Aliados do candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, fazem atos pelo país em apoio ao candidato esfaqueado durante ato de campanha em Juiz de Fora (MG). Manifestações já são realizadas em Brasília, Rio de Janeiro e Fortaleza.
Os filhos de Bolsonaro convocaram ato para a manhã deste domingo no Rio, em Copacabana. Flávio Bolsonaro, que é candidato a senador pelo Rio, subiu em 1 carro de som para comandar a manifestação. “O nosso capitão está dando as ordens de dentro do hospital. Diferente de outras famílias que o líder dá ordem de dentro de 1 presídio”, disse o filho do militar.
Em Brasília, 1 dos conselheiros de Bolsonaro, general Augusto Heleno, participou da caminhada em apoio ao deputado federal. O general da reserva foi 1 dos cotados para ser vice de Bolsonaro. “O atentado foi premeditado”, disse Heleno. “Ninguém sai com uma faca daquele tamanho no meio da rua sem ter pensado naquilo antes.” Assista ao vídeo:
O General Paulo Chagas, candidato a governador do Distrito Federal pelo PRP, também publicou 1 vídeo:
General Paulo Chagas candidato a governador do Distrito Federal esteve no evento de apoio a Jair Bolsonaro.
Vote Bolsonaro para presidente 17
Vote General Paulo Chagas para Governador 44
Brasil acima de tudo e Deus acima de todos! pic.twitter.com/g9ONdCjggY
O esboço de uma sinagoga em Khirbet Qana, que pode ser o local primeiro milagre onde Jesus transformou água em vinho. (Foto: Pen News)
O mistério em torno do local onde foi realizado o primeiro milagre de Jesus Cristo parece ter sido resolvido por arqueólogos em Israel.
Por centenas de anos, os peregrinos acreditam que a transformação da água em vinho nas Bodas de Caná aconteceu na cidade árabe Kafr Kanna, na Galileia, onde milhares de turistas visitam a “Igreja do Casamento”, datada do século 20.
Mas a verdadeira localização do milagre tem sido debatida por diversos estudiosos. Agora, arqueólogos anunciaram que a vila de Caná dos tempos bíblicos pode ser encontrada em Khirbet Qana, uma aldeia judaica datada entre os anos de 323 a.C e 324 d.C, localizada na Baixa Galileia.
Segundo os pesquisadores, as pistas descobertas nas escavações são convincentes. Foi encontrada uma rede de cavernas usada para reuniões cristãs, marcados com cruzes e referências a uma frase grega que significa “Senhor Jesus”.
Também foi descoberto um altar e uma prateleira com os restos de um vaso de pedra, além de espaço para mais cinco vasos. Seis jarros de pedra como este serviram como recipientes para o vinho, segundo o relato bíblico.
O diretor das escavações, Tom McCollough, disse que havia outros três locais com probabilidades confiáveis de serem a Caná das Escrituras. “Mas nenhum tem o conjunto de evidências tão persuasivo quanto Khirbet Qana”, explicou.
“Descobrimos um grande complexo de cavernas que foi usado por peregrinos cristãos que vieram para venerar o milagre da água ao vinho”, conta McCollough. “Este complexo foi usado a partir do final do quinto ou início do sexto século e continuou sendo usado pelos peregrinos no período das Cruzadas no século 12.”
Como parte de sua evidência, McCollough se baseou nos registros feitos pelo historiador judeu que viveu no primeiro século, Flávio Josefo. “Suas referências a Caná se alinham geograficamente com a localização de Khirbet Qana”, justifica.
Os registros de Josefo mostram que Caná era uma aldeia judaica localizada perto do mar da Galileia, na região da Baixa Galileia. “’Khirbet Qana preenche todos esses critérios”, o arqueólogo observa.
Quanto ao local mais conhecido, a Igreja do Casamento, McCollough é cético. “Quando os turistas que visitam Israel são levados para Caná, eles são levados para Kafr Kanna. No entanto, este não foi reconhecido como um local de peregrinação para aqueles que procuram Cana até o ano de 1700. Neste ponto, os franciscanos administravam a peregrinação cristã e facilitavam a passagem fácil, em vez da exatidão histórica”, esclarece.
McCollough acredita que as descobertas podem reforçar a historicidade do Evangelho de João.
“Para o Evangelho de João, Caná é, de certa forma, um lugar seguro para Jesus ou um centro operacional. É um lugar para onde Ele e seus discípulos retornavam quando encontravam resistência na Judeia”, afirma. “Eu diria que nossas escavações garantem pelo menos uma reconsideração do valor histórico das referências de João sobre Caná e Jesus.”
Luiz Sayão alerta que é tempo de orar por Israel e pelas nações
Em pleno século XXI, quais serão os sinais do “fim dos tempos”? Esse assunto vem sido muito discutido nos últimos meses, por conta dos acontecimentos no Oriente Médio, em especial com a nação de Israel.
