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Eles não querem o pão do céu, preferem o lixo

O juízo do Senhor vai começar pela Sua própria casa.

por Armando Taranto Neto-gospelprime-

Eles não querem o pão do céu, preferem o lixo

No livro de números 21.5,6 se diz:

E o povo falou contra Deus e contra Moisés: Por que nos fizestes subir do Egito, para que morramos neste deserto, onde não há pão nem água? E a nossa alma tem fastio deste pão vil.  Então, o SENHOR mandou entre o povo serpentes abrasadoras, que mordiam o povo; e morreram muitos do povo de Israel.”

Como é trágica esta passagem bíblica onde mais uma vez presenciamos a perversa natureza humana se manifestando.

Desde que haviam deixado o Egito o Senhor vinha sustentando Israel com o “Maná” do céu.

Maná”, segundo o livro de Êxodo, era um alimento produzido milagrosamente, diretamente de Deus para o povo judeu durante sua peregrinação no deserto em direção à terra prometida. Ainda segundo este livro, após a evaporação do orvalho formado durante a madrugada, surgia uma coisa pequeníssima, flocosa, parecida com geada, branca, descrito como semente de coentro, e como o bdélio que lembrava pequenas pérolas. Usualmente era moído, cozido e assado, sendo transformado em bolos. A bíblia relata que seu sabor era semelhante bolachas de mel, ou bolo doce de azeite.

Foram quarenta anos de providência da parte de Jeová para Israel. O “Maná” era enviado todos os dias da semana com exceção do sábado, quando deveriam colher porção dobrada na sexta feira.

Fico imaginando que substâncias compunham o “Maná”, tendo-se em vista que o povo precisava de muitos sais minerais, proteínas e vitaminas para suportar as agruras da jornada. Acredito piamente que o Pai teve o cuidado de confeccionar pessoalmente a fórmula de cada minúscula semente de “Maná”, de maneira que todas as demandas corporais dos judeus fossem atendidas.

Infelizmente, no meio da travessia, o povo começa a ficar enjoado, nauseado, sentem repulsa e nojo do alimento que vinha do céu, o “Maná”.

No capítulo 11.4-6 de Números já havia acontecido algo parecido:

“Um bando de estrangeiros que havia no meio deles encheu-se de gula, e até os próprios israelitas tornaram a queixar-se e diziam: “Ah, se tivéssemos carne para comer! Nós nos lembramos dos peixes que comíamos de graça no Egito, e também dos pepinos, das melancias, dos alhos-porós, das cebolas e dos alhos. Mas agora perdemos o apetite; nunca vemos nada, a não ser este maná!”

Quando observo a realidade de algumas Igrejas ditas evangélica de nossos dias, percebo que a mesma triste história se repete.

O povo não quer mais ouvir, se alimentar e viver do nutritivo Evangelho de Jesus, exatamente pelo mesmo motivo dos judeus acima, estão “enojados” do Pão puro que veio do céu, preferem se lambuzar e se enfadar nos lixões gospel. Como famintos abutres e ratos desesperados por um pedaço de carniça ou um mísero pão embolorado e apodrecido estes “Zumbis” se atropelam em movimentos que não tem nada a oferecer, a não ser um show de ilusionismo ou um espetáculo circense.

Ora o líder, o protagonista, se apresenta fantasiado de “Homem das cavernas” com performancesdignas de um surtado; em outra cena, “em nome de Deus”, ele se supera, sobe nas costas de um par seu e rodopia como um louco. Não se ouve uma exposição da Palavra de Deus, nenhuma sequer. Claro, não a conhecem!

Maná”! Prá quê “Maná”! O lixo lhes basta. Pobres perdidos.

Por outro lado percebemos líderes oriundos de Igrejas tradicionais históricas que também perderam o apetite do Alimento Celestial. Os vemos como catalizadores de “Novas Visões” e “Novas Unções” onde em meio ao culto, dopados por um “Mantra” (Mantras são poemas religiosos que originaram do hinduísmo, porém também são utilizados também no budismo. Os mantras são entoados como orações repetidas, contudo, não constituem propriamente um diálogo com Deus. Os hinduístas Acreditam que os mantras, por sua repetição, possuem uma energia sonora que movimenta outras energias que envolvem quem o entoa. O mantra gospel seria a repetição, em canções, de algumas frases durante 15, 20 ou 30 minutos (Renato Vargens)), se jogam no chão e, engatinhando, se transformam em leão ou cão, urrando e latindo. São ovacionados e idolatrados; quando voltam do transe vomitam seus devaneios  heréticos em forma de profecia. É o lixo em detrimento do “Maná”, que lástima para a igreja de Cristo.

