Marco Feliciano fala sobre Marielle Franco e ataca postura da esquerda

Deputado pediu que as famílias das vítimas sejam respeitadas

         Feliciano fala sobre Marielle Franco e ataca postura da esquerda

As notícias do assassinato da vereadora Marielle Franco, do Rio de Janeiro, estampam a capa dos principais jornais do país hoje. Entre as muitas manifestações, a do deputado Marco Feliciano (Pode/SP) chama atenção.

Como faz rotineiramente, ele gravou um vídeo comentando os principais fatos do momento. Contudo, sua análise difere do senso comum da mídia.

Feliciano lembrou que a morte de Marielle e seu motorista Anderson apenas “engrossam os índices de mais de 60 mil assassinatos no país, ano após ano”.

Revelou que está orando pelas famílias das vítimas, mas tem dificuldade com a postura adotada por partidos como PSOL e PT. Mostrando imagens das manifestações feitas no Congresso, na noite de ontem (15), reclamou do “desfile de ódio e caça aos culpados”, onde todos queriam “faturar politicamente sobre dois cadáveres”.

O parlamentar acredita que os vídeos e notícias que correram o mundo “confundirá a todos”, pois o pedido de justiça para o caso da vereadora foi sobreposto por palavras de ordem contra intervenção militar, o governo atual e pedindo a extinção da Polícia Militar.

“O pior é que esses que levaram os manifestontos são figurinhas carimbadas, que protegem bandidos e que o uso de armas contra os policiais é até justificável. Que pregam contra o ódio, incentivando o ódio numa sórdida inversão de valores. Esquecem que a esquerda governou o país por 13 anos e são responsáveis pelo falta de segurança atual. Dividiram nosso povo em lutas de classes e desgraçaram a alegria de sermos irmãos. Esse é o presente do socialismo”, disparou.

Ao falar sobre a cobertura da mídia, Feliciano questionou: “E o motorista? Por que ninguém fala dele e, quando fala, é apenas uma notinha de rodapé!”.

Embora concorde que o assassinato da vereadora mereça repercussão, disse não entender por que não há o mesmo tratamento da imprensa quando as vítimas são os policiais cariocas, sendo que nesse ano já morreram mais de 100.

“A morte de uns no Brasil vale mais que a de outros? Uma vida vale mais que a outra?”, indagou o parlamentar, concluindo que há algo muito errado no país.

“Atitudes como essa são de verdadeiros papa-defuntos, que não estão preocupados com as vítimas e seus seguidores… Hipócritas, respeitem as dores das famílias”, asseverou, queixando-se da maneira como toda a questão foi politizada.

Além de defender a intervenção federal no Rio de Janeiro, pediu que “os esquerdistas não transformem isso numa luta política nesse momento”. Para o pastor, o momento é de orar pelas famílias. Concluiu sugerindo, em nome das famílias enlutadas de todo o Brasil em consequência da violência urbana, a hashtag #ANossaFamiliaMereceRespeito. com informações do Gospel Prime

Assista:

DESABAFO: POR QUE A VIDA DE UNS VALE MAIS QUE A VIDA DE OUTROS?

DESABAFO: POR QUE A VIDA DE UNS VALE MAIS QUE A VIDA DE OUTROS?Vídeo Disponível Também no YouTube –> https://youtu.be/XMmnmLJbmjA#ANossaFamiliaMereceRespeito

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Ciência

Abortista confessa que corta garganta dos fetos primeiro, “para eles não gritarem”

A obstetra Leah Torres é uma ativista pró-aborto, ligada à Planned Parenthood

         Abortista diz que corta garganta dos fetos para não “ouvir os gritos”

A obstetra e ginecologista norte-americana Leah Torres dá palestras no mundo inteiro apresentando-se como especialista em “planejamento familiar” e “direitos reprodutivos”. Os termos são um eufemismo para aborto.

A médica é ligada à Planned Parenthood, maior movimento pró-aborto do mundo. Também é uma conhecida ativista feminista e uma porta-voz do chamado “movimento pró-escolha”.

Esta semana, Torres fez algumas declarações no Twitter que chamaram a atenção de movimentos pró-vida do mundo inteiro. Debatendo com alguns cristãos que a acusavam de matar crianças no ventre apenas por dinheiro, a doutora rebateu, afirmando que faria a interrupção da gravidez gratuitamente, sempre que necessário.

