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‘Globo me ataca e ataca a Igreja Universal por causa da Record’, diz Edir Macedo

 

Por Amanda Gigliotti | Repórter do The Christian Post

Em entrevista à revista IstoÉ, o bispo Edir Macedo, líder da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) desabafou que a Globo ataca a ele e à IURD por causa da Record.

  • Globo pode mudar nome de novela para evitar rejeição de evangélicos

    (Foto: Divulgação)

Dono de uma das maiores emissoras do Brasil, Edir Macedo disse que a “certos setores da sociedade”, como a Globo e o Vaticano, estão incomodados com a perda de “espaço” e “privilégios”.

“Há um claro preconceito por trás disso. Uma postura agressiva velada. Ou alguém duvida que a Globo só me ataca e ataca a Igreja Universal por causa da Record? Para eles, a Record é uma ameaça”, afirmou ele à publicação.

Como exemplos do “incômodo” da emissora, o líder religioso relembra que no tempo de sua prisão, a Globo transmitiu uma cena de novela, em que uma atriz prestes a ter relações sexuais, jogou o sutiã em cima da “Bíblia Sagrada”.

“Você tem ideia do que isso significa? Uma afronta ao símbolo maior da fé cristã.”

Ele explica a sua indignação, dizendo que a "Bíblia" não é um livro sagrado apenas da Igreja Universal, mas de todos os cristãos.

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“E o que aconteceu? Nada! Muita gente aplaudiu, achou bonito”, disse.

A mesma emissora, disse Macedo, foi a que começou a patrocinar recentemente os eventos de música gospel.

“Dá para acreditar nas intenções dessa empresa? Estranho, não é?” questionou ele, referindo-se aos investimentos da Globo no público evangélico.

Quanto aos católicos, o líder afirma não ter nada contra eles, e diz que eles são em maioria formada “por gente sincera e de bem”.

Entretanto, Edir Macedo diz que eles, da Igreja Universal, são ainda tratados com preconceito e considerados “seita” para os católicos.

“Depois de 35 anos, apesar do trabalho social e espiritual desenvolvido pela Igreja Universal, ainda somos tratados com preconceito, mas vamos em frente, vamos arrebentar de qualquer maneira.”

Apesar das críticas e polêmicas em torno do líder, ele afirma que o seu principal objetivo é pregar o Evangelho. E aponta para o trabalho de recuperação social e espiritual que a Igreja Universal vem realizando na sociedade.

Para ele, o sucesso da Universal, que hoje está presente nos mais diversos países com grande número de atendentes, é que os membros têm a "riqueza da salvação da alma".

“Aceitar o Senhor Jesus como seu Salvador é o único caminho da salvação eterna da alma. E essa é a maior riqueza de qualquer pessoa. Não existe bem maior do que a salvação da nossa alma.”

Os milagres, segundo ele, não é charlatanismo como muitos apontam, mas eles são manifestações de fé como os exemplos contidos na Bíblia.

“Temos milhares de histórias reais de pessoas que experimentaram esses milagres e podem atestar, nos dias de hoje, a veracidade das promessas cristãs,” justificou.

“Mas o maior milagre é a conquista da fé inteligente, capaz de gerar uma mudança radical de comportamento, a transformação completa de pensamentos e de valores.”

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Calendário crisão está baseado em erro de vários anos a partir do nascimento de Jesus, diz Papa

 

Por  Amanda Gigliotti | Repórter do The Christian Post

O calendário cristão está baseado em um erro de cálculo vários anos a partir da data de nascimento de Jesus feito por um monge do século seis, afirmou o papa, segundo o Daily Mail.

  • papa bento XVI

    (Foto: Reuters)

    Papa Bento XVI.

 

Segundo ele, o monge Dionysius Exiguus estava distante vários anos da data de nascimento de Jesus em seus cálculos. Dionysius foi o responsável pela criação do calendário baseado na era Anno Domini (AD), anos que seguiram do ano da concepção ou nascimento de Jesus de Nazaré.

