em 2011 ainda não foram divulgados. As reclamações mais frequentes se referem a transações eletrônicas não reconhecidas e a cobranças irregulares de tarifas e serviços não contratados – além do descumprimento de prazo para a solução de problemas dos clientes.

Em outubro e novembro do ano passado foram registradas pelo Banco Central 384 reclamações contra o banco Santander, por descumprimento de determinações do Conselho Monetário Nacional ou do próprio BC. Nos dois últimos rankings anunciados pelo Banco Central, o Santander ainda teve outras 2.540 contestações. O grau de irritação dos clientes do banco provocou até o surgimento de um endereço no Facebook chamado “Eu Odeio o Santander”.

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Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.