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Turquia está prestes a invadir a Síria; Israel é o próximo?

Movimentação militar na fronteira pode ser sinal profético

por Jarbas Aragão-gospelprime-

 

Turquia está prestes a invadir a Síria; Israel é o próximo?
Turquia está prestes a invadir a Síria; Israel é o próximo?

A movimentação de tropas turcas na fronteira com a Síria podem ser um prenuncio de uma invasão. Desde que a guerra civil começou no país vizinho várias vezes radicais turcos foram apontados como os idealizadores do Estado Islâmico. Se a invasão se confirmar, pode ser o início de um conflito internacional que abalaria todo o Oriente Médio.

Quando o presidente Recep Tayyip Erdogan autorizou uma mudança na legislação, com o apoio do Parlamento, deu a entender em seus discursos que estaria preparado um ataque preventivo contra milícias do Estado Islâmico na fronteira dos dois países.

O objetivo seria estabelecer uma “zona tampão” que protegeria os quase dois milhões de refugiados sírios que saíram de suas casas após o avanço do EI. Contudo, analistas acreditam que o objetivo de Erdogan com uma intervenção militar seria evitar o surgimento de um Estado curdo independente.

A milícia curda da Síria, conhecida como Unidade de Proteção Popular (YPG), já tem o domínio de uma extensa faixa de fronteira nos últimos meses. “Nós nunca permitiremos o estabelecimento de um estado [curdo] no norte da Síria e na nossa região sul”, disse Erdogan diante das câmeras. “Vamos continuar a nossa luta para impedir isso, custe o que custar”.

Os planos de Erdogan foram discutidos em uma reunião do conselho de segurança nacional. Quase 20 mil soldados turcos serão mandados para a fronteira, onde já se encontram mais de 50 mil. As tropas teriam como primeira missão ocupar uma faixa de território na região da fronteira, em Jarablus – sob domínio do EI- e Aazaz, controlada agora pelo Exército Livre da Síria (FSA).

Isso ao mesmo tempo daria condições de estabelecer campos de refugiados fora do solo turco e impedir que as duas regiões sob controle curdo – de Kobane até a fronteira com o Iraque, no leste, e Afrin no oeste – se juntassem.

Os curdos mantêm um estado semiautônomo no Iraque e lutam há mais de 40 anos pela autonomia do Curdistão, que ocuparia parte do Sudeste da Turquia. Eles são considerados uma minoria dentro da Turquia, mas somam 15 milhões de pessoas. Seu representante político no país é o Partido Democrático dos Povos (HDP) e seu braço militar na Síria e no Iraque são o grupo guerrilheiro PKK, que tem enfrentado com sucesso os avanços do EI sobre territórios curdos.

Críticos do governo da Turquia acreditam que pode ser uma “cortina de fumaça”, já que repetidas vezes foi denunciado que são os turcos e os russos que vendem material bélico que sustenta o EI.

Até o momento a Turquia se negou a ajudar nos bombardeios da coalizão liderada pelos Estado Unidos conta o Estado Islâmico. Fazer uma invasão sem uma resolução do Conselho de Segurança da ONU poderia escalonar o conflito.

“O governo turco tem apoiado o Estado Islâmico há anos”, disse Figen Yuksekdag, co-líder do (HDP)em discurso no parlamento da Turquia. O HDP se fortaleceu no Parlamento este ano, quando conseguiu 10% dos votos nas eleições de 7 de junho. Eles são os maiores opositores de Erdogan.

Para os estudantes de profecia, essa movimentação turca pode ser uma maneira de colocar tropas turcas mais perto de Israel. Eles acreditam que a Turquia será o centro da união de nações que se unirá contra Israel na guerra de Gogue e Magogue. Desde que assumiu o poder, Erdogan tem mantido relações próximas com Rússia e Irã, países que também representam ameaças ao Israel moderno.

Segundo o relatório conhecido como Wikileaks, Erdogan “simplesmente odeia Israel”. Nos últimos meses, a Turquia tem mostrado ao mundo sua face mais radical. No ano passado,hospedou o que foi chamado por especialistas em profecias bíblicas de “Confederação do Anticristo”.

Dois meses atrás, Erdogan ameaçou invadir o Estado judeu e unificar o mundo muçulmano. “Jerusalém não é para os cruzados [cristãos]…  Alá testemunha isso. Um povo, uma bandeira, uma nação e um Estado! Jerusalém é para os muçulmanos e não para Israel”, enfatizou Erdogan. “Por que deveríamos continuar a ser amigos com aqueles que pisaram com suas botas no Monte do Templo? Eles insistem que temos de ser amigos? Eu digo, não seremos”, finalizou. Com informações deProphecy News, Israel National News e El País

Bilhões em ouro descoberto em Israel servirão para construir o Terceiro Templo

Montanhas de Eliat possuem minas inexploradas

por Jarbas Aragão – gospelprime –

 

Bilhões em ouro descoberto em Israel servirão para construir o Terceiro Templo
Ouro descoberto servirá para construir Terceiro Templo

A descoberta de ouro com valor estimado na casa dos bilhões de dólares sob o Monte Eilat no sul de Israel chamou atenção esta semana. A entrevista do rabino Yehuda Glick, diretor executivo do Instituto Monte do Templo em Jerusalém, divulgada pelo site Breaking Israel News, indica que esse dinheiro poderia facilmente ser usado para a construção do Terceiro Templo.

