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A Igreja Católica Romana foi a primeira igreja que existiu?  Foi ela fundada por Pedro?

 

 

A data do suposto papado de Pedro durante 25 anos em Roma não coincidem c/ as datas bíblicas que envolva Pedro como primeiro papa.

Pedro Nunca foi Bispo de Roma: Se ele foi martirizado no Reinado de Nero, por volta de 67 ou 68 AD, subtraindo desta data vinte cinco anos, retrocederemos a 42 ou 43 AD.

a) Rastreando a Vida de Pedro: Vasculhando a vida de Pedro, conforme a Bíblia, iremos desmascarar esta mentira dos Romanos. O Concílio de Jerusalém (Atos 15), ocorreu em 48, ou pouco depois, entre a primeira e a segunda viagem missionária de Paulo. Embora Pedro não o presidiu; a presidência coube a TIAGO (At. 15:13-19). Em 58, Paulo escreveu a Epístola aos Romanos. No último capítulo da epístola, o apóstolo manou saudações para muita gente em Roma, mas Pedro sequer é mencionado, não acha estranho? Em 62, Paulo chega a Roma, e foi visitado por muitos irmãos (At. 28:30-31), novamente não se tem notícias de PEDRO.

b) Epístolas escritas em Roma: De Roma, Paulo escreveu quatro cartas, em 62: Efésios, Colossenses e Filemon. Em 63, Filipenses. Entre 67 e 68, após o incêndio de Roma, quando estava preso pela segunda vez, 2 Timóteo. Esse tal papa não é mencionado.

Vejamos as seguintes características de Pedro:

1.ª) Pedro não era celibatário. Tanto que teve sogra curada por Cristo (Mc 1.29-31). O papa é celibatário, sendo o celibato uma imposição a todo o clero. Em I Timóteo está escrito: “Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores e doutrinas de demônios; …proibindo o casamento.”

2.ª) Pedro era pobre. “E disse Pedro: Não tenho prata nem ouro…” (At 3.6). O papa está cercado de riquezas.

 

3.ª) Pedro nunca esteve em Roma. Não é interessante observar que o chefe da igreja de Roma nunca esteve em Roma? Os católicos lançam mão de fontes extra-bíblicas para afirmar que Pedro esteve em Roma.

4.ª) Pedro nunca consentiu que ninguém se ajoelhasse a seus pés. “E aconteceu que, entrando Pedro, saiu Cornélio a recebê-lo, e, prostrando-se a seus pés, o adorou. Mas Pedro o levantou, dizendo: Levanta-te, que eu também sou homem.” (At 10.25 e 26). O papa constantemente recebe este tipo de reverência e adoração.

5.ª) Pedro não era infalível. “E, chegando Pedro a Antioquia, lhe resisti na cara, porque era repreensível. Porque antes que alguns tivessem chegado da parte de Tiago, comia com os gentios; mas, depois que chegaram, se foi retirando, e se apartando deles, temendo os que eram da circuncisão.” (Gl 2.11 e 12). O papa é considerado infalível. A infalibilidade papal foi definida e aceita oficialmente em 1870 no Concílio do Vaticano I. A Igreja Católica demorou 1870 anos para considerar o papa infalível. É importante observar que não foi Deus que decidiu mas foram homens pecadores reunidos que chegaram a conclusão que o papa era infalível. Na Bíblia está escrito: “porque todos pecaram e destituídos da glória de Deus” (Rm 3.23) e ainda está escrito que quando dizemos que não temos pecado fazemos a Deus mentiroso. Veja: “Se dissermos que não pecamos fazemo-lo mentiroso, e a Sua palavra não está em nós.” (I Jo 1.10).

6.ª) Pedro não tinha a primazia na igreja. Observe o que Pedro escreveu: “Aos presbíteros, que estão entre vós, que sou também presbítero como eles e testemunha das aflições de Cristo…” (I Pe 5.1). Em At 8.14 está escrito: “Os apóstolos, pois, que estavam em Jerusalém, ouvindo que Samaria recebera a Palavra de Deus, enviaram para lá Pedro e João.” Note bem: não foi Pedro que enviou alguns dos apóstolos, mas foram os apóstolos que lhe enviaram. Onde está a primazia de Pedro? Em At 11.1-18 vemos Pedro justificando-se perante a igreja. Quero destacar principalmente o versículo 2: “E subindo Pedro a Jerusalém, disputavam com ele os que eram da circuncisão.” Enquanto que a igreja Católica afirma que as decisões do papa não podem ser questionadas.

