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Pregadores Aprovados

 

Por Amilcar Rodrigues – gnoticias – em 19 de outubro de 2015
Pregadores Aprovados
Pregou Jesus que a semente lançada à terra produz fruto de acordo com o tipo de solo e com isto ensinou aos discípulos a dificuldade de a Palavra de Deus se reproduzir em corações preocupados com as coisas deste mundo, com os incrédulos e com aqueles que não a retiveram, Mc 4.

António Vieira ensinou, no Maranhão, que António de Lisboa apercebendo-se de que seus ouvintes estavam mais interessados nas coisas deste mundo decidiu pregar aos peixes, uma metáfora para cumprir o ensino de Jesus de que se uma cidade não se abrisse ao Evangelho que os discípulos sacudissem o pó das suas sandálias.

Estava eu a analisar estes ensinamentos e a preciosidade da Palavra de Deus que é bendita para sempre e o juízo para aqueles que a rejeitarem aos quais está reservado maior castigo do que para Sodoma e Gomorra, Mt 10:15.

Mais considerei a pregação de alguns pregadores cuja palavra por vezes é trangénica no seu conteúdo, adulterada e poluída de falsas doutrinas e isenta de sinais os quais o Senhor se comprometeu a confirmar, como está escrito:

“E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o Evangelho a toda a criatura. Quem crer e for batizado será salvo; mas que não crer será condenado. E estes sinais seguirão aos que crerem: Em meu nome expulsarão os demônios; falarão novas línguas; Pegarão nas serpentes;e, se beberem alguma coisa mortífera,não lhes fará dano algum; e porão as mãos sobre os enfermos, e os curarão. Ora o Senhor, depois de lhes ter falado, foi recebido no céu, e assentou-se à direita de Deus. E eles, tendo partido, pregaram por todas as partes, cooperando com eles o Senhor, e confirmando a palavra com os sinais
que se seguiram. Amém. Mc 16:15-20“.

 

A advertência de que a Palavra de Deus não consiste em sabedoria humana mas em manifestação de poder é pois o sinal para os que a ouvem porque nada mais é desprezível o Senhor não a confirmar com sinais, maravilhas, prodígios. Ora o Senhor é o Espírito.

Fraternalmente,
casal com uma missão,
Amílcar e Isabel Rodrigues
“As opiniões ditas pelos colunistas são de inteira e única responsabilidade dos mesmos, as mesmas não representam a opinião do Gospel+ e demais colaboradores.”
Por Amilcar Rodrigues
Amilcar Rodrigues foi ordenado pastor em 1978 na “Apostolic Faith Mission” na República da África do Sul, onde fez estudos teológicos. Como missionário em Portugal, fundou três igrejas e foi Presidente Nacional da Comissão de Programas da Aliança Evangélica Portuguesa, para a televisão, RTP2. Foi formado produtor de televisão “Broadcast” pela “Geoffrey Connway Broadcast Academy” Toronto, Canadá, é filiado do “Crossroads Christian Comunication”. Em 1998 veio para o Brasil convidado pelo Ministério Fé Para Todos, Rio de Janeiro. No ano 2000 fundou em Cabo Frio uma congregação do mesmo Ministério e foi nomeado Vice-Presidente do Conselho de Pastores até ao ano de 2004. Em 2006 ficou cego. Escreveu o livro “Deus da Aliança” , Evangelho dos Sinais aos Hebreus” e “Contos do Apocalipse”. Foi convidado pelo Gospel+ para participar como colunista em Maio de 2012.

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Pastor John Piper diz que o dom de línguas tem sido usado de forma contrária ao que a Bíblia ensina

Publicado por Tiago Chagas em 11 de fevereiro de 2015
Pastor John Piper diz que o dom de línguas tem sido usado de forma contrária ao que a Bíblia ensina; AssistaO dom de línguas é uma das expressões do Espírito Santo que causam mais controvérsias entre os cristãos por conta da complexidade que o envolve e também pelas doutrinas eclesiásticas existentes e que surgiram baseadas em interpretações do Evangelho.O pastor batista John Piper, um dos líderes cristãos mundiais mais reconhecidos da contemporaneidade, afirmou que não existe embasamento no Novo Testamento para a ênfase e incentivo à busca desse dom e sua prática da forma como acontece hoje em muitas igrejas.

