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Papa Francisco nega o Ensinamento de Jesus: “O inferno não existe”

Segundo as próprias palavras de Francisco proferidas em uma homilia em Santa Marta, pode-se concluir que o pontífice não acredita em tudo o que a Bíblia diz.

Em sua declaração, o Papa Francisco afirma que a punição que terá aqueles que morrem sem Cristo não será o inferno de fogo como disse Jesus Cristo, mas que o único castigo será o distanciamento de Deus.

“A danação eterna não é uma sala de tortura, esta é uma descrição desta segunda morte: é uma morte. E aqueles que não serão recebidos no Reino de Deus é porque eles não se aproximaram do Senhor, são aqueles que sempre seguiram o seu próprio caminho, se afastando do Senhor e passando diante do Senhor e indo embora sozinhos. É a condenação eterna, é isso continuamente se afastando de Deus. É a dor que está crescendo, um coração não realizado, um coração que foi feito para encontrar Deus, mas por causa do orgulho, porque é seguro de si mesmo, ele se afasta de Deus ”.

Segundo o papa, a distância para sempre do “Deus que dá felicidade”, do “Deus que nos ama muito”, este é o “fogo” – afirmou Francisco, este é “o caminho da condenação eterna”. Isso quer dizer que, segundo o papa, o “fogo” de que fala a Bíblia é apenas uma “ilustração” e não algo real.

Agora, é muito claro que o que Francisco diz sobre o inferno e o lago de fogo não é o que Jesus Cristo ou os apóstolos ensinaram.

  Inferno na Bíblia

O próprio Jesus disse que o inferno era um lugar de tormento e fogo. Jesus Cristo ensinou quando falou do homem rico e de Lázaro, o mendigo:

“E no Hades ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe Abraão, e Lázaro no seu seio. 
Então ele, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim e manda a Lázaro molhar a ponta do dedo na água e refrescar a minha língua; porque estou atormentado nesta chama. “Lucas 16: 23-24

“Se a tua mão te faz cair, corta-a; É melhor entrar na vida com uma mão, do que ter duas mãos para ir para o inferno, para o fogo que não pode ser extinto, onde o verme não morre e o fogo nunca se apaga. “Marcos 9: 43-44

“E a besta foi tomada, e com ele o falso profeta que operou milagres diante dele, com o qual enganou os que receberam a marca da besta e os que adoravam a sua imagem. Estes dois foram jogados vivos em um lago de fogo que queima com enxofre. “Apocalipse 19:20

Jesus deixou claro que o inferno é um lugar de constante tormento e não apenas um lugar onde a única punição é estar longe de Deus. Jesus Cristo observou em todos os evangelhos. No entanto, Francisco ainda acha que o inferno não existe como a Bíblia ensina.

Fonte: Rádio Vaticano

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Fumar maconha ou cigarro é pecado?

Teólogo responde biblicamente

Jovem fumando maconha.

Jovem fumando maconha.

Maconha, cigarros, cachimbos, charutos, narguilés, entre outras opções, podem fazer parte da vida de um cristão sem que isso se caracterize como pecado? O pastor Yago Martins, conhecido pelo canal Dois Dedos de Teologia, responde a pergunta à luz da Bíblia.

“A argumentação que geralmente é usada para dizer que o cigarro é um problema não tem boa base bíblica”, alertou. Para ele, “por mais que ‘coisas fumáveis’ já existissem no período bíblico, as Escrituras não falam absolutamente nada sobre isso”.

Porém, abriu parênteses para inserir que, embora a Bíblia não condene o cigarro, ela condena outras coisas que estão intimamente ligadas ao ato de fumar.

 Não fumarás maconha

“Não existe nada na Escritura que diz ‘não fumarás maconha’, mas com o consumo da maconha existe a questão do vício e da dependência”, sublinhou. Paulo chegou a definir o pecado como algo que domina ou escraviza a mente do ser humano.

“Tudo me é permitido, mas nem tudo convém. Tudo me é permitido, mas eu não deixarei que nada domine.” (1 Coríntios 6.12)

Além disso, chega a citar que “os viciados” através da palavra “alcoólatras” não herdarão o Reino de Deus. “…nem ladrões, nem avarentos, nem alcoólatras, nem caluniadores, nem trapaceiros herdarão o Reino de Deus.” (1 Coríntios 6.10)

A maconha te faz passar pelo mesmo estado de embriaguez que o álcool, quando te faz perder o contato com a realidade”, comparou.

Ou seja, todas as condenações bíblicas em relação à embriaguez se aplicam às drogas, quando a pessoa busca outra percepção de realidade – “pra relaxar, pra ficar doidão”. O uso medicinal da maconha não entra nessa questão.

 Mito dos cachimbos, charutos e narguilés

Há quem diga que “são mais saudáveis”. Yago derruba esse mito dizendo que são ainda piores por não possuírem filtro. “O fato de não tragar não quer dizer nada, porque a fumaça chega até o pulmão através da respiração”, apontou.

Além disso, deixou claro que o vício em charutos ou cachimbos afeta da mesma forma que os cigarros comerciais. Os narguilés não ficam de fora. “Um estudo da Universidade de Brasília diz que o consumo de 80 minutos de narguilé equivale ao consumo de 100 cigarros comerciais”, citou.

