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Golpe no WhatsApp usa a Igreja Universal para roubar dados de cartão de crédito

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Cibercriminosos estão espalhando no WhatsApp um golpe em nome da Igreja Universal. A mensagem pede para que os fiéis se tornem “patrocinadores da obra de deus” e doem uma quantia entre R$ 10 e R$ 1 mil.

Segundo o diretor do dfnr lab, Emilio Simoni, a mensagem é um golpe de phishing e serve para roubar os dados de cartões de crédito.

O golpe utiliza as imagens e oratória da Igreja Universal para fisgar os fiéis.

Phishing é um dos métodos de ataque mais antigos, já que “metade do trabalho” é enganar o usuário de computador ou smartphone.

Como uma “pescaria”, o cibercriminoso envia um texto indicando que você ganhou algum prêmio ou dinheiro (ou está devendo algum valor) e, normalmente, um link acompanhante para você resolver a situação.

golpe

O phishing também pode ser caracterizado como sites falsos que pedem dados de visitantes. A armadilha acontece quando você entra nesse link e insere os seus dados sensíveis — normalmente, há um site falso do banco/ecommerce para ludibriar a vítima —, como nome completo, telefone, CPF e números de contas bancárias ou baixar algum arquivo malicioso.

Além deste golpe espalhado via WhatsApp, outro golpe acontece nos emails: um comunicado falso sobre a suspensão da Carteira Nacional de Habilitação (CNH), documento obrigatório para todos os motoristas do Brasil.

Fonte: Tecmundo

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Arqueólogos encontram verdadeiro local do primeiro milagre de Jesus

  Folhagospel
O esboço de uma sinagoga em Khirbet Qana, que pode ser o local primeiro milagre onde Jesus transformou água em vinho. (Foto: Pen News)O esboço de uma sinagoga em Khirbet Qana, que pode ser o local primeiro milagre onde Jesus transformou água em vinho. (Foto: Pen News)

O mistério em torno do local onde foi realizado o primeiro milagre de Jesus Cristo parece ter sido resolvido por arqueólogos em Israel.

Por centenas de anos, os peregrinos acreditam que a transformação da água em vinho nas Bodas de Caná aconteceu na cidade árabe Kafr Kanna, na Galileia, onde milhares de turistas visitam a “Igreja do Casamento”, datada do século 20.

Mas a verdadeira localização do milagre tem sido debatida por diversos estudiosos. Agora, arqueólogos anunciaram que a vila de Caná dos tempos bíblicos pode ser encontrada em Khirbet Qana, uma aldeia judaica datada entre os anos de 323 a.C e 324 d.C, localizada na Baixa Galileia.

Segundo os pesquisadores, as pistas descobertas nas escavações são convincentes. Foi encontrada uma rede de cavernas usada ​​para reuniões cristãs, marcados com cruzes e referências a uma frase grega que significa “Senhor Jesus”.

Também foi descoberto um altar e uma prateleira com os restos de um vaso de pedra, além de espaço para mais cinco vasos. Seis jarros de pedra como este serviram como recipientes para o vinho, segundo o relato bíblico.

O diretor das escavações, Tom McCollough, disse que havia outros três locais com probabilidades confiáveis de serem a Caná das Escrituras. “Mas nenhum tem o conjunto de evidências tão persuasivo quanto Khirbet Qana”, explicou.

“Descobrimos um grande complexo de cavernas que foi usado por peregrinos cristãos que vieram para venerar o milagre da água ao vinho”, conta McCollough. “Este complexo foi usado a partir do final do quinto ou início do sexto século e continuou sendo usado pelos peregrinos no período das Cruzadas no século 12.”

Como parte de sua evidência, McCollough se baseou nos registros feitos pelo historiador judeu que viveu no primeiro século, Flávio Josefo. “Suas referências a Caná se alinham geograficamente com a localização de Khirbet Qana”, justifica.

Os registros de Josefo mostram que Caná era uma aldeia judaica localizada perto do mar da Galileia, na região da Baixa Galileia. “’Khirbet Qana preenche todos esses critérios”, o arqueólogo observa.

Arqueóloga mede parte da rede de cavernas que pode ser onde Jesus transformou água em vinho. (Foto: Pen News)
Arqueóloga mede parte da rede de cavernas que pode ser onde Jesus transformou água em vinho. (Foto: Pen News)

Quanto ao local mais conhecido, a Igreja do Casamento, McCollough é cético. “Quando os turistas que visitam Israel são levados para Caná, eles são levados para Kafr Kanna. No entanto, este não foi reconhecido como um local de peregrinação para aqueles que procuram Cana até o ano de 1700. Neste ponto, os franciscanos administravam a peregrinação cristã e facilitavam a passagem fácil, em vez da exatidão histórica”, esclarece.

McCollough acredita que as descobertas podem reforçar a historicidade do Evangelho de João.

“Para o Evangelho de João, Caná é, de certa forma, um lugar seguro para Jesus ou um centro operacional. É um lugar para onde Ele e seus discípulos retornavam quando encontravam resistência na Judeia”, afirma. “Eu diria que nossas escavações garantem pelo menos uma reconsideração do valor histórico das referências de João sobre Caná e Jesus.”

Fonte: Guia-me