Fonte(s):BIBLIA SAGRADA

A data do suposto papado de Pedro durante 25 anos em Roma não coincidem c/ as datas bíblicas que envolva Pedro como primeiro papa.

Pedro Nunca foi Bispo de Roma: Se ele foi martirizado no Reinado de Nero, por volta de 67 ou 68 AD, subtraindo desta data vinte cinco anos, retrocederemos a 42 ou 43 AD.

a) Rastreando a Vida de Pedro: Vasculhando a vida de Pedro, conforme a Bíblia, iremos desmascarar esta mentira dos Romanos. O Concílio de Jerusalém (Atos 15), ocorreu em 48, ou pouco depois, entre a primeira e a segunda viagem missionária de Paulo. Embora Pedro não o presidiu; a presidência coube a TIAGO (At. 15:13-19). Em 58, Paulo escreveu a Epístola aos Romanos. No último capítulo da epístola, o apóstolo manou saudações para muita gente em Roma, mas Pedro sequer é mencionado, não acha estranho? Em 62, Paulo chega a Roma, e foi visitado por muitos irmãos (At. 28:30-31), novamente não se tem notícias de PEDRO.

b) Epístolas escritas em Roma: De Roma, Paulo escreveu quatro cartas, em 62: Efésios, Colossenses e Filemon. Em 63, Filipenses. Entre 67 e 68, após o incêndio de Roma, quando estava preso pela segunda vez, 2 Timóteo. Esse tal papa não é mencionado.

Vejamos as seguintes características de Pedro:

1.ª) Pedro não era celibatário. Tanto que teve sogra curada por Cristo (Mc 1.29-31). O papa é celibatário, sendo o celibato uma imposição a todo o clero. Em I Timóteo está escrito: “Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores e doutrinas de demônios; …proibindo o casamento.”

2.ª) Pedro era pobre. “E disse Pedro: Não tenho prata nem ouro…” (At 3.6). O papa está cercado de riquezas.

3.ª) Pedro nunca esteve em Roma. Não é interessante observar que o chefe da igreja de Roma nunca esteve em Roma? Os católicos lançam mão de fontes extra-bíblicas para afirmar que Pedro esteve em Roma.

4.ª) Pedro nunca consentiu que ninguém se ajoelhasse a seus pés. “E aconteceu que, entrando Pedro, saiu Cornélio a recebê-lo, e, prostrando-se a seus pés, o adorou. Mas Pedro o levantou, dizendo: Levanta-te, que eu também sou homem.” (At 10.25 e 26). O papa constantemente recebe este tipo de reverência e adoração.

5.ª) Pedro não era infalível. “E, chegando Pedro a Antioquia, lhe resisti na cara, porque era repreensível. Porque antes que alguns tivessem chegado da parte de Tiago, comia com os gentios; mas, depois que chegaram, se foi retirando, e se apartando deles, temendo os que eram da circuncisão.” (Gl 2.11 e 12). O papa é considerado infalível. A infalibilidade papal foi definida e aceita oficialmente em 1870 no Concílio do Vaticano I. A Igreja Católica demorou 1870 anos para considerar o papa infalível. É importante observar que não foi Deus que decidiu mas foram homens pecadores reunidos que chegaram a conclusão que o papa era infalível. Na Bíblia está escrito: “porque todos pecaram e destituídos da glória de Deus” (Rm 3.23) e ainda está escrito que quando dizemos que não temos pecado fazemos a Deus mentiroso. Veja: “Se dissermos que não pecamos fazemo-lo mentiroso, e a Sua palavra não está em nós.” (I Jo 1.10).

6.ª) Pedro não tinha a primazia na igreja. Observe o que Pedro escreveu: “Aos presbíteros, que estão entre vós, que sou também presbítero como eles e testemunha das aflições de Cristo…” (I Pe 5.1). Em At 8.14 está escrito: “Os apóstolos, pois, que estavam em Jerusalém, ouvindo que Samaria recebera a Palavra de Deus, enviaram para lá Pedro e João.” Note bem: não foi Pedro que enviou alguns dos apóstolos, mas foram os apóstolos que lhe enviaram. Onde está a primazia de Pedro? Em At 11.1-18 vemos Pedro justificando-se perante a igreja. Quero destacar principalmente o versículo 2: “E subindo Pedro a Jerusalém, disputavam com ele os que eram da circuncisão.” Enquanto que a igreja Católica afirma que as decisões do papa não podem ser questionadas.

