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Pastor usa “fórmula bíblica” para ensinar a lidar com a tentação

Douglas Gonçalves explica que tentação é diferente de provação

A tentação está por toda parte, todos os dias. O que fazer com isso? Douglas Gonçalves, líder do ministério Jesus Copy, usa um versículo bíblico para explicar como é possível vencer as tentações.

“Feliz é o homem que persevera na provação, porque depois de aprovado receberá a coroa da vida que Deus prometeu aos que o amam.” (Tiago 1.12)

Segundo o pastor, as palavras “provação” e “tentação” possuem significados diferentes. “A provação é enviada por Deus. A tentação vem do nosso mau desejo e do diabo”, explica através do versículo seguinte.

“Quando alguém for tentado, jamais deverá dizer: Estou sendo tentado por Deus. Pois Deus não pode ser tentado pelo mal, e a ninguém tenta.” (Tiago 1.13).

Gonçalves esclarece que “Deus permite as provações em nossa vida, mas quem nos tenta é satanás”.

 Como isso acontece?

“Jesus foi provado por Deus no deserto, com fome, sozinho. No meio da provação, quando você sente falta de alguma coisa, vem o diabo e apresenta um atalho ilegal pra você fugir da provação”, expõe.

Depois comparou “Deus é como um professor que dá a prova, o diabo é aquele amigo ao lado tentando te passar cola”. Daí a importância de se manter ligado em Deus e não aceitar respostas vindas de outra fonte.

O ser humano tem necessidade de “conexões” para funcionar. Quando ele se desconecta de Deus, busca outras fontes e passa a sentir uma necessidade descontrolada. Sem Deus, muitos buscam “refúgio na comida, no dinheiro, na pornografia”, usou de exemplo.

 Pecado concebido

A partir do momento que o mau desejo se une à mentira do diabo, o pecado é “concebido” e vai sendo gerado aos poucos. “Mas como um bebê no útero, nós não vemos ele”, disse.

Até ser concretizado, o pecado percorre um longo caminho dentro de nós, passando do coração (desejo) até a mente (intenção). Só quando ele nasce (prática) é que finalmente é visualizado.

“Por isso temos que ‘abortar’ o pecado”, alertou. “Eliminando a mentira do diabo em sua mente, não há como o pecado ser concebido. A verdade é que você somente ‘necessita’ de Deus. Volte à fonte original”, concluiu.

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Ser pastor? Quem me dera! Deus me livre!

Ser pastor, muito mais do que uma opção pessoal, é uma escolha divina, pois como supra citado no texto de Efésios: “E ele mesmo deu”, Ele quem? Deus.
Homem preocupado

Homem preocupado. (Foto: Freepik)

“E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores, 12 querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo, 13 até que todos cheguemos à unidade da fé e ao conhecimento do Filho de Deus, a varão perfeito, à medida da estatura completa de Cristo, 14 para que não sejamos mais meninos inconstantes, levados em roda por todo vento de doutrina, pelo engano dos homens que, com astúcia, enganam fraudulosamente.” Efésios 4.11-14

Sou do tempo das grandes Cruzadas Evangelísticas, dos Congressos de Jovens onde ministravam homens de Deus inflamados pelo Espirito Santo.

Era um tempo onde se fazia a Obra de Deus por vocação e não como um meio de enriquecimento e outros desejos espúrios.

As vigílias eram um local de encontro daqueles que verdadeiramente queriam investir uma madrugada buscando ao Senhor por duas ou três horas ininterruptas de joelhos. Como resultado, os céus respondiam com uma chuva de bênçãos, trazendo Batismo com o Espirito Santo, Dons Espirituais, Renovações, Curas e Salvação de almas.

Era raro o culto onde não havia um chacoalhar dos céus.

Bem, o tempo passou. Não quero dizer com isso, de forma alguma, que Deus não continua operando no meio de seu povo, não, absolutamente não, porém não é mais como antes.

Diante deste deserto espiritual de hoje a pergunta que ouvimos é: “-De quem será a culpa?” , “- De Deus? Ou nossa?”

O problema é muito mais complexo do que podemos imaginar.

Como Pastor Auxiliar em uma grande Igreja, posso dizer com segurança que os crentes de hoje não querem mais ser ovelhas, mas filhos mimados, revoltados, insaciáveis, insubmissos, odiosos, que desprezam a Bíblia, mal criados e que não aceitam um não como resposta; são “meninos inconstantes, levados em roda por todo vento de doutrina, pelo engano dos homens que, com astúcia, enganam fraudulosamente” Ef 4.14

A bem da verdade, assim como ocorreu com a maioria das sete Igrejas da Ásia de Apocalipse também ocorre em nossos dias: tal era o curso da cidade onde estavam instaladas, tal era o comportamento de seus membros e Pastores. Sim seus pastores, pois as cartas foram escritas aos Anjos das igrejas, ou seja seus líderes.

Se de um lado temos os membros problemáticos, do outro uma liderança que em sua grande maioria não lidera, mas “Negocia” com seus liderados. Esta negociação em alguns momentos é chamada de “Estratégia”, quando em nome de um Evangelho Pragmático (fazer o que dá certo, ainda que não seja o certo) colocamos um “Tatame” (superfície de combate, esteira de palha ou tapete quadrado (de, no mínimo, 9×14 m e, no máximo, 10×16 m) sobre o qual se praticam certas artes marciais orientais, tais como Judô, Jiu Jitsu e Karatê.)no templo  com o fim de atrair o público mais jovemem outras ocasiões se lidera com o lema do “É Proibido Proibir”, neste tipo de Igreja é praticamente impossível identificar o Evangelho salvífico e transformador de Cristo. Basta conferir as Casas Noturnas Gospel e Baladas Evangélicas para confirmar este caos.