Quando um usuário do microblog lhe perguntou se ela não “ouvia o batimento do coração de suas vítimas ecoando em sua mente”, a resposta foi chocante:

“Não. Você sabe que os fetos não podem gritar, certo? Eu corto as cordas vocais deles primeiro, para não terem essa oportunidade, caso já estejam desenvolvidos o suficiente para terem laringe”

Na mesma mensagem disse que não “arrancava úteros”, mas fazia “procedimentos médicos”.

O tweet foi comentado e compartilhado milhares de vezes, atraindo a ira de pessoas que não concordam com o aborto.

Devido à grande repercussão, Torres apagou a mensagem. Mesmo assim, os prints estão sendo usados para mostrar a falta de escrúpulos de quem se orgulha de ser abortista.

Kristan Hawkins, presidente da ONG Estudantes Pela Vida, afirmou: “O tweet revela insensibilidade e o completo desprezo pela vida humana, marca registrada da indústria do aborto. Isso apenas reflete sua falta de respeito pela dignidade humana”.

Alguns líderes pró-vida lembraram que há anos eles divulgam atrocidades cometidas em clínicas de aborto, que por trás de todo o discurso de “saúde pública” revela ser uma engrenagem na “cultura de morte”.

Alveda King, pastora que é sobrinha de Martin Luther King Jr. foi incisiva, pedindo que “a igreja e a sociedade devem estar conscientes de que essas práticas ocultistas não são raras e muitas vezes são enraizadas em antigos rituais satânicos”.

Muitos usuários do Twitter afirmaram que Torres havia feito uma “piada de humor negro”, sendo apenas uma forma sarcástica de responder ao usuário que tentava lhe despertar remorso ao falar sobre ela “ouvir o coração” de suas vítimas. Para essas pessoas, os cristãos estavam reagindo de maneira desproporcional.

Contudo, a obstetra voltou a falar no assunto. Em um outro tuíte, afirmou que não “lamentava o post, mas lamentava pelas pessoas que não conseguiam deixar de lado o seu ódio e sua ignorância para conseguir enxergar o bem maior”. Isso gerou uma nova onda de protestos, com muitos usuários dizendo que ela fazia parte dessa geração “que chama o mal de bem”. Com informações de CBN

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Prefeitura de SP cobra da Universal R$ 100 milhões em multas ambientais

Cobrança é referente à construção do Templo de Salomão

          SP cobra da Universal R$ 100 milhões em multas ambientais

O gabinete do prefeito João Doria (PSDB) formou um grupo de ação para cobrar cerca de R$ 4,2 bilhões de multas ambientais aplicadas na cidade de São Paulo nos últimos anos. Elas não foram pagas e correm risco de prescrever.

“Essa é a nossa realidade. Infelizmente as gestões anteriores deixaram a desejar e herdamos essa situação… Estamos fazendo um levantamento manual de cada processo para saber os valores atualizados, se algum já prescreveu e quais ações devemos adotar”, explica Eduardo de Castro, o secretário do Verde.

A maior de todas as dívidas é do Templo de Salomão, da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), inaugurado em 2014. São duas multas ambientais por ter feito uma construção em área potencialmente contaminada sem autorização prévia e por torná-la imprópria à ocupação humana.

Parte do templo estaria dentro das chamadas Zonas Especiais de Interesse Social (Zeis). Esses locais seriam destinados apenas para habitações da população de baixa renda. Durante a gestão de Fernando Haddad, houve uma negociação com a prefeitura, onde a IURD deveria fazer a doação de um terreno no Tatuapé como compensação.

Como isso não ocorreu, a igreja foi inscrita na Dívida Ativa do Município no ano passado, mas até agora, não fez nenhum pagamento.

Em nota, a IURD afirmou que as multas aplicadas contra o Templo de Salomão “são completamente equivocadas” e “trazem um conjunto de erros tão absurdos que chegam a atribuir ao templo um imóvel localizado em outro endereço”.

Desde julho de 2017 a Igreja tem uma ação na justiça contestando a multa e tem “certeza que a Justiça as anulará completamente”. A liminar foi indeferida. Com informações do Gospel Prime via Estadão