Fonte(s):BIBLIA SAGRADA

 

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Estudos

Saiba como são as iniciações religiosas

Nosso país é majoritariamente cristão: os dados mais recentes do IBGE sobre declaração espontânea de confissão religiosa mostram que 64,6% dos brasileiros são católicos e 22,2% são protestantes. Ou seja, 86,8% das pessoas passam, em algum momento, pelo batizado (embora haja bastante diferença entre os ritos católicos e protestantes).
Mas há uma parcela que segue outras religiões ou doutrinas – 5,2% da população, já que 8% declararam não ter religião –, e para essas famílias a iniciação religiosa é completamente diferente.
Saiba, a seguir, como são as tradições (ou a ausência delas) nas religiões ou doutrinas mais significativas do Brasil.
Budismo
De modo geral, é na fase adulta que os budistas passam pela iniciação formal, chamada de “ordenação leiga”. É preciso cerca de um ano de preparação até a cerimônia, em que um mestre ou superior de templo dá à pessoa, que se veste de preto, um novo nome e sua ordem na linhagem de Buda. Amigos e familiares podem acompanhar o ritual.
Candomblé
Os membros do candomblé devem louvar seu orixá e isso só é possível depois da iniciação. No sétimo dia de vida para meninas, oitavo dia de vida para gêmeos ou nono dia de vida para meninos, é realizada a Ikomojádê, cerimônia em que o bebê recebe um nome religioso africano e em que o pai-de-santo é consultado para indicar qual é o orixá dessa criança. Uma mulher joga água por todos os lados enquanto reza em voz alta e é escolhido um casal de padrinhos para o bebê.
Catolicismo
A iniciação religiosa católica é o batismo, realizado no primeiro ano de vida do bebê. Nele, um padre unge o peito do bebê com óleo, faz o sinal da cruz sobre ele e, por fim, derrama água benta em sua cabeça. Há igrejas em que é feito o mergulho do bebê na pia batismal. O batismo é confirmado na primeira comunhão (por volta dos nove anos de idade) e na crisma (a partir dos 14 anos).
Espiritismo
A doutrina espírita não segue rituais e não adota o batismo. Segundo o Instituto Chico Xavier, a justiça divina para aqueles que foram caridosos e seguiram a vontade de Deus não está condicionada ao fato de eles terem sido ou não batizados.
Islamismo
A primeira coisa que um bebê muçulmano deve ouvir é a palavra de Deus. Por isso, logo após o nascimento, o pai fala ao ouvido do pequeno o azan – o pronunciamento dos fundamentos da religião. Quando o bebê completa uma semana de vida, seus cabelos são raspados e seu peso em prata é doado pelos pais a uma família menos favorecida. Nesta cerimônia é escolhido ou revelado o nome da criança. Logo depois é feito o akika, um banquete com carne de carneiro como prato principal.
Judaísmo
A menina judia recém-nascida recebe seu nome na sinagoga, perante a Torá (cinco livros que contêm o texto central do judaísmo); já o menino recebe seu nome durante a circuncisão, realizada na presença de dez homens. A iniciação religiosa, porém, vem só na adolescência, aos 12 anos para as meninas (no bat-mitzvá) e aos 13 anos para os meninos (no bar-mitzvá). Eles leem trechos da Torá e recitam orações em hebraico. Depois, é comum haver uma grande festa para familiares e amigos.
Protestantismo
A maior parte das igrejas evangélicas – batistas, adventistas, pentecostais, neopentecostais, etc. – seguem a mesma linha de iniciação religiosa: o batismo, realizado por volta dos 10 anos de idade ou já na vida adulta. O ideal é que cada um passe pelo ritual apenas quando manifestar vontade de fazê-lo, sem ser forçado. Na cerimônia, a pessoa é totalmente imersa na água, assim como Jesus Cristo foi batizado por João Batista no rio Jordão. O pastor faz algumas perguntas, que são respondidas pelo fiel, e orações são feitas pelos familiares e amigos presentes para abençoar o momento. Os protestantes históricos, presbiterianos, luteranos, anglicanos, tal como os católicos, batizam os bebês.
Testemunha de Jeová
Os testemunhas de Jeová estudam por bastante tempo até poderem ser batizados, normalmente já adolescentes ou adultos. Passa-se por um período de troca de conhecimentos, disseminação da palavra da religião e orientação até poder falar com o coordenador do corpo de anciãos da congregação sobre o desejo de ser batizado. Outros anciãos farão perguntas sobre os ensinos bíblicos e, se concordarem que a pessoa está habilitada, permitirão o batismo. Na cerimônia, a pessoa é totalmente mergulhada na água.
Umbanda
O pai-de-santo ou a mãe-de-santo do terreiro frequentado pela família celebra o batizado. Na cerimônia, o bebê recebe seu nome e é abençoado com óleo, sal e água corrente (de fonte ou de cachoeira). Todos devem se vestir de branco e o clima é de seriedade e respeito aos Babalorixás e Ialorixás.
Mórmons
Os mórmons batizam suas crianças a partir dos oito anos de idade. Uma de suas doutrinas ensina: “E seus filhos serão batizados para a remissão de seus pecados quando tiverem oito anos de idade.” Deste modo, eles argumentam que as crianças pequenas não são batizadas antes dessa idade porque não são capazes de pecar.
CONIC com informações de Bebe.com.br
Imagem: Reprodução
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Papa Francisco debochou das vítimas de padres pedófilos

