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Sarah Sheeva ensina santidade às mulheres: ‘sexo antes de casar, nem pensar’

 

PorAmanda Gigliotti | Repórter do The Christian Post

Centenas de mulheres se reuniram no Culto das Princesas de Sarah Sheeva, nesta quinta-feira, para ouvir a pastora aspirante da Igreja Celular Internacional (ICI) falar sobre santidade, dentro de um clube em Copacabana, na Zona Sul do Rio de Janeiro.

  • sarah sheeva

    (Foto: Facebook/Sarah Sheeva)

    Culto das Princesas ministrado por Sarah Sheeva da Igreja Celular Internacional (ICI), dentro de um clube em Copacabana, na Zona Sul do Rio de Janeiro, 26 de julho de 2012.

Com o famoso grito “Fora cachorrada”, Sarah Sheeva inicia o culto que contou com a visita do apresentador Pedro Bial da Rede Globo e da equipe de reportagem da Ego Globo.

“Nós somos princesas e vamos mudar a história da nossa geração e daqui a um tempo meninas que serão filhas e netas nossas não vão passar pelos mesmos dramas que nós passamos porque a gente pode plantar uma cultura da mulher se valorizar”, pregou Sarah Sheeva.

A filha de Pepeu Gomes e Baby do Brasil auxilia as mulheres no lado emocional com relação ao casamento, relações, sexo, entre outros temas, sempre enfatizando a santidade.

Segundo ela, sua intenção era de transmitir suas mensagens através de um livro “Manual de princesices – Como deixar de ser cachorra, se tornar uma princesa, e receber o amor que você merece”, mas como ainda não terminou decidiu promover as reuniões.

Sexo e beijo na boca são para o casamento, ensina Sarah. Ela, que afirma estar há dez anos sem sexo e há nove sem beijar na boca, dá o exemplo de evitar coisas que possam provocar desejos da carne, como filmes de romance, entre outras coisas e ela atenta para a oração também.

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“É desafiador, mas não provoco desejo. Oro e me cuido”, diz. “Se Deus não me casou, é porque ainda não quis”.

Entre os mandamentos de uma Princesa ela cita: a princesa não procura, mas é encontrada; não beije na boca, somente no dia do casamento; sexo somente depois do casamento; seja santa; se valorize; não use roupa decotada; seja de submissão ao marido; imponha limites; entre outros.

Sarah Sheeva urge que as mulheres tenham paciência para esperar o seu “príncipe”. “É melhor chorar uma noite ou até um mês do que a vida inteira por causa da pessoa errada”. E também sugere que as mulheres tomem cuidado de usar roupa sexy.

“Mulher que usa decote não bota limite. Damos limites na nossa própria veste. Por que as prostitutas se vestem daquela forma? Aprenda a ter sensatez, a botar mistério nas suas vestes”.

A pastora está lançando dois livros, “Onde foi que eu errei?” e “Defraudação emocional”.

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Moedas de ouro usadas nas Cruzadas são encontradas em Tel Aviv

 

Pesquisadores acham 108 moedas de ouro num pote e têm uma surpresa: elas haviam sido cunhadas séculos antes, por sultões egípcios

American Friends of Tel Aviv University (AFTAU)

Pesquisadores encontram 108 moedas em pote de ouro em Tel Aviv (American Friends of Tel Aviv University (AFTAU))

Pesquisadores da Universidade de Tel Aviv, em Israel, encontraram um verdadeiro tesouro em ouro escondido dentro de um castelo no sítio arqueológico de Arsur, usado naquela região na época das Cruzadas – um movimento militar que saiu da Europa em direção à Terra Santa, nos séculos 12 e 13, para dominar os territórios e impor o cristianismo.

O pote continha 108 moedas de ouro e trazia uma surpresa: elas não eram daquele tempo, mas de séculos anteriores, e haviam sido feitas por sultões egípcios.

Essa ligação entre épocas distintas foi feita pelos pesquisadores porque as moedas estavam em um local que foi construído em 1.241 e destruído em 1.265, mas as moedas traziam inscrições com os nomes de sultões egípcios e o local onde foram cunhadas, além da data: foram fabricadas entre os anos 900 e 1.100.

Sociedade e economia – A descoberta mostra a dinâmica das transações econômicas daquele período e a relação que aquele povo tinha com o dinheiro.

Geralmente as sociedades fabricam sua própria moeda. De um ponto de vista social e político, elas têm importância não só pelo valor, mas também pela mensagem: mostram uma sociedade de economia forte e independente, com cultura própria e identidade coletiva, disse Oren Tal, diretor de escavação e presidente do departamento de arqueologia da Universidade de Tel Aviv.

Por isso, segundo ele, a descoberta tem enorme valor científico. “É a primeira vez que encontramos moedas das cruzadas em Israel”, disse. “Elas revelam o quanto da economia era ativa naquela região, porque eles não se preocupavam em usar moedas antigas para completar grandes transações comerciais”, disse.

Arsur foi um local onde eram fechados negócios envolvendo bens manufaturados e agrícolas e ficava entre os portos de Jaffa e Caesarea.

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Bíblia judaica é restaurada

Efe

Trabalho deve estar pronto no ano que vem

RAMAT GAN, ISRAEL – O Estado de S.Paulo

O professor Menachem Cohen, da Universidade de Bar Ilán, próximo a Tel Aviv, está prestes a completar um grande projeto: a versão mais completa e precisa do Antigo Testamento.

À frente de uma equipe de mais de uma dúzia de pesquisadores do Departamento da Bíblia da universidade, Cohen desenvolve há mais de 30 anos um ambicioso trabalho chamado Mikraot Gdolot-Haketer ou As Grandes Escrituras, uma espécie de molde para o Antigo Testamento, que deve ficar pronto até o ano que vem e será digitalizado.

A última compilação desse tipo foi feita no século 16, cerca de 50 anos depois da invenção da imprensa, pelo judeu sefardita Jacó Ben Haim, que viveu em Veneza. Sua versão, reproduzida desde então, baseou-se em manuscritos e consultas a rabinos. Contém também notas e explicações sobre o texto.

Apesar de ser uma das obras mais reproduzidas e estudadas do mundo, essas edições estão cheias de imprecisões, afirma Cohen. "Pesquisei os manuscritos da Idade Média e descobri que os textos prévios utilizados para a publicação da primeira versão compilada de Ben Haim não eram totalmente precisos e eu me propus a resolver esse problema", afirmou o acadêmico. O professor chama de "discrepâncias" problemas como a ausência de uma letra ou um erro de pontuação.

Essa nova edição da bíblia judaica conta com uma fonte privilegiada, o Códice de Alepo, escrito no século 10 por Aarão Ben Asher em Tiberíades, hoje Israel.

"Não há, na história do povo de Israel, uma bíblia mais precisa", afirma Cohen. Segundo ele, a versão de Haim possui milhares de erros, enquanto a de Asher tem apenas algumas dezenas de imprecisões.

Haim nunca teve acesso ao Códice de Alepo porque na época ele estava guardado na Síria pela comunidade judaica local. / EFE