Yehuda afirma que havia mantido isso em segredo durante os últimos anos, mas agora deseja que o governo seja pressionado para permitir que o ouro seja retirado.

Embora bastante criticado por correntes do judaísmo, o rabino Glick é internacionalmente conhecido por sua dedicação em assegurar que o Monte do Templo seja acessível a todas as pessoas que desejem adorar no local sagrado na capital de Israel.

Seus esforços já despertaram a ira de muçulmanos a ponto de ele ter sido vítima de uma tentativa de assassinato em outubro de 2014, quando foi atacado por um terrorista palestino. Ele recebeu quatro tiros no peito, mas sobreviveu e acredita que isso só reforça sua disposição de ver o Monte do Templo servir novamente como “casa de oração para todos os povos”.

Yehuda Glick

A descoberta do ouro ocorreu após Yehoshua Friedman, um dos pesquisadores do Instituto do Templo, fazer pesquisas sobre cada uma das 12 pedras que ficavam no peitoral do Sumo Sacerdote, conforme descrito no Antigo Testamento. Cada pedra representa uma das 12 tribos de Israel.

Friedman e Glick afirmam que conhecendo os versículos bíblicos a respeito do ouro na Terra de Israel, percebeu que o assunto devia ser melhor investigado. A descoberta do ouro no Monte Eilat ocorreu pela primeira vez em 2007, na escavação de uma equipe da Austrália.

Como a exploração não foi levada adiante na época, agora o Instituto do Monte do Templo só aguarda uma autorização do Ministério de Energia e Infraestrutura para recomeçar. Eles já fizeram contato com várias outras empresas de mineração para analisar a estrutura geológica das montanhas de Eilat.

Quando perguntado o que pretende fazer com os bilhões de dólares que podem ser retirados do local, Glick asseverou: “Esperamos usar o ouro na construção do Terceiro Templo. Queremos usar esse ouro para fazer todos os utensílios necessários para o serviço [sacerdotal] e vender o restante. O dinheiro servirá para comprar os materiais e pagar a mão de obra necessária para reconstruir o Templo. Estamos ansiosos para este grande dia!”.

Todas as vezes que religiosos judeus começam a falar sobre o Terceiro Templo, isso implica em retirar do Monte duas mesquitas sagradas para os muçulmanos que estão atualmente no local. Os rumores já geraram uma ameaça de guerra. Alheio a isso, o Instituto do Templo já anunciou que tem quase tudo pronto para recomeçar os sacrifícios segundo o ritual bíblico, tendo inclusive treinado sacerdotes e levitas.

Assista a entrevista de Yehuda Glick:https: //www.youtube.com/watch?v=GfSgPSASEhE

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Maioria dos palestinos apoia ataques contra civis israelenses

A pesquisa foi conduzida pelo PCPS entre os dias 4 e 6 de junho de 2015

por Tazpit Brasil – gospelprime –

 

Maioria dos palestinos apoia ataques contra civis israelenses
Palestinos apoiam ataques contra civis israelenses

Uma pesquisa de opinião, realizada pelo Centro Palestino de Política e Pesquisa (PCPS) e publicada na terça-feira, 9 de junho, mostra que apenas um terço dos palestinos estão satisfeitos com os resultados da última campanha de Gaza e mais de metade dos habitantes de Gaza querem sair de lá.

A pesquisa foi conduzida pelo PCPS entre os dias 4 e 6 de junho de 2015, por amostragem, entre um grupo de 1.200 adultos em 120 locais selecionados aleatoriamente em Gaza, Judéia e Samaria. A pesquisa foi focada em diversas questões cívicas e políticas, nacionais e internacionais. De acordo com a PCPS a margem de erro da pesquisa é de 3%.

Em relação à tentativa palestina de expulsar Israel da FIFA, a maioria acredita que Israel saiu vencedor, enquanto apenas 20% dos palestinos acreditam que o lado palestino saiu por cima.

Centrando-se no resultado da operação Margem Protetora no verão de 2014, 63% dos palestinos afirmaram que estão insatisfeitos com a atuação do Hamas e apoiam as negociações indiretas entre Hamas e Israel. Apesar disso, também 63% apoiam o lançamento de mísseis de Gaza contra civis israelenses. Os resultados adicionais mostram um aumento global de pessimismo em relação ao governo de reconciliação Hamas e Fatah, situando-se em 59%.

Curiosamente,36% dos palestinos acreditam que o quadro atual do acordo nuclear EUA-Irã é ruim para os árabes. Já em relação ao futuro da região, apenas 11% acredita que o primeiro e mais importante objetivo dos palestinos deve ser o estabelecimento de um sistema político democrático que respeite as liberdades e os direitos.