“Alguns argumentam que a água usada durante o fumo do narguilé filtra a fumaça, mas isso também é mito”, acrescentou.

 E o cigarro comercial?

O aspecto viciante é considerado da mesma forma. “Além de viciar, a nicotina tem um poder muito forte de escravização moral. Oitenta por cento dos brasileiros que hoje fumam, declararam que já tentaram parar de fumar e não conseguiram”, citou. O mesmo se aplica a “cigarros caseiros”.

“Aquilo que te domina, que te escraviza, que te vicia, é pecaminoso e te separa de Deus. Viciados não entrarão no Reino. O vício é algo sério e um pecado claro nas Escrituras”, resumiu.

Assista!

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Igrejas liberais estão morrendo, mas as conservadoras crescem

Estudo mostra que crise teológica e moral resultou em fechamento de igrejas
Igreja Presbiteriana

As igrejas protestantes mais antigas estão em apuros. Um relatório de 2015, feito pelo Centro de Pesquisa Pew, mostra que essas congregações, que no passado eram a maioria no cenário cristão, estão diminuindo rapidamente nos Estados Unidos. Perdendo quase um milhão de membros por ano.

Com menos fiéis, diminuíram as entradas e com isso elas entraram em declínio. Dezenas de templos estão sendo fechados anualmente.

Um número reduzido de líderes denominacionais e pastores têm feito vários esforços para reverter essa tendência e voltar a atrair pessoas à igreja. Quase 20 anos atrás o bispo anglicano John Shelby Spong publicou o livro “Por Que o Cristianismo Precisa Mudar ou Morrer.”

Spong, um teólogo liberal, ensinava que só cresceriam as igrejas que abandonassem a interpretação literal da Bíblia e se adaptassem às transformações sociais. Isso incluiria, por exemplo, a aceitar o divórcio, o aborto e o casamento gay como “normais”. Ironicamente, o livro era apresentado como um “antídoto” para o declínio das grandes denominações evangélicas.

Segundo o The Washigton Post, esse tipo de teologia defendido por Spong ainda é popular, em especial nas mais tradicionais, como a Igreja Metodista Unida, a Igreja Evangélica Luterana, a Igreja Presbiteriana dos EUA (PCUSA) e a Igreja Episcopal.

Após duas décadas, os números mostram que essa mentalidade liberal não apenas foi incapaz de resolver o problema de declínio na frequência, mas em alguns casos dividiu e enfraqueceu as denominações.

Na Igreja Unida do Canadá, um levantamento recente mostra que 20% dos pastores afirmaram não crer no Deus descrito na Bíblia. Vinte e nove por cento acredita em Deus, mas não o vê como “sobrenatural”. Pouco mais de 2% disseram ver Deus como uma “força” e 15,6% percebem Deus como uma “metáfora”.

Entre os presbiterianos, por exemplo, surgiu a Evangelical Covenant of Presbyterians, que reúne hoje cerca de 300 igrejas que se cansaram da agenda liberal da PCUSA.

Por outro lado, continuam com tendência de crescimento as igrejas pentecostais e as que não negam a Bíblia como Palavra de Deus.

 A pesquisa

O estudo conduzido pela Pew, chamado “Teologia importa: Comparando os traços de crescimento e declínio em Igrejas Protestantes”, pode ser lido na íntegra aqui, em inglês. 

O diretor da pesquisa, David Haskell, observou que o estudo aponta como as igrejas que estão crescendo “se mantém firmes nas crenças tradicionais do cristianismo e são mais envolvidas em práticas como oração e leitura da Bíblia”.

Haskell observou ainda que a confiança sentida quando lhe é apresentado um conjunto de crenças coesas, acaba sendo atraente para não crentes.

O ensino de doutrinas centrais, consideradas verdades inalteráveis “faz com que os visitantes ganhem confiança. Essa confiança, aliada a uma mensagem edificante, reconfortante ou claramente positiva é uma combinação atraente”.

O estudo também encontrou uma correlação entre o crescimento das igrejas e as práticas dos seus pastores. Aqueles que declaram ler a Bíblia diariamente e consideram o evangelismo “importante” conseguem manter um crescimento mais sólido.

Por exemplo, 71% dos líderes das igrejas em crescimento liam a Bíblia diariamente, enquanto apenas 19% dos pastores das igrejas que perdem membros têm esse hábito.

Além disso, 100% dos pastores responsáveis pelas igrejas em ascensão dizem ser “muito importante encorajar os não cristãos a se tornarem cristãos”, em comparação com os 50% do clero das igrejas com declínio da membresia.

Outro aspecto da investigação foi como o louvor influenciava o crescimento. As congregações que optam por um estilo de adoração contemporâneo, com instrumentos musicais e cânticos, em média crescem mais que as igrejas que optam apenas pelo um estilo “tradicional”, com órgão e um coral.

O material confronta outros estudos semelhantes publicados nos últimos anos mostrando que para as pessoas que frequentam igrejas a teologia ensinada não era ‘relevante’. com informações do Gospel Prime.