No meio deste furacão estão os Pastores vocacionados, aqueles que sofrem pela causa, os que, com o propósito de se manter um Evangelho puro e imaculado ainda dizem “Não”,  que não “Negociam” os absolutos de Deus e que se levantam contra todas as formas de pecado.

Ser Pastor, muito mais do que uma opção pessoal, é uma Escolha Divina, pois como supra citado no texto de Efésios : “E ele mesmo deu”, Ele quem? Deus. Nós, os vocacionados, somos um Presente de Deus para a Igreja. Ainda que andemos na contra mão do Evangelho politicamente correto que está tentando prevalecer em nossos dias preguemos a verdade,  ainda que sejamos odiados e colocados nos calabouços eclesiásticos.

Para os que desejam o episcopado somente como um status e trampolim para o enriquecimento podem dizer: “- Quem me dera ser um Pastor!” .

Aos escolhidos por Deus para atender a nobre missão de apascentar Seu rebanho, mas que conseguem ter a perspectiva da igreja moderna que os aguarda cabe dizer: “- Deus nos livre!”.

Amados Pastores, o Senhor nos ajudará nesta missão.

E assim com confiança ousemos dizer: O Senhor é o meu ajudador, e não temerei O que me possa fazer o homem. Lembrai-vos dos vossos pastores, que vos falaram a palavra de Deus, a fé dos quais imitai, atentando para a sua maneira de viver. Jesus Cristo é o mesmo, ontem, e hoje, e eternamente. (Hb 13:6-8) Com informações do Gospel Prime

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A ciência confirma a Bíblia: os cientistas conseguem demonstrar que há uma oferta de idiomas

O padrão de linguagem passional, às vezes rítmico, que flui dos cristãos que “falam em línguas” reflete um estado de possessão mental, dizem muitos. Agora eles têm algo da neurociência que os sustenta.

Pesquisadores da Universidade da Pensilvânia, capturou imagens do cérebro de cinco mulheres como eles falaram em línguas e descobriu que seus lobos frontais -a parte pensante deliberada do cérebro através do qual as pessoas a controlar o que do- foram relativamente calma, como a centros de linguagem. As regiões que influenciam a manutenção da autoconsciência estavam ativas. As mulheres não estavam em transes cegos e não estava claro qual região estava guiando o comportamento.

As imagens, que aparecem no periódico Psychiatry Research, intitulado Neuroimagem, apontam para as áreas mais ativas do cérebro.

As imagens são as primeiras desse tipo tomadas durante essa prática religiosa falada, que tem suas raízes no Antigo e no Novo Testamento e nas igrejas pentecostais estabelecidas no início do século XX. As mulheres no estudo eram praticantes de igreja saudáveis ​​e ativas.

“O mais incrível foi como as imagens permitiram a interpretação das pessoas sobre o que estava acontecendo”, disse o dr. Andrew B. Newberg, líder da equipe de estudo, que incluía Donna Morgan, Nancy Wintering e Mark Waldman. “O modo como descrevem o que acreditam é que Deus está falando através deles”, disse ele.

Dr. Newberg também é co-autor de “Por que acreditamos no que acreditamos”.

No estudo, os pesquisadores usaram técnicas de imagem para rastrear as mudanças no fluxo sanguíneo no cérebro de cada mulher em duas condições, uma vez que ela cantou uma música gospel e novamente falando em línguas. Ao comparar os padrões criados por essas duas atividades emocionais e devocionais, os pesquisadores puderam identificar os picos e os vales do fluxo sanguíneo exclusivo para falar em línguas.

Ms. Morgan, co-autora do estudo, também foi um tópico de pesquisa. Ela é uma cristã nascida de novo que diz que considera a capacidade de falar em línguas um presente. -Você está ciente do que te rodeia -disse. “Você não está realmente fora de controle. Mas você não tem controle sobre o que está acontecendo. Você está fluindo. Você está em um reino de paz e conforto, e é um sentimento fantástico “.

Ao contrário do que pode ser uma percepção comum, estudos sugerem que pessoas que falam em línguas raramente sofrem de problemas mentais. Um estudo recente de quase 1.000 cristãos evangélicos na Inglaterra descobriu que aqueles que participaram da prática eram mais emocionalmente estáveis ​​do que aqueles que não participaram. Pesquisadores identificaram pelo menos duas formas de prática, uma estática e frenética, a outra moderada e quase silenciosa.

As novas descobertas contrastavam com imagens tiradas de outros estados mentais de inspiração espiritual, como a meditação, que é frequentemente um exercício mental altamente focalizado, ativando os lobos frontais.

Os scanners também mostraram uma queda na atividade de uma região chamada caudado esquerdo. “As descobertas dos lobos frontais são muito claras e fazem sentido, mas o caudado geralmente é ativo quando você tem afeto positivo, prazer, emoções positivas”, disse James A. Coan, psicólogo da Universidade da Virgínia. “Então, o que essa descoberta diz não é tão claro” sobre falar em línguas.

A área caudada também está envolvida no controle motor e emocional, disse o Dr. Newberg, por isso pode ser que os profissionais, embora conscientes de suas circunstâncias, abandonem algum controle sobre seus corpos e emoções.

Fonte: New York Times