Categorias
Cultos

No Jornal Nacional, Bolsonaro cita Bíblia e pede: “chega de mentiras”

Presidente eleito prega união e pede voto de confiança aos que não votaram nele

Jair Bolsonaro no Jornal NacionalJair Bolsonaro no Jornal Nacional. (Foto: Reprodução / Globo)

Durante sua primeira entrevista para o Jornal Nacional, o noticiário de maior audiência no país, o presidente eleito Jair Bolsonaro respondeu a algumas perguntas dos apresentadores William Bonner e Renata Vasconcellos.

O clima ameno foi bastante diferente da entrevista concedida no primeiro turno, onde havia uma clara animosidade para com o então candidato.

Além de agradecer pelos votos, também enfatizou que considerava importante as orações em seu favor. “Nós tivemos uma bandeira, baseada em uma passagem bíblica de João 8:32, Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará. Está na hora do Brasil conviver com a verdade”, destacou.

Bonner disse que eram necessários esclarecimentos sobre as acusações de que a eleição do peselista eram um “risco para a democracia”. Bolsonaro pediu: “chega de mentira, chega de fake News”. Garantiu que irá respeitar a Constituição de 1988.

Questionado por Renata sobre a pecha de homofóbico, voltou a esclarecer que fora rotulado desta maneira por causa de sua luta contra o chamado “kit gay”, promovido pelo então ministro da Educação Fernando Haddad, em 2011.

O apresentador do telejornal questionou o capitão reformado sobre a liberdade de empresa, por conta das declarações dele sobre seu desejo que a Folha de São Paulo deixasse de existir. A publicação assumiu uma postura flagrantemente contrária a Bolsonaro durante a campanha, acusando-o sem provas “Caixa 2” em um suposto esquema de disseminação de notícias falsas sobre o PT.

O futuro presidente reiterou que “Por si só, esse jornal se acabou. Está sem credibilidade nenhuma”. Deixou claro também que, após assumir o cargo, “No que depender de mim, imprensa que mentir descaradamente não terá o apoio das verbas federais [de publicidade]”.

Quando Renata lhe perguntou sobre o que quis dizer com seu desejo de “banir da pátria os marginais vermelhos”, Bolsonaro não titubeou. Assegurando que referia-se à “cúpula do PT e do PSOL”, lembrou que o candidato Guilherme Boulos havia dito momentos antes que invadiria a sua casa “por ela não ser produtiva”.

Em mensagem àqueles que cometem agressões a outros por conta de ideais políticos, foi direto: “No Brasil de Jair Bolsonaro, quem desrespeitar a lei, sentirá o peso da mesma sobre sua pessoa”.

Num apelo à unidade, pediu um voto de confiança aos que não votaram nele. “Estamos todos no mesmo barco, Nós precisamos estar juntos. Temos tudo para sermos uma grande nação”, destacou.

Por fim, reforçou que gostaria de contar com o juiz Sérgio Moro como seu ministro da Justiça, ou se ele preferir, assumindo uma vaga futura no Supremo Tribunal Federal.

“Ele é um símbolo aqui no Brasil”, resumiu, referindo-se ao combate à corrupção. “É um homem que tem de ter o seu trabalho reconhecido”, garante. Ato contínuo, voltou a falar sobre esse tema com os mesmos termos que usou durante a campanha. “A corrupção tem de ser banida aqui no Brasil, ninguém suporta mais conviver com esta prática tão nefasta.”

Categorias
Cultos

Miriam Leitão critica oração de Bolsonaro: ‘Cria um pouco de preocupação’

Comentarista política da Globo News, Miriam Leitão, argumentou que o estado é laico ao ver oração de Bolsonaro ao vivo.

Nesse domingo, 28 de outubro, o deputado federal Jair Bolsonaro, do PSL, sagrou-se vencedor das eleições 2018. Bolsonaro foi eleito o 38º presidente da república do Brasil. Em um dos seus primeiro atos após a vitória, Jair Bolsonaro, ao lado do Senador Magno Malta, fez uma oração.