O cúmulo do absurdo é que, em uma destas reuniões, uma líder disse ter recebido uma ordem divina para usar uma bota de couro de Cobra Piton para repreender uma entidade, ora faça-nos um favor.

O juízo do Senhor vai começar pela Sua própria casa.

Vemos no texto acima que depois desta manifestação de desfeita ao alimento de Deus, ao Pão do céu, o Senhor  enviou aos judeus serpentes abrasadoras, e grande foi a mortandade no arraial.

Eu não sei, sinceramente, o que é que o Senhor vai fazer para dar um basta em tantos lixos e abominações no meio da Sua Santa Igreja, mas uma coisa é certa, tudo isso terá fim.

E quando vier o juízo do Senhor não haverá “Homem das cavernas” e nem “Bota de couro de Cobra Piton” que os livrará.

Quem tem ouvidos para ouvir que ouça.

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Israel

Arqueólogos descobrem inscrições antigas “na língua de Jesus”

Achados no norte de Israel comprovam presença judaica no local no primeiro século d.C.

por Jarbas Aragão-gospelprime-

 

Arqueólogos descobrem inscrições antigas “na língua de Jesus”Arqueólogos descobrem inscrições “na língua de Jesus”

Se antigamente achados arqueológicos em Israel serviam apenas para ‘comprovar’ muitos relatos bíblicos, nos últimos anos tornaram-se também uma questão política. Afinal, existe uma tentativa contínua da Autoridade Palestina de negar a conexão judaica com a Terra Santa no passado. Mais uma vez ela é comprovada cientificamente.

Nas últimas semanas, escavadores israelenses encontraram inscrições em grego e aramaico em um cemitério nas ruínas de Séforis, antiga cidade da Galileia. Localizada no norte de Israel, distava apenas 6 Km de Nazaré. Os três epitáfios encontrados possuem cerca de 1.700 anos. Eles são mais uma comprovação da presença judaica naquela região no primeiro século depois de Cristo.

As descobertas foram divulgadas pela Autoridade de Antiguidades de Israel. “Séforis foi a primeira capital da Galileia, desde o período da dinastia dos hasmoneus até o estabelecimento de Tiberias, no primeiro século”, explicaram os pesquisadores em um comunicado à imprensa.

Segundo as imagens apresentadas, algumas palavras vão sendo “decodificadas”. O termo grego para “José”, um nome comum entre os judeus na época. Isso comprova que embora o aramaico era a língua principal, alguns judeus eram helenistas, ou seja, adeptos da cultura grega.

Além disso, há três palavras em aramaico. São elas “Tiberiano”, “sempre” e “Mestre”. Os estudiosos sempre defenderam que o aramaico era a língua falada por Jesus.

O professor Moti Aviam, do Instituto de Arqueologia Kineret da Galileia, disse em um comunicado: “Uma das surpresas nas inscrições é que um dos mortos era chamado de ‘o Tiberiano’. Essa descrição é a segundo registro de alguém natural de Tiberíades enterrado no cemitério de Séforis”.

Aviam explica que os investigadores têm duas teorias sobre quem poderia ser esse “Tiberiano”. A principal é que se tratava de um judeu galileu que pode ter sido enterrado no cemitério de Séforis por causa das importantes atividades conduzidas no local pelo rabino Yehuda Ha-Nasi, conhecido por ter compilado por escrito as tradições judaicas pós-bíblicas.

Existe também a possibilidade que o termo significa simplesmente a cidade natal do homem, no caso, Tiberíades, o mesmo nome dado ao local pelo Novo Testamento.

A outra descoberta surpreendente é da palavra aramaica “le-olam”, que significa “para sempre”. Os investigadores afirmam que essa foi a primeira vez que a palavra apareceu em Séforis.

Aviam esclarece: “O termo le-olam é conhecido de inscrições funerárias em Beit She’arim (na Galileia) e em outros lugares, e significa que o enterro do falecido permanecerá seu para sempre e ninguém vai tomá-lo. Ambas as inscrições terminam com a bênção de shalom (termo hebraico para paz)”.

Embora a inscrição em aramaico mencione um “rabino”, os pesquisadores admitem que não têm certeza que seria ele, pois 1700 atrás Séforis era uma cidade conhecida por seus muitos estudiosos da Torá.

