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Ser pastor? Quem me dera! Deus me livre!

Ser pastor, muito mais do que uma opção pessoal, é uma escolha divina, pois como supra citado no texto de Efésios: “E ele mesmo deu”, Ele quem? Deus.
Homem preocupado

Homem preocupado. (Foto: Freepik)

“E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores, 12 querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo, 13 até que todos cheguemos à unidade da fé e ao conhecimento do Filho de Deus, a varão perfeito, à medida da estatura completa de Cristo, 14 para que não sejamos mais meninos inconstantes, levados em roda por todo vento de doutrina, pelo engano dos homens que, com astúcia, enganam fraudulosamente.” Efésios 4.11-14

Sou do tempo das grandes Cruzadas Evangelísticas, dos Congressos de Jovens onde ministravam homens de Deus inflamados pelo Espirito Santo.

Era um tempo onde se fazia a Obra de Deus por vocação e não como um meio de enriquecimento e outros desejos espúrios.

As vigílias eram um local de encontro daqueles que verdadeiramente queriam investir uma madrugada buscando ao Senhor por duas ou três horas ininterruptas de joelhos. Como resultado, os céus respondiam com uma chuva de bênçãos, trazendo Batismo com o Espirito Santo, Dons Espirituais, Renovações, Curas e Salvação de almas.

Era raro o culto onde não havia um chacoalhar dos céus.

Bem, o tempo passou. Não quero dizer com isso, de forma alguma, que Deus não continua operando no meio de seu povo, não, absolutamente não, porém não é mais como antes.

Diante deste deserto espiritual de hoje a pergunta que ouvimos é: “-De quem será a culpa?” , “- De Deus? Ou nossa?”

O problema é muito mais complexo do que podemos imaginar.

Como Pastor Auxiliar em uma grande Igreja, posso dizer com segurança que os crentes de hoje não querem mais ser ovelhas, mas filhos mimados, revoltados, insaciáveis, insubmissos, odiosos, que desprezam a Bíblia, mal criados e que não aceitam um não como resposta; são “meninos inconstantes, levados em roda por todo vento de doutrina, pelo engano dos homens que, com astúcia, enganam fraudulosamente” Ef 4.14

A bem da verdade, assim como ocorreu com a maioria das sete Igrejas da Ásia de Apocalipse também ocorre em nossos dias: tal era o curso da cidade onde estavam instaladas, tal era o comportamento de seus membros e Pastores. Sim seus pastores, pois as cartas foram escritas aos Anjos das igrejas, ou seja seus líderes.

Se de um lado temos os membros problemáticos, do outro uma liderança que em sua grande maioria não lidera, mas “Negocia” com seus liderados. Esta negociação em alguns momentos é chamada de “Estratégia”, quando em nome de um Evangelho Pragmático (fazer o que dá certo, ainda que não seja o certo) colocamos um “Tatame” (superfície de combate, esteira de palha ou tapete quadrado (de, no mínimo, 9×14 m e, no máximo, 10×16 m) sobre o qual se praticam certas artes marciais orientais, tais como Judô, Jiu Jitsu e Karatê.)no templo  com o fim de atrair o público mais jovemem outras ocasiões se lidera com o lema do “É Proibido Proibir”, neste tipo de Igreja é praticamente impossível identificar o Evangelho salvífico e transformador de Cristo. Basta conferir as Casas Noturnas Gospel e Baladas Evangélicas para confirmar este caos.

No meio deste furacão estão os Pastores vocacionados, aqueles que sofrem pela causa, os que, com o propósito de se manter um Evangelho puro e imaculado ainda dizem “Não”,  que não “Negociam” os absolutos de Deus e que se levantam contra todas as formas de pecado.

Ser Pastor, muito mais do que uma opção pessoal, é uma Escolha Divina, pois como supra citado no texto de Efésios : “E ele mesmo deu”, Ele quem? Deus. Nós, os vocacionados, somos um Presente de Deus para a Igreja. Ainda que andemos na contra mão do Evangelho politicamente correto que está tentando prevalecer em nossos dias preguemos a verdade,  ainda que sejamos odiados e colocados nos calabouços eclesiásticos.

Para os que desejam o episcopado somente como um status e trampolim para o enriquecimento podem dizer: “- Quem me dera ser um Pastor!” .

