“Se a terapeuta tivesse ido mais devagar e sido mais cuidadosa, ela teria percebido que eu não era realmente trans”, lamenta Sydney Wright.
Um relato sobre a transição de uma jovem para mudar de sexo ganhou destaque nas redes sociais, após a experiência sido compartilhada por Sydney Wright no The Daily Signal.
De uma jovem saudável, ela relata ter se tornado um “homem transgênero” doente, com inicio de diabetes e obesidade. Em seu relato conta que não consegue ficar em paz com o que fez.
“Não consigo ficar em paz com o que fiz a mim mesma nos últimos dois anos, muito menos com a ‘ajuda’ que alguns profissionais da saúde me deram”, lamenta.
Ela narra que há dois anos, antes de tentar mudar de sexo, era uma menina linda e saudável, perto de se formar no ensino médio, até ter sido influenciada pela Ideologia de Gênero.
“Não vou culpar apenas os profissionais da saúde, porque eu deveria ter adivinhado. Mas eles certamente me ajudaram a fazer mal a mim mesma — e ganharam muito dinheiro fazendo isso”, conta.
Desde a infância, segundo sua narrativa, ela diz que se sentia diferente das outras meninas, inclusive usando roupas de menino e brincando com brinquedos de menino.
“Eu era a clássica ‘menina-moleque’”, diz ao afirmar que à medida que crescia, começou a ter interesse por pessoas do mesmo sexo. Wright conta que na época não dava para perceber, pois ela tinha a aparência e o comportamento de menina.
“Eu sabia que era gay — embora eu fosse uma gay cheia de ódio por mim mesma. A verdade é que eu não gostava de gays e não queria ser associada a eles”, relata.
Com 17 anos, conta que seus pais se separaram e ela ficou morando com o pai, mas que ao descobrir que ela estava namorando meninas, ele acabou a expulsando de casa.
“Ele imediatamente me expulsou de casa, dizendo que ou eu mudava ou caía fora. Sem muita escolha, fui morar com minha mãe”, disse.
Pouco depois do ocorrido, ela cortou os cabelos e com 18 anos iniciou a transição para virar um “homem transgênero”, o que irritou seus pais.
Ela conta que começou a pesquisar sobre o assunto, mas na época não encontrou nada negativo. Não havia nenhum artigo sobre pessoas que tentaram mudar de sexo e se arrependeram.
“Infelizmente, eu não achei nenhum artigo sobre o arrependimento dos transgêneros ou sobre os graves problemas de saúde decorrentes da transição”, lamenta.
Sydney Wright conta que após cinco horas de terapia, conseguiu uma carta de recomendação para iniciar a transição, além de mudar os documentos para o sexo masculino.
“Se a terapeuta tivesse ido mais devagar e sido mais cuidadosa, ela teria percebido que eu não era realmente trans”, lamenta.
Em uma consulta rápida, sem sequer conferir a documentação que recomendava a transição, um médico lhe deu as receitas e ensinou como ela deveria aplicar os remédios.
A jovem conta que então passou a sofrer e os hormônios masculinos começaram a lhe fazer muito mal, apesar de o médico lhe garantir que estava tudo bem.
“O médico responsável por minha transição disse para eu não me preocupar, mas achei melhor consultar outro médico e obter uma segunda opinião”, conta.
O outro médico disse que ela corria o risco de sofrer um ataque cardíaco ou um derrame, além do seu excesso de peso lhe trazer problemas para a saúde, o que começou a lhe gerar arrependimento.
A jovem decidiu interromper com aquilo ao se dar conta do sofrimento que seus familiares estavam passando.
Ela conta que o pedido do avô para que ela parasse lhe comoveu.
“Essa evolução ocorreu por várias razões. Esses proto-pinguins viviam em ilhas do Hemisfério Sul, onde não encontravam predadores em terra e, portanto, não precisavam voar ”, afirma. “Os oceanos também estavam cheios de comida e, assim, lentamente, ao longo de milhões de anos, a seleção natural favoreceu um pássaro que sabia nadar longas distâncias, procurando comida e engordando até o ponto em que não podia mais voar.”