As visões do papa Bento XVI são parte de seu livro de três volumes “L’Infanzia di Gesu” sobre a vida de Jesusque foi publicada nesta terça-feira.

“O cálculo do início do nosso calendário – baseado no nascimento de Jesus – foi feito por Dionysius Exiguus, que cometeu um erro em seus cálculos por diversos anos”, escreve o Papa Bento.

Para ele, a data real do nascimento de Jesus foi vários anos antes, o que pode confirmar a teoria de muitos acadêmicos que acreditam que o nascimento de Jesus tenha sido entre 6 BC e 4 BC.

Entretanto, as afirmações do Papa devem ainda gerar debate sobre essa questão e outras apontadas em seu livro.

O papa ainda escreve que na cena do presépio não havia animais, alegando que a Bíblia não menciona isso.

Ele afirma também que os anjos nunca cantaram a pastores para anunciar o nascimento de Cristo.

O livro do papa foi publicado pela Casa Publicadora do Vaticano e Publicações Rizzoli e apresentado à imprensa no Salão Pio X.

O livro deve ser publicado em inglês com o título “Jesus of Nazareth: The Infancy Narratives” (Jesus de Nazaré: As Narrativas da Infância).

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Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.

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New York estrena ‘Mea Maxima Culpa’: sacerdotes pedófilos

‘Silencio en la casa de Dios’ 

 

New York estrena 'Mea Maxima Culpa': sacerdotes pedófilos

El premiado documental “Mi máxima culpa”, subtitulado “Silencio en la casa de Dios”, se presenta en Nueva York para tratar décadas de abuso sexual oculto en la Iglesia católica.

13 DE NOVIEMBRE DE 2012, NUEVA YORK

Este 16 de noviembre de 2012 el documental "Mea Maxima Culpa: silencio en la casa de Dios" se estrena en Nueva York, revelando la realidad que existe detrás de los sacerdotes pedófilos.
No es un trabajo más. El 56 Festival de Cine de Londres  (LFF, por sus siglas en inglés) le distinguió a finales del pasado mes de octubre como el ganador del Premio Grierson al Mejor Documental .
El título alude a una parte del culto católico en la que los fieles católicos repiten “Mea culpa, mea máxima culpa”; aludiendo a que la mayor culpa de la Iglesia que gobierna el Vaticano es este pecado y el silencio que se ha querido arrojar sobre él. De hecho, el Vaticano ha negado cualquier permiso o solicitud de entrevista para el documental.
El director Alex Gibney, sin embargo, insiste en repetir alto y claro que él cree que su trabajo en este documental está al servicio de la fe cristiana verdadera y el auténtico espíritu de la Iglesia de Jesús ya que "nada es más sagrado que la inocencia de un niño; y encubrir este delito no denunciándolo equivale a cometerlo".

EL DOCUMENTAL
El documental de Alex Gibney (ganador del Oscar por "Taxi to the Dark Side"), también será presentado en el Festival de Cine de Toronto, y es un repaso exhaustivo de las evidencias acumuladas durante una amplia investigación que se expone a lo largo de casi dos horas .
Documentos, declaraciones, recortes de prensa, películas de época y una larga serie de evidencias incontrovertibles del acoso y los abusos sexuales que se han cometida por parte de religiosos católicos.
Se trata también el silencio de la jerarquía vaticana que durante décadas ha enterrado -de una u otra forma- muchas historias conocidas por ellos de acoso sexual por parte de altos prelados de América del Norte y Europa en detrimento de los niños que tenían que catequizar y que estaban siendo acosados.
Hay cientos de casos documentados de diferentes víctimas, entre ellas cuatro testimonios de niños que ahora ya son adultos, y que han originado en los Estados Unidos el inicio judicial de una causa legal que finalmente han ganado.
Donde es más que difícil imaginar que "El silencio en la casa de Dios" encontrará un distribuidor para su emisión en cines es en países como Italia.

Fuentes: Buonanotizia

Editado por: Protestante Digital 2012

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