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Fim do mundo: Nova teoria prevê mega explosão nuclear

Numerólogo já havia errado outras vezes, mas garante que agora está correto

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Nova teoria do fim do mundo fala em explosão nuclear e Terceira Guerra Mundial Foto: Wikimedia

Uma nova teoria do numerólogo David Meade – conhecido por suas previsões catastróficas – afirma que o mundo irá acabar após a estopim da Terceira Guerra Mundial. De acordo com Meade, um conflito entre Síria e Israel “em breve” irá começar um embate mundial que exterminará a raça humana.

Isso porque a guerra culminará em uma mega explosão nuclear “tão potente que poderá explodir o planeta Terra”.

– Minha análise recente dos códigos da Bíblia e de complexos calendários matemáticos me levaram a conclusões inconfundíveis. Pode sim haver um confronto em breve. Não posso informar a data ainda, mas acredito que tudo se iniciará com um confronto entre Síria e Israel, que depois se expandirá para o Irã, a Turquia e a Rússia. Logicamente, os Estados Unidos vão intervir, e daí sairá o conflito do “fim do mundo” – afirmou.

O numerólogo já havia datado o fim do mundo em outras vezes, sendo o último o dia 23 de abril deste ano. Com o fracasso de sua previsão, Meade afirmou que se voltou ao estudo do Apocalipse, na Bíblia, e para o estudo astrológico.

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Bolsonaro questiona peça: “A quem interessa mostrar Cristo como transexual?”

Presidenciável deixou claro o seu “repúdio e protesto”

Jair Bolsonaro
Jair Bolsonaro. (Foto: Marcelo Cardoso/GP1)

cancelamento da peça “O Evangelho Segundo Jesus, a Rainha dos Céus”, que ocorreria no Festival de Inverno de Garanhuns (PE), no final do mês, teve grande repercussão no país.

A representação, considerada ofensiva por muitos cristãos, já causou a mesma polêmica em outras cidades. Seus produtores sempre alegaram que eram vítimas de “censura”, mas ignoram que existem leis no país sobre o vilipêndio da fé.

O deputado federal Jair Bolsonaro, pré-candidato a presidente pelo PSL, usou seu perfil no Twitter neste sábado, 30, para opinar sobre o caso. Ele questionou: “A quem interessa retratar a imagem de Cristo como transexual? Isso é liberdade de expressão? É arte? É cultura?”. Completou a postagem deixando claro o seu “repúdio e protesto”.

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Muçulmanos

Governo conservador da Áustria fecha sete mesquitas e expulsa líderes muçulmanos

“O islã político e o extremismo não têm lugar na Áustria”, declarou o chanceler Kurz.

Mesquita em VienaImãs entram numa mesquita em Viena. (Foto: Reuters / Heinz-Peter Bader)

O Ministro das Relações Exteriores da Áustria, Sebastian Kurz, anunciou nesta sexta-feira (8), que as autoridades do país irão expulsar imãs financiados por países estrangeiros e fechar sete mesquitas.

O objetivo do governo, de maioria conservadora, é lutar contra o chamado “islã político”. Um dos motivos é a controversa apresentação numa das principais mesquitas de Viena, onde crianças vestidas como soldados turcos recriaram cenas de uma batalha histórica do Império Turco Otomano.

Juntamente com o fechamento das mesquitas, os austríacos irão mandar de volta a seus países os imãs que sabidamente recebem financiamento exterior, principalmente da Turquia. Eles são acusados de difundir “ideias extremistas” e de doutrinar menores de idade.

“As sociedades paralelas, o islã político e o extremismo não têm lugar na Áustria”, declarou o chanceler Kurz numa conferência de imprensa.

“Na Áustria existe liberdade religiosa”, garantiu o vice-chanceler Heinz-Christian Strache. “Mas é importante que esse princípio não seja utilizado para o doutrinamento político”, destacou.

Outra medida anunciada é a dissolução de um grupo chamado Comunidade Religiosa Árabe, responsável pela administração de seis mesquitas.

O embasamento para essas ações do governo é uma lei de 2015 que, entre outras coisas, impede que comunidades religiosas obtenham financiamento do exterior.

Por sua vez, o ministro do Interior, Herbert Kickl, disse que as autorizações de residência de dezenas de clérigos islâmicos serão revistas. O número de expulsos pode chegar a 60 imãs, todos ligados à Turquia.

As mesquitas fechadas estão em lugares distintos do país, sendo duas na capital Viena, duas na região da Alta Áustria e uma em Caríntia. Todas são acusadas de difundir ideias nacionalistas turcas, embasada em uma leitura fundamentalista dos princípios islâmicos.

A associação que gere as mesquitas na Áustria (ATIB), é formada por cerca de cem mil pessoas. Ela tem laços estreitos com o Partido da Justiça e do Desenvolvimento (AKP) do presidente turco, Recep Tayyip Erdogan.

A Áustria tem cerca de meio milhão de cidadãos que professam o islamismo, a maioria de origem turca e bósnia. Eles são cerca de 6% da população de um país onde a maioria ainda é católica. Com informações NY Times