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Igreja na Irlanda proíbe filhos adotados por casais gays de serem batizados

Decisão da Igreja Presbiteriana também impede que homossexuais sejam membros

Igreja Presbiteriana na IrlandaIgreja Presbiteriana na Irlanda. (Foto: Divulgação)

A Igreja Presbiteriana na Irlanda adotou diretrizes que impedirão qualquer pessoa que viva em um relacionamento gay torna-se membro. Estabelece ainda que os filhos de casais do mesmo sexo não podem ser batizados.

A Igreja Presbiteriana irlandesa cortou também as relações históricas com a Igreja Presbiteriana da Escócia, a quem era ligada há cerca de 500 anos, devido à postura liberal em relação à sexualidade adotada pelos líderes escoceses.

A decisão foi tomada na última sexta-feira (8), após um amplo debate na Assembleia Geral da Irlanda, com a decisão tomada em Belfast atingindo seus 220 mil membros na Irlanda do Norte e na República da Irlanda (Sul).

A nova diretriz, esmiuçada em um relatório pelo comitê de doutrina da Igreja, afirma: “À luz de nossa compreensão das Escrituras e do entendimento da Igreja sobre a profissão de fé, está claro que casais do mesmo sexo não estão aptos a serem membros plenos, nem qualificados para receber o batismo de seus filhos. Acreditamos que sua conduta exterior e estilo de vida estão em desacordo com uma vida de obediência a Cristo”.

Parte dos líderes afirmam que essa é uma questão “altamente sensível” e pediu que as novas regras não fossem obrigatórias. No entanto, a maioria argumentou que a Igreja precisava esclarecer sua posição de que não era a favor de relacionamentos entre pessoas do mesmo sexo.

Os casais gays, que assim desejarem, poderão continuar frequentando a igreja, apenas ficam impedidos de ser membros e assumir cargos de liderança. A tradição presbiteriana é o batismo infantil, mas os filhos dos casais homoafetivos poderão ser batizados assim que tiverem idade suficiente para fazerem a declaração de fé. Com informações BBC

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Líder de igreja evangélica é preso por suspeita de pedofilia

pedofilia na igrejapedofilia na igreja

Um homem foi preso por suspeita pedofilia na cidade de Caetité, no sudoeste da Bahia na quinta-feira(7). Segundo a polícia, ele faz parte da liderança de uma igreja evangélica, e as vítimas eram dois adolescentes que frequentam a instituição religiosa.

As vítimas são dois garotos de 14 e 17 anos, segundo o delegado que investiga o caso. Em depoimento à polícia, Gilmar Silva Porto, de 35 anos, confessou ter aproximação com os adolescentes e disse que tudo era uma brincadeira inofensiva com as vítimas.

O líder foi conduzido à delegacia após denúncia de parentes de uma das vítimas. Ele negou ter abusado sexualmente dos meninos, mas a polícia ainda não descartou a hipótese por conta do teor da denúncia.

Na delegacia, ele foi ouvido e liberado porque não houve flagrante. O celular e o computador dele foram apreendidos com materiais de conteúdo sexual. A polícia examina se entre esses conteúdos há pornografia infantil.

Vítimas e parentes dos adolescentes serão ouvidos a partir da próxima semana. De acordo com o delegado, a polícia recomendou o afastamento de Gilmar da organização da igreja. Agora, a polícia investiga se há outras vítimas e se outras pessoas da instituição, ligadas a Gilmar, também têm participação no caso.

O pedido de prisão dele também será feito à Justiça. O líder poderá responder por pedofilia e corrupção de menores.

Fonte: Tribuna online

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Padre será processado por posse de pornografia infantil, afirma Vaticano

Padre
Padre

Um padre, ex-assessor na embaixada do Vaticano em Washington, será processado por posse e troca de pornografia infantil, anunciou a Santa Sé neste sábado, segundo o G1.

Carlo Alberto Capella será submetido a julgamento e sua primeira audiência ocorrerá em 22 de junho, segundo um comunicado.

O padre, de nacionalidade italiana, com cerca de 50 anos, ocupou seu cargo até o ano de 2017. Ele foi convocado em setembro pelo Vaticano, que anunciou a abertura de uma investigação sobre o assunto.

O Departamento de Estado americano havia alertado diplomaticamente, em 21 de agosto, o Vaticano sobre uma possível violação das leis sobre imagens de pornografia infantil por um membro de seu corpo diplomático em Washington.

As informações fornecidas pelos Estados Unidos foram transmitidas ao promotor do tribunal do Vaticano, que abriu uma investigação e pediu colaboração internacional para obter informações sobre o caso.

No final de dezembro de 2016, o prelado teria baixado material pornográfico infantil de dentro de uma igreja na cidade de Windsor, em Ontário, no Canadá.

O papa Francisco aprovou em 2013 uma nova legislação sobre abuso sexual de menores e pornografia que envolve penas de até 12 anos de prisão.

Fonte: G1