Aos escolhidos por Deus para atender a nobre missão de apascentar Seu rebanho, mas que conseguem ter a perspectiva da igreja moderna que os aguarda cabe dizer: “- Deus nos livre!”.

Amados Pastores, o Senhor nos ajudará nesta missão.

E assim com confiança ousemos dizer: O Senhor é o meu ajudador, e não temerei O que me possa fazer o homem. Lembrai-vos dos vossos pastores, que vos falaram a palavra de Deus, a fé dos quais imitai, atentando para a sua maneira de viver. Jesus Cristo é o mesmo, ontem, e hoje, e eternamente. (Hb 13:6-8) Com informações do Gospel Prime

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Padre diz que inferno é um “estado da alma”

Autoridades católicas rejeitam a ideia de inferno como um lugar: “o inferno está dentro do coração, da alma e da mente”
Inferno

Inferno. (Foto: Cortesia MPI)

O padre italiano Athos Turchi, professor de filosofia na Faculdade Teológica da Itália Central, afirmou que o inferno não é um espaço, nem um lugar. “O inferno é o estado da alma que está longe de Deus, no ódio e em contraste com Deus”, disse em entrevista ao Vatican News.

Durante uma discussão sobre o mistério da morte de Cristo, Turchi recordou que no Credo (profissão da fé católica), Jesus foi crucificado e após sua morte, foi sepultado e “desceu à mansão dos mortos”.

“Não desceu ao inferno para ali libertar os condenados, nem para destruir o inferno da condenação, mas para libertar os justos que o haviam precedido”, destacou.

O papa Francisco, por sua vez, disse que “o inferno é estar distante de Deus”. Durante uma missa, em novembro de 2016, mencionou que o inferno não é uma sala de tortura. “Inferno é estar afastado para sempre do Deus que dá a felicidade e do Deus que tanto nos ama”, frisou.

Tanto o padre quanto o papa afirmaram que o conceito de inferno se encaixa melhor no desespero humano que ilustra um “estado” de inferno, que está dentro do coração do homem, da alma e da sua mente. “Não está em algum lugar”.

Sustentando a ideia de que o inferno não é uma forma de condenação, o papa afirmou que, na verdade, “é uma escolha”. Em outra missa, em 2015, Francisco fez uma menção semelhante.

“Você não é mandado para o inferno, é você que vai por escolha própria. O inferno é querer se afastar de Deus, por não querer o amor Dele”.

“O diabo está no inferno porque ele quis. Ele é o único que temos certeza de que está no inferno”, continuou. Mais tarde, na sala de imprensa, ainda revelou que o conceito de inferno como está na Bíblia “não é uma transcrição fiel” e ainda que é “fruto de uma reconstrução”.

“Não podemos amar a Deus se pecamos gravemente contra Ele, contra nosso próximo ou contra nós mesmos. Morrer em pecado mortal sem se arrepender significa ficar separado do Todo-Poderoso, por nossa própria opção”, disse padre Turchi. “A única forma de salvação é estar no amor de Deus, aceitando a Cristo”, concluiu.

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Israel envia soldados e equipe médica para ajudar nas buscas em Brumadinho

Forças de Defesa de Israel dizem que “a distância não importa quando há vidas para serem salvas”

 

Após o rompimento da barragem em Brumadinho (MG), que deixou dezenas e mortos e centenas de desaparecidos, o governo de Israel decidiu enviar ajuda humanitária ao Brasil

Um avião com 130 soldados, que partiu de Jerusalém, chegará ao aeroporto de Confins (MG) perto das 23h deste domingo. Além de militares, o governo israelense enviará uma equipe médica, especialistas e engenheiros.

Com ampla experiência no socorro após desastres, as equipes estrangeiras ajudarão nas buscas, utilizando equipamentos desenvolvidos em Israel. Segundo o que foi anunciado, eles trazem cães farejadores e sonares usados em submarinos para localizar pessoas em grandes profundidades, com alta qualidade de recepção de imagem e detectores de vozes e ecos.

A missão será chefiada pelo embaixador de Israel no Brasil, Yossi Shelley. Ele recebeu a incumbência do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, que conversou por telefone com o presidente Jair Bolsonaro por telefone neste sábado (26).

Em sua conta oficial no Twitter, as Forças de Defesa de Israel declaram que “a distância não importa quando há vidas para serem salvas,

As comunidades judaicas de São Paulo e do Rio de Janeiro também se mobilizam para enviar ajuda às vítimas da tragédia em solo mineiro.