Numa de suas pregações, que são verdadeiras aulas, o pastor e teólogo Luiz Sayão explica qual é a relação que existe entre Israel e o fim dos tempos. Ele conta que, a partir de Abraão uma nação passa a existir – o povo judeu. “Não é melhor e nem pior do que ninguém, eles são uma nação como as outras”, disse.
Arrebatamento e milênio
Segundo Sayão, o pré-milenismo histórico ou clássico é o que mais parece se aproximar dos ensinos bíblicos sobre o futuro. “Vários sinais apontam para a volta de Jesus e quando isso estiver muito próximo, vai acontecer o momento da Grande Tribulação, um sofrimento que nunca existiu antes”, disse.
De acordo com o teólogo, sempre houve “tribulação” na história do cristianismo, desde os tempos da igreja primitiva. “Mas será uma tribulação acentuada com a manifestação do anticristo”, esclarece.
Segundo ele, no final desse período acontece o arrebatamento e a volta de Cristo. “Não para ir ao céu, mas para iniciar o Reino de Deus na terra, o que é chamado milênio”, citou.
No fim do milênio, então, satanás é solto e haverá um momento final de conflito das forças do bem contra as forças do mal, evento conhecido como a “última batalha”. A primeira ressurreição acontece antes do milênio e a segunda ressurreição vem depois, conforme o especialista bíblico.
Quem é o “povo de Israel”?
Após vários esclarecimentos sobre o livro de Ezequiel e suas profecias, passando pelo tema “vale dos ossos secos” Sayão esclareceu alguns termos complicados da Bíblia. Muitos questionam sobre a passagem que está Lucas 21.32.
“Eu lhes asseguro que não passará esta geração até que todas essas coisas aconteçam.” O teólogo explica que o termo “geração” no texto é muito mais amplo. “Não passará essa ‘geração do povo de Israel’, quer dizer ‘não acabará a nação israelita’ até que essas coisas aconteçam”, revelou.
Segundo ele, a palavra “geração” também pode significar etnia, raça ou povo. Ele lembrou que o “povo de Israel” no Antigo Testamento, não tem um conceito de raça e nem é um conceito étnico. “Pessoas de fora entraram no povo”, explica.
“Israel na verdade é uma casa do Deus único, onde qualquer pessoa pode entrar, se fizer aliança com o Deus verdadeiro”, exemplifica. Quer dizer que, no fim das contas, haverá um “Israel completo”, o étnico e todos os filhos de Abraão, os gentios que se tornam “filhos pela fé.
Sacrilégio terrível
O termo “sacrilégio terrível” também pode ser encontrado em algumas traduções como “abominação da desolação”. De acordo com o professor Sayão, em Mateus 24.15, onde diz também que haverá um “lugar santo” significa que haverá um templo construído.
“Esse templo só pode ser o templo de Jerusalém e essa pessoa vai entrar lá vai cometer esse sacrilégio e essa abominação inaceitável”, esclarece citando a profecia sobre o anticristo.
Especulações e realidades
Muitos tentam apontar para os sinais do “fim dos tempos” associando acontecimentos que nada tem a ver com as profecias bíblicas. “Para não acontecer essa bobagem da pessoa dizer aquilo que é ‘improvável por certo’ e rejeitar o que é certo”, o pastor apresentou uma série de profecias e explicou cada uma delas.
Começando com a certeza de que “os judeus voltarão para Israel” como um povo. “E isso começou a acontecer de maneira intensa nos últimos cem anos”, disse.
Jerusalém como “palco do fim dos tempos” é outro sinal certo. “O texto bíblico fala de lugares, momento específico. Quando você lê várias dessas profecias, elas apontam para uma realidade que acontece na localidade física de Jerusalém”, explica.
Israel é restaurado espiritualmente
“Vocês nem fazem ideia. Hoje, existe como nunca existiu em toda a história, um número crescente de judeus que é discípulo de Jesus”, dispara. “Talvez estejamos, de fato, chegando no tempo dessa restauração”, acrescenta.
Luiz Sayão finaliza dizendo que as pessoas podem ficar tranquilas. “O pessoal tá preocupado com eleição, tá assustado com a ONU, tá preocupado com o cenário internacional […] tem bastante confusão no mundo”, disse.
“Mas Deus continua sendo Senhor da história. Deus tem o poder sobre tudo […] Você deve, a partir de hoje, orar por Israel e pelas nações, para que Deus mantenha a sua ação poderosa. Porque, por pior que a coisa esteja, o que vai chegar para nós é a nossa redenção”, assegura.
E finaliza: “Um pedido pessoal meu para você, ‘estude a Bíblia de verdade’. Estude com atenção. Vão surgir enganadores e pessoas que se aproveitam das outras e se você não tiver fundamento na Palavra, você pode ser levado a qualquer posição extremista, estranha, complicada e prejudicar sua vida”, conclui.por Cris BelonidoGospelprime.