A Igreja Católica não inventou a pedofilia, mas detém os direitos autorais do acobertamento de criminosos que usam batina

Anteontem, durante a sua visita ao Chile, o papa Francisco manifestou “a dor e a vergonha pelo dano causado às crianças por parte dos membros da Igreja”. Vindo de quem veio, o representante máximo do Vaticano, a frase poderia ser considerada um avanço contra a pedofilia praticada por um número alarmante de padres ao redor do mundo. Por que então uma parte dos chilenos reagiu com vaias, protestos e até mesmo violência, incendiando igrejas e entrando em confronto com a polícia?

Parte da resposta está em Juan de Barros, o bispo de Osorno, um dos muitos clérigos que trabalharam para acobertar os crimes de Fernando Karadima, padre de grande popularidade no país que foi afastado pelo próprio Vaticano, em 2011, depois da comprovação de 75 casos de abusos contra adolescentes. Francisco enfrentou o clamor de parte considerável dos católicos chilenos e deu um jeito de poupar o bispo. Para piorar a situação, Barros estava presente no momento em que o papa proferiu as suas pouquíssimas e monocórdicas palavras de autocrítica.

Muitos interpretaram a declaração como deboche puro e simples, como hipocrisia abadesca e falta de respeito com as vítimas, mais ou menos como acontece nas séries de TV em que traficantes milionários doam fortunas a instituições dedicadas a combater o vício nas drogas. Como se tudo fosse pouco, o teatro continuaria em seguida, quando o papa se encontrou a portas fechadas com vítimas de padres chilenos. De acordo com a imprensa local, não se sabe se os presentes eram vítimas de Karadima.

Sabe-se lá por que motivo, muitos fiéis gostam de dizer que a pedofilia existe em toda parte e, afinal de contas, é praticada por padres, ou seja, indivíduos isolados, e não pela Santa e Madre Igreja, que inclusive não inventou o crime. Parte disso está correto. De fato, a Igreja não criou a pedofilia, mas certamente detém os direitos autorais de algo que contribui para a proliferação da praga: o acobertamento de padres pedófilos. Sabe-se há muito que o silenciamento de crimes sexuais praticados pelo clero foi uma política oficial do Vaticano.

O Crimen Sollicitationis, escrito em latim em 1962, era um documento então secreto que a Igreja enviou a todos os bispos do mundo. Seu propósito era informar as providências que deveriam ser tomadas em relação aos padres comprovadamente pedófilos. Basicamente, essas providências consistiam no silenciamento de todos os envolvidos. A pena para a vítima que quebrasse o silêncio era a excomunhão. E a “punição” do criminoso, é claro, seria a transferência para uma paróquia distante. Isso significa que, ciente do problema desde os anos 1960, o Vaticano ignorou as vítimas para proteger a sua reputação.

Parece que pouco mudou de lá pra cá. Mesmo a punição de Fernando Karadima foi tardia, embora valha o reconhecimento de que pelo menos alguma coisa aconteceu. O papa deveria saber que punir pela metade — ou combater apenas os casos que vazam — causa não só a evasão de fiéis, mas também protestos como esses do Chile e, pior, a manutenção de uma prática covarde que trará sofrimento a muitas famílias. A não ser que o objetivo de Francisco seja posar de arrependido — algo poderoso no catolicismo — e se promover em sessões de oração com jovens traumatizados.

Vítimas é que não vão faltar.