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Vídeo: Pastor é baleado durante culto em Mogi das Cruzes

Crédito: Reprodução/YouTube
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Pastor foi baleado no último domingo (11) durante o culto em Mogi das Cruzes, na região metropolitana de São Paulo. A igreja evangélica transmitiu ao vivo em uma rede social o momento em que o crime aconteceu. As informações são do site G1.

As imagens mostram o atirador com um capacete em uma mão e com a arma em outra. Ele se coloca na frente do altar e dispara contra um dos pastores. O homem foi detido por fiéis até a chegada da polícia e está preso.

O pastor baleado foi encaminhado para um hospital, passou por cirurgia, mas não risco de morte, segundo informações da PM para o G1. A polícia ainda informou que o suspeito tem passagem por tráfico de drogas e que ele alega ter entrado no local para roubar.

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No Jornal Nacional, Bolsonaro cita Bíblia e pede: “chega de mentiras”

Presidente eleito prega união e pede voto de confiança aos que não votaram nele

Jair Bolsonaro no Jornal NacionalJair Bolsonaro no Jornal Nacional. (Foto: Reprodução / Globo)

Durante sua primeira entrevista para o Jornal Nacional, o noticiário de maior audiência no país, o presidente eleito Jair Bolsonaro respondeu a algumas perguntas dos apresentadores William Bonner e Renata Vasconcellos.

O clima ameno foi bastante diferente da entrevista concedida no primeiro turno, onde havia uma clara animosidade para com o então candidato.

Além de agradecer pelos votos, também enfatizou que considerava importante as orações em seu favor. “Nós tivemos uma bandeira, baseada em uma passagem bíblica de João 8:32, Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará. Está na hora do Brasil conviver com a verdade”, destacou.

Bonner disse que eram necessários esclarecimentos sobre as acusações de que a eleição do peselista eram um “risco para a democracia”. Bolsonaro pediu: “chega de mentira, chega de fake News”. Garantiu que irá respeitar a Constituição de 1988.

Questionado por Renata sobre a pecha de homofóbico, voltou a esclarecer que fora rotulado desta maneira por causa de sua luta contra o chamado “kit gay”, promovido pelo então ministro da Educação Fernando Haddad, em 2011.

O apresentador do telejornal questionou o capitão reformado sobre a liberdade de empresa, por conta das declarações dele sobre seu desejo que a Folha de São Paulo deixasse de existir. A publicação assumiu uma postura flagrantemente contrária a Bolsonaro durante a campanha, acusando-o sem provas “Caixa 2” em um suposto esquema de disseminação de notícias falsas sobre o PT.

O futuro presidente reiterou que “Por si só, esse jornal se acabou. Está sem credibilidade nenhuma”. Deixou claro também que, após assumir o cargo, “No que depender de mim, imprensa que mentir descaradamente não terá o apoio das verbas federais [de publicidade]”.

Quando Renata lhe perguntou sobre o que quis dizer com seu desejo de “banir da pátria os marginais vermelhos”, Bolsonaro não titubeou. Assegurando que referia-se à “cúpula do PT e do PSOL”, lembrou que o candidato Guilherme Boulos havia dito momentos antes que invadiria a sua casa “por ela não ser produtiva”.

Em mensagem àqueles que cometem agressões a outros por conta de ideais políticos, foi direto: “No Brasil de Jair Bolsonaro, quem desrespeitar a lei, sentirá o peso da mesma sobre sua pessoa”.

Num apelo à unidade, pediu um voto de confiança aos que não votaram nele. “Estamos todos no mesmo barco, Nós precisamos estar juntos. Temos tudo para sermos uma grande nação”, destacou.

Por fim, reforçou que gostaria de contar com o juiz Sérgio Moro como seu ministro da Justiça, ou se ele preferir, assumindo uma vaga futura no Supremo Tribunal Federal.

“Ele é um símbolo aqui no Brasil”, resumiu, referindo-se ao combate à corrupção. “É um homem que tem de ter o seu trabalho reconhecido”, garante. Ato contínuo, voltou a falar sobre esse tema com os mesmos termos que usou durante a campanha. “A corrupção tem de ser banida aqui no Brasil, ninguém suporta mais conviver com esta prática tão nefasta.”

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Miriam Leitão critica oração de Bolsonaro: ‘Cria um pouco de preocupação’

Comentarista política da Globo News, Miriam Leitão, argumentou que o estado é laico ao ver oração de Bolsonaro ao vivo.

Nesse domingo, 28 de outubro, o deputado federal Jair Bolsonaro, do PSL, sagrou-se vencedor das eleições 2018. Bolsonaro foi eleito o 38º presidente da república do Brasil. Em um dos seus primeiro atos após a vitória, Jair Bolsonaro, ao lado do Senador Magno Malta, fez uma oração.

No entanto, nem todos gostaram da oração transmitida ao vivo para dezenas de milhões de brasileiros. Uma das personalidades que criticou o ato religioso foi a comentarista política Miriam Leitão, conhecida pelas críticas que faz a Bolsonaro há vários anos.

Miriam Leitão vê com ‘preocupação’ oração de Bolsonaro para comemorar vitória

A jornalista Miriam Leitão estava ao vivo na Globo News, que transmitia a festa da vitória de Bolsonaro. Antes de dar uma entrevista a um pool de emissoras, Jair Bolsonaro anunciou que queria agradecer a Deus por sua vida e vitória. Foi então que Magno Malta puxou uma oração, que durante alguns minutos foi exibida para todo o território nacional.

Veja também: Atentado terrorista ameaça vida de Bolsonaro, diz General do Exército

Miriam Leitão ficou preocupada ao ver o ato religioso do presidente eleito do país. Em seu comentário, ela disse que o estado brasileiro é laico e que nunca viu algo parecido. A crítica de Miriam Leitão virou alvo de evangélicos e ela está sendo atacada nas redes sociais.

Miriam Leitão critica oração de Jair Bolsonaro e fala que isso é gesto de preocupação - Foto/Divulgação
Miriam Leitão critica oração de Jair Bolsonaro e fala que isso é gesto de preocupação – Foto/Divulgação

‘O Estado brasileiro é laico’, diz Miriam Leitão ao criticar oração de Bolsonaro

A colunista política foi muito critica ao fato da oração ter ocorrido nesse momento de vitória de Bolsonaro, que sobreviveu a um ataque durante um ato de campanha.“O Estado brasileiro é laico. Um grupo de cristãos… Aquilo [a roda de oração] cria um pouco de preocupação”, disse Miriam Leitão.

A colunista da Globo News continuou sua fala e fez a argumentação por conta da sua opinião. “O compromisso de um estado laico é fundamental. É conquista da reforma protestante, inclusive. Separar Estado de Igreja é fundamental”, pontuou Miriam.

Miriam Leitão é atacada nas redes sociais, após criticar oração de Bolsonaro

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