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Ser evangélica não é bom para carreira artística, diz Mara Maravilha

Cantora quer se livrar de “estereótipo”

por Jarbas Aragão-gospelprime-

 

Ser evangélica não é bom para carreira artística, diz Mara Maravilha
“Ser evangélica não é bom para carreira artística”

Aos 47 anos, Mara Maravilha afirmou em entrevista à Rádio Jovem Pan que pretende se “reinventar” como artista. Sua participação no reality show “A Fazenda”, da Record, rendeu muitas polêmicas.

“Fiquei com o estereótipo de evangélica. É bom para o meu lado pessoal, mas como artista não é bom na essência”, desabafou. “Quero mais do que nunca mostrar que sou uma artista e que sei me comunicar com o público”, disse Mara que tem planos para o novo ano.

“Não priorizei muito televisão [nos últimos anos], fiquei meio alérgica à televisão. Acredito que em 2016 que vai ser propício para voltar para a TV com um produto papo reto. Eu quero a Mara polêmica”, asseverou durante entrevista para o programa Morning Show, nesta segunda (28).

Ao ser questionada sobre o que mais deseja fazer, garantiu: “O meu grande projeto é estar no teatro, contando histórias dos anos 80, sobre Angélica, Xuxa, Menudo…”.

Ela foi uma conhecida apresentadora de programas infantis nas décadas de 80 e 90. Também trabalhou como jurada em programas de talentos. A baiana, que teve uma carreira de sucesso no mercado gospel é fiel da Igreja Universal do Reino de Deus.

Durante sua mais recente aparição na TV, no último domingo no programa A Hora do Faro, da Record, a décima eliminada d’A Fazenda 8 revelou que vai ser mãe ainda no primeiro semestre de 2016.

Após o fim de seu segundo casamento, ela está namorando o ator Gabriel Gomes. Explicou que o casal pretende adotar uma criança em breve. A cantora afirmou que se sente grávida “emocionalmente e mentalmente”. Com informações UOL e Yahoo

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Edir Macedo presta um desserviço à igreja evangélica brasileira

Edir Macedo presta um desserviço à igreja evangélica brasileira

Líder da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), o bispo e empresário Edir Macedo presta um desserviço à igreja evangélica brasileira. Suas declarações – ao jornalista Roberto Cabrini, do programa Conexão Repórter – são evidências mais do que suficientes de suas manobras e formas de entendimento da sociedade. De fato, sua entrevista – a primeira em dimensão, concedida a um veículo de comunicação independente – serve como base de análise de sua história e distorções.

Ao mesmo tempo em que revela uma personalidade agressiva, demonstra um completo preconceito com as camadas menos privilegiadas da sociedade ao chamar de “buraco” o local em que crianças atendidas por um de seus projetos filantrópicos residem com suas famílias. Também é preocupante a forma como Macedo se refere – apesar de reiteradas negativas – a outras denominações evangélicas, a exemplo das tradicionais. Suas declarações são feitas a partir de uma ótica isolacionista, sem comprometimento com um movimento que passa de 42,5 milhões de evangélicos.

De forma contrária a sua auto-intitulação – de que é “um grande ganhador de almas” -, sua postura agressiva, preconceituosa e desrespeitosa o desqualifica como líder evangélico, como parte de uma corrente que ultrapassa os muros de sua denominação. Entende o mundo como um campo de batalha, de guerra, onde “você mata ou morre”. Questionado sobre seus inimigos e sobre os que se demonstram contrários as suas práticas e ensinos controversos, declara “estar se lixando” com o que as pessoas falam ou pensam sobre ele, que seus “inimigos o procurem para derrotá-lo”.

Ao dar a sua fala e declaração autenticidade, e dizer que a denúncia o tornou conhecido, Macedo reassume sua antiga posição e contextualiza sua fala. O Estado Democrático de Direito é incisivo no sentido em que assegura a liberdade de expressão religiosa, mas com referência à Igreja Universal há mais do que evidência de seus objetivos e percepções da sociedade, tornando-se urgente uma resposta legal. Questionado sobre as denúncias e a uma prisão de 11 dias em uma delegacia de São Paulo, Macedo se compara ao apóstolo Paulo e utiliza o termo “país miserável” ao responder que seria natural não ser investigado no Brasil por charlatanismo, mas sim em países desenvolvidos, como Estados Unidos e Inglaterra. Com a comparação, Macedo se diz inculpável.

“As opiniões ditas pelos colunistas são de inteira e única responsabilidade dos mesmos, as mesmas não representam a opinião do Gospel+ e demais colaboradores.”

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é pesquisador, jornalista, colaborador de diversos meios de comunicação e licenciando em Ciências Sociais pela Universidade Metodista de São Paulo. Há mais de dez anos dedica-se ao estudo de religiões e crenças, sendo um dos campos de atuação a religiosidade brasileira e movimentos destrutivos. Contato: pesquisasreligiosas@gmail.com

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Ator Chuck Norris torna-se pastor evangélico e agora lidera uma igreja na Flórida

Profile photo of Tiago ChagasPublicado por Tiago Chagas – gnoticias.com.br – em 7 de abril de 2015

Ator Chuck Norris torna-se pastor evangélico e agora lidera uma igreja na FlóridaO ator Chuck Norris, que é evangélico, está liderando uma igreja na Flórida (EUA). Convertido há seis anos, Norris tem uma história bastante comum a muitos cristãos: foi criado por uma família evangélica, levado aos cultos semanais e na adolescência, acabou se afastando.

Seu nome de batismo é um dos pontos que sinalizam isso: Carlos Ray Norris. A escolha de seu pai por chamá-lo Carlos se deu por causa do pastor Carlos Berry, que dirigia a igreja que frequentavam quando ele nasceu.

Chuck Norris voltou a se aproximar de Deus por influência do ator e amigo Stephen Baldwin, que sempre o evangelizava quando eles se viam. Quando conheceu sua esposa, Gena, ela o incentivava a ler a Bíblia, e assim, Norris se reconciliou com Deus.

“Ela lê a Bíblia todos os dias”, diz Norris sobre sua esposa. “Finalmente, ela conseguiu que juntos, eu e ela lêssemos a Bíblia. Depois que eu comecei, se tornou uma rotina regular para nós”, acrescentou, de acordo com informações da CPAD.

Norris conta que na infância, se inspirava nos sermões do evangelista Billy Graham, mas que sua verdadeira experiência de fé aconteceu após conhecer Gena, pois na adolescência, quando seus pais se divorciaram, ele e os irmãos mais novos – Wieland, já falecido, e Aaron, produtor em Hollywood – tiveram que lidar com as dificuldades inerentes a uma família dividida, e viviam se mudando.

Chuck tornou-se militar, aprendeu artes marciais na Coreia e tornou-se ator de filmes de ação, o que o levou a ganhar muito dinheiro e estabilizar-se na vida. Agora, após ter se reencontrado, quer contribuir ativamente com a divulgação do Evangelho.