No entanto, nem todos gostaram da oração transmitida ao vivo para dezenas de milhões de brasileiros. Uma das personalidades que criticou o ato religioso foi a comentarista política Miriam Leitão, conhecida pelas críticas que faz a Bolsonaro há vários anos.

Miriam Leitão vê com ‘preocupação’ oração de Bolsonaro para comemorar vitória

A jornalista Miriam Leitão estava ao vivo na Globo News, que transmitia a festa da vitória de Bolsonaro. Antes de dar uma entrevista a um pool de emissoras, Jair Bolsonaro anunciou que queria agradecer a Deus por sua vida e vitória. Foi então que Magno Malta puxou uma oração, que durante alguns minutos foi exibida para todo o território nacional.

Veja também: Atentado terrorista ameaça vida de Bolsonaro, diz General do Exército

Miriam Leitão ficou preocupada ao ver o ato religioso do presidente eleito do país. Em seu comentário, ela disse que o estado brasileiro é laico e que nunca viu algo parecido. A crítica de Miriam Leitão virou alvo de evangélicos e ela está sendo atacada nas redes sociais.

Miriam Leitão critica oração de Jair Bolsonaro e fala que isso é gesto de preocupação - Foto/Divulgação
Miriam Leitão critica oração de Jair Bolsonaro e fala que isso é gesto de preocupação – Foto/Divulgação

‘O Estado brasileiro é laico’, diz Miriam Leitão ao criticar oração de Bolsonaro

A colunista política foi muito critica ao fato da oração ter ocorrido nesse momento de vitória de Bolsonaro, que sobreviveu a um ataque durante um ato de campanha.“O Estado brasileiro é laico. Um grupo de cristãos… Aquilo [a roda de oração] cria um pouco de preocupação”, disse Miriam Leitão.

A colunista da Globo News continuou sua fala e fez a argumentação por conta da sua opinião. “O compromisso de um estado laico é fundamental. É conquista da reforma protestante, inclusive. Separar Estado de Igreja é fundamental”, pontuou Miriam.

Miriam Leitão é atacada nas redes sociais, após criticar oração de Bolsonaro

Lembrando sempre que você leitor e que gosta de política pode assinar nosso noticiário e ter com exclusividade e de graça todo o melhor conteúdo dessa área. Para isso, basta clicar no ícone de sino, que está localizado no lado esquerdo inferior da tela do seu computador ou celular. Em seguida, basta autorizar o recebimento das mensagens. Pronto, você está conectado com o melhor da informação.

Agora Na Mídia

Categorias
Cultos Noticias

Bolsonaro Presidente governará com a Bíblia e a Constituição

Bolsonaro diz que vai governar o Brasil com a Bíblia e a Constituição

Jair Bolsonaro foi eleito neste domingo (28) presidente do Brasil com 55% dos votos válidos, contra 45% de Fernando Haddad, do PT Diego Junqueira, do R7, em São Paulo

Assim como na campanha, Bolsonaro se dirigiu a seus eleitores por transmissão online

Reprodução/Facebook

A população cristã brasileira pode ver o Agir  de Deus e o Poder das orações.

E conhecereis a  Verdade e ela vos libertara, João 8:32

Ainda antes que houvesse dia, Eu sou; e ninguém há que possa fazer escapar das Minhas mãos; agindo Eu, quem o impedirá? Isaías 43:13

O Brasil prestes a se tornar uma nação comunista, reagiu através dos cristãos que se uniram e em orações e pensamentos positivos viram a mão de Deus elevar uma egregora sobre o pais e levantou um homem, tal qual levantou Moises para libertar o povo das garras do esquerdismo ditatorial comunista.

Um homem que sem recursos, um pequeno partido, sem tempo e dinheiro para programas potiicos na televisão, com toda mídia contra a sua candidatura, através das redes sociais, se posicionou e teve a população brasileira como cabo eleitoral e depois de sofrer um atentado de morte, resistiu e sem sair de casa, somente com um celular conseguiu derrotar o terrível Partido dos Trabalhadores que dominaram o pais durante duas décadas com uma ampla vantagem de 10% dos eleitores sobre o adversário.

