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Daniela Araujo na festa de aniversário de Thyane Dantas, esposa de Wesley Safadão
A cantora Daniela Araújo soltou a voz durante a festa de aniversário de Thyane Dantas, esposa do cantor Wesley Safadão.
No evento, que aconteceu em Fortaleza, neste fim de semana, Daniela cantou a música Faça Morada, de sua própria autoria, acompanhada do apóstolo Nathanael Brito. Brito também interpretou várias canções durante a festa, dentre elas Raridade, Milagre e Recebe a Cura.
No Instagram, Daniela parabenizou Thyane e desejou felicidades para o casal, que acaba de descobrir que está esperando mais um filho. Daniela disse que adorou “fazer parte desse momento especial adorando a Deus” com o casal.
Safadão também não poupou elogios à Thyane. Em um trecho do post, ele agradeceu a Deus “pela esposa linda, sábia, forte, carinhosa e conselheira” que tem.
O cantor também citou o filho que está para nascer, declarando que estão “radiantes e explodindo de felicidade porque Deus está trazendo ao mundo mais uma herança do Senhor”.
Durante entrevista ao programa Morning Show, da rádio Jovem Pan, o padre Reginaldo Manzotti fez duras críticas aos métodos da igreja evangélica quando foi questionado sobre a diminuição do número de católicos e consequente aumento da população evangélica.
O religioso justificou fazendo referência à chamada teologia da prosperidade.
“É engraçado fazer uma proposta assim ‘me dá seu Fusca que Deus te devolve uma Limusine’. Isso atrai, né? Ou ‘vem para cá que resolvo todas as suas crises’. Eu não falaria que Deus vai curar suas doenças. Isso chama teologia da prosperidade. Nós, católicos, não fazemos isso por que não é verdade. É uma forma de ludibriar as pessoas. Então o número de evangélicos cresce porque, em um momento de crise, alguns líderes oferecem respostas fáceis para problemas graves”, declarou o padre.
Ainda durante a entrevista, Manzotti foi abordado sobre o tema da homossexualidade. Segundo ele, a igreja não mudou suas regras, mas está aprendendo a lidar com a questão.
“Ainda acredito na criação. Deus fez o ser humano. Quando a grávida faz um exame na barriga e ele mostra um ‘pipi’, o bebê é homem! Não pode chegar uma lei de gênero e passar isso goela abaixo de todos. A igreja tem regras claras. Mas repito que isso não significa exclusão”, garantiu o sacerdote.
Reginaldo Manzotti também aproveitou para defender a postura da igreja católica no combate a casos de pedofilia dentro da instituição.
“É de fato uma ferida. Começou a mudar com o Papa Bento XVI, que teve coragem de colocar a mão ali e dizer ‘tolerância zero’. Acontece que esses casos são exceções. Qual instituição que não tem problemas? A igreja está cuidando das vítimas e dos padres”, destacou Manzotti.
O cantor e travesti Pabllo Vittar é um fenômeno midiático, galgado à fama da noite para o dia como uma espécie de símbolo do ativismo LGBT e do progressismo, apesar de seu talento questionável enquanto artista. Nesse cenário, o pastor Marco Feliciano (PSC-SP), gravou um vídeo contextualizando o significado dessa ascensão.
De acordo com o pastor e deputado federal, Pabllo Vittar é o personagem que representa o ápice de uma estratégia de relativização de valores e princípios iniciada anos atrás, com a intenção de elevar ao poder figuras que se comprometam com a ideia de uma sociedade desconstruída.
“Com o distanciamento cada vez maior dos valores da família, do moral, dos bons costumes, da honestidade, dos princípios e outros valores fundamentais, grupos de comunicação ou formadores de opinião aproveitam essas mazelas para projetarem suas táticas, acredito eu, para elegerem em 2018 nomes para os representarem, como já fizeram antes. Lembram do BBB?”, questionou.
Segundo Feliciano, é preciso estar atento a toda essa movimentação orquestrada: “O alerta é para a sociedade conservadora, religiosa, pais e irmãos: atenção, eu posso estar errado, mas sinto que tais grupos, defensores e propagadores da ideologia de gênero, tentarão eleger representates em cada estado desse país. Advinhe para que? Produzir leis para defender a promiscuidade, as cartilhas de ensinamento de sexo explícito para nossas crianças, as cotas nas universidades para transexuais e transgêneros, como já acontece no Ceará”, contextualizou.
“Eu denunciei isso em 2013, mas me chamaram de louco. Lembram disso?”, questionou Feliciano, lembrando de seu primeiro mandato como deputado federal, quando foi alvo de uma intensos protestos nas redes sociais por parte da militância LGBT ao assumir a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM).
“Pois bem, hoje no Congresso Nacional, temos bancadas muito distintas […] Corremos um grave risco de, em breve, termos a bancada LGBT, em grandioso número. Você acha mesmo que é mera obra do acaso você ver um homem travestido de mulher, cantando com a cara estampada em latas de refrigerante, ganhando prêmios na TV, ou uma atleta transgênero ter o holofote da mídia por ser melhor que as atletas mulheres, ou um lutador de MMA do mesmo porte, ou um jogador de futebol do mesmo porte? Tudo isso, num boom que os coloca acima de nós, meros mortais. Não se iluda: eles estão sendo alçados a uma categoria superior aos meros mortais nascidos com sexo definido, como alertei em 2013. Eles não querem direitos, querem privilégios, e os conseguiram”, argumentou.
Ao final de seu vídeo, Feliciano afirma categoricamente que casos como a ascensão de Pabllo Vittar estão relacionados diretamente às estratégias de estabelecimento de um projeto orquestrado de dominação mundial e desconstrução de valores.
“Quando virem essas situações de ilustres desconhecidos de repente alçarem ao estrelato e às luzes da ribalta, desconfie. Big Brother já projetou líderes assim. Acorde, Brasil. Alerta! Precisamos estar atentos às estratégias acerca desse governo mundial, da Nova Era, da imposição da ideologia de gênero e mimimis afins. Cuidado, cidadãos. Cuidado família. Cuidado, povo de Deus, para que nós não sejamos influenciados, nem conduzidos, por grupos de comunicação para um caos, porque as táticas e estratégias deles são muitas, principalmente fazer desfalecer a família tradicional. Nossa família merece respeito”, disse.