Para a Autoridade de Antiguidades de Israel, as novas escavações são mais uma comprovação que a cultura judaica se mantinha forte na antiga Séforis.

“A vida judaica na cidade era rica e diversificada, como indicam numerosos locais de banhos rituais (miqwe’ot) descoberto na escavação. Ao mesmo tempo, a influência da cultura greco-romana era bastante evidente. Isso fica evidenciado no design da cidade, com suas ruas pavimentadas, estradas principais, presença de colunas, teatro e casas de banho”, enfatiza. Com informações de CBN

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Ciência curiosidades Israel Noticias

Código da Bíblia aponta que 2016 pode ser “o ano do Messias”

As tradições da gematria dividem judeus há séculos, pois muitos consideram apenas misticismo.

por Jarbas Aragão-gospelprime-

 

Código da Bíblia aponta que 2016 poder ser “o ano do Messias”
2016 poder ser “o ano do Messias”, aponta código da Bíblia

Apesar da grande polêmica envolvendo os chamados “códigos da Bíblia”, o rabino Mattityahu Glazerson, especialista no assunto, defende uma ligação entre o ano de 2016 e a chegada do Messias judeu.

Glazerson publicou um vídeo onde analisa o texto de Gênesis 49:1. A passagem, que narra os instantes finais da vida do patriarca Jacó traz uma espécie de profecia sobre os “dias vindouros”, na tradução em português. Contudo, para os especialistas, o termo ali é “Fim dos Dias”, que também aparece em Números 24:14 e Deuteronômio 4:30 e 31:29.

Uma vez que cada letra hebraica tem um valor numérico, uma tradição judaica usa um sistema que procura encontrar significados em textos hebraicos, calculando seus valores numéricos. Este sistema é conhecido como gematria. Com base na tradição mística do judaísmo, Glazerson calcula que o valor numérico das duas palavras do original de Gênesis 49: 1 “te sucederá” é igual a 772.

Isso seria corresponde ao ano hebraico 5772 que foi 2011-2012. No vídeo, Glazerson explica que a vinda do messias não ocorreu então porque Israel “não têm as condições para isso, o arrependimento e a fé”.

No entanto, Glazerson salienta que o ano hebraico 5775 (2014-2015), que foi um ano sabático, também tinha indicações claras de que poderia ser [o ano do] Mashiach (Messias). Como esse ano já terminou, ele afirma que a gematria pode insinuar que o atual ano hebraico de 5776  – que começou em 13 de setembro de 2015 – por ser um ano de jubileu, oferece significado extra para o sincronismo.

Em declarações ao site Breaking Israel News, o rabino Glazerson disse que a prosperidade deste ano é reforçada por uma tabela estatisticamente rara. O quadro que ele estabeleceu traz a frase “HaMashiach Purim” (o Messias no Purim). A conclusão do estudioso é que isso pode apontar para o próximo feriado de Purim (23 de Março, 2016).

As tradições da gematria dividem judeus há séculos, pois muitos consideram apenas misticismo. Glazerson insiste que na tabela desse texto há códigos para uma série de conceitos messiânicos, incluindo Ben Yishai (uma referência ao filho de Davi), de quem o Messias é descendente. As palavras hebraicas Ben Yishai cruzam com o verso completo de Gênesis 49: 1.

O rabino finaliza o vídeo dizendo que descobriu o código para Mashiach na interseção do corrente ano com as letras hebraicas que formam o nome hebraico de Eliyahu (Elias, o profeta) que irá anunciar a chegada do Messias.

Diferentes correntes do judaísmo têm falado sobre a vinda iminente do Messias. O rabino Chaim Kanievsky, uma das maiores autoridades do judaísmo ultra ortodoxo, está pedindo que todos os judeus voltem para Israel o mais rapidamente possível. O entendimento é que essa é uma ação espiritual que marca a vinda do Messias.

O rabino Amram Vaknin, 76 anos, é conhecido por ter previsto conflitos armados em Israel, como a Operação Pilar de Defesa (2012) e Operação Borda de Proteção (2014). Recentemente, afirmou que Israel enfrentará uma guerra e depois “Estaremos chegando perto do grande dia do Mashiach. Temos de estar prontos e preparados”.

Numa reunião de 6000 rabinos do movimento Chabad-Lubavitch, uma das maiores organizações judaicas do mundo, clamaram a Deus que apresse a vinda do Messias.

06-06-16 013

Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria,A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.