A Igreja evangélica juntamente com a católica juntaram-se aos Kardecistas, maçons e assim, sob inspiração divina, mantiveram-no na liderança desde o inicio da campanha eleitoral. Os cristãos, oraram, profetizaram, fizeram correntes de oração e sob os divinos auspícios do Senhor mobilizaram a população brasileira que, em peso, votaram em Bolsonaro. Alguns estados do Nordeste, que vivem das migalhas do bolsa família, além dos movimentos comunistas dos Sem terra que viviam das vultuosas contribuições governamentais para insuflar as invasões de terra, incentivados pelo PT, dividiram seus votos e alimentaram a esperança de vitória por parte do candidato Haddad que mesmo assim perdeu as eleições.

Sob o Divino Comando, a eleição muito embora sob ameaças da esquerda de retaliações, guerra civil, terrorismo entre outras   prosperou e caíram por terra todas as armadilhas forjadas pelo inimigo. A guerra foi realmente contra principados e potestades do mal e vimos a mão de Deus conduzir essa batalha espiritual. Todas as fake News petistas ciam por terra e se voltavam contra o opositor e assim ele perdia, cada dai mais, a sua credibilidade comprada por muito dinheiro derramado sobre a mídia escrita e televisiva.

Eleito presidente do Brasil neste domingo (28), Jair Bolsonaro (PSL) afirmou que será guiado pela Bíblia e pela Constituição durante seus quatro anos de governo.

Em discurso transmitido pela internet menos de meia hora após o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) anunciar sua eleição, Bolsonaro chamou a Bíblia de “caixa de ferramentas’ para consertar o homem e a mulher. O discurso de Bolsonaro como Presidente do Brasil

Jair Bolsonaro recebeu uma oração de Magno Malta antes de iniciar seu discurso na TV. (Foto: Reprodução/Globo)

“O que mais quero é, seguindo os ensinamentos de deus, ao lado da Constituição brasileira, inspirando-se em grandes líderes mundiais, e com uma boa assessoria técnica e profissional, isenta de indicações políticas de praxe, começar a fazer um governo a partir do ano que vem que possa realmente colocar o nosso Brasil no lugar de destaque. Temos tudo para ser uma grande nação”, afirmou.

Em discurso recheado de referências cristãs, Bolsonaro afirmou que Deus o salvou da morte em 6 de setembro, quando foi atacado a faca durante ato de campanha em Juiz de Fora (MG), chamando o trabalho dos médicos que o atenderam de “milagre”. “Deus reservou algo para mim e para todos nós no Brasil”, declarou.

“Fizemos uma campanha não diferente dos outros, mas como deveria ser feita, afinal de contas, a nossa bandeira, o nosso slogan eu fui buscar naquilo que muitos chamam de caixa de ferramentas para consertar o homem e a mulher, que é a bíblia sagrada”, disse.

Bolsonaro afirmou que decidiu disputar a Presidência há quatro anos porque “não poderia mais pensar só em mim”. 

“Depois dos 60 [anos] essa vontade se fez cada vez mais presente, não por obsessão, não por querer ocupar a cadeira presidencial por um motivo pessoal. Ocupá-la sim para que juntamente com uma boa equipe nós pudéssemos ter, mais do que esperança, ter a certeza de mudar o destino do nosso país”, afirmou.

O presidente eleito afirmou ainda que sua campanha foi realizada “sem fundo partidário” e sob críticas “de grande parte da grande mídia”, “colocando-me muitas vezes numa posição vexatória”.

Como de praxe, Bolsonaro criticou seus adversários políticos e disse que a população “passou a ser integrante de um grande Exército, que sabia para onde estava marchando e clamava por mudanças”.

“Não poderíamos mais continuar flertando com o socialismo, com o comunismo e com o populismo e com o extremismo da esquerda”, disse.