Piper disse que durante seu ministério pastoral, atravessou diversas “fases” no que se refere aos dons do Espírito Santo, em especial, o dom de línguas.

“Parece que se você não fala a respeito disso no púlpito e não ensina sobre isso, ao menos no nosso contexto, esses dons tendem a desvanecer […] Eu diria que na maior parte dessas ‘fases’ eles [os dons] não estão em evidência”, observou o pastor.

A precaução com o dom de línguas, segundo John Piper, deve existir pela preocupação expressada pelo apóstolo Paulo em sua carta aos Coríntios, quando ele sugere que os irmãos não se deixem levar pela emoção e que o dom seja usado em benefício da comunidade.

“Entendo que Paulo não desejava colocar esse dom em destaque. Na verdade, ele estava um pouco aborrecido pela ênfase que o dom havia ganhado”, disse John Piper, mencionando o capítulo 12 da primeira carta aos Coríntios. “Ele teve que colocar limites, ao invés de promover o dom”, acrescentou.

Para o pastor, existem doutrinas que distorcem o propósito dos dons, principalmente no caso do falar em línguas: “Não acredito na doutrina histórica dos pentecostais de que você tem que falar em línguas como sinal de que você está cheio do Espírito Santo, ou até mesmo de que você é um cristão”.

Piper resume seu ponto de vista dizendo que não há indícios de que alguma coisa tenha mudado na forma como o Espírito Santo distribui seus dons, mas sim, na forma como os cristãos tem olhado para essa questão: “Acho que a maneira como esse dom é normalmente usado em público, como uma espécie de êxtase coletivo, não tem base no Novo Testamento”.

“Não vejo nenhuma razão para afirmarmos que algo mudou na história da Redenção e que entre a era dos apóstolos e a nossa era esse dom tenha desaparecido. Se Deus quiser que ele desapareça, ele o fará desaparecer. Mas não vejo nenhum mandamento para que não o busquemos. Na verdade, vejo versículos que nos encorajam a fazê-lo”, ponderou.

Há, segundo Piper, duas aplicações para o dom de línguas: a manifestação do Espírito Santo em um idioma conhecido pela humanidade, mas desconhecido pelo profeta – e que teria aplicação prática na entrega de uma mensagem a alguém que entende tal idioma; e a manifestação através da língua dos anjos, como expressão de um momento espiritual. Nesse segundo caso, o pastor diz que, para que toda a igreja seja beneficiada, é indispensável que haja um intérprete, pois em caso contrário, não há como captar o sentido do que foi dito.

Em muitos casos, segundo Piper, as manifestações são expressões de êxtase, emoção, e por isso o alerta do apóstolo Paulo para que “se não houver intérprete presente, não fale em línguas em público”.

“Ouvi a voz do Espírito Santo”, diz ex-traficante que virou pastor

Ele foi preso mais de 2.000 vezes na delegacia da cidade de Cruzeiro do Sul pelos mais variados motivos

por Leiliane Roberta Lopes

  • gospelprime

Em entrevista ao G1 o pastor Francisco Ferreira da Mota, 36 anos, revelou que antes de se converter foi preso mais de 2 mil vezes.

Os motivos para as prisões na delegacia da Cidade de Cruzeiro do Sul, no Acre, foram os mais diversos: furtos, roubos, brigas, alcoolismo e até drogas.

Apesar de ser conhecido dos policiais, Ferreira da Mota, mais conhecido como Fanta, não é possível confirmar os milhares de vezes que ele foi detido, pois na delegacia da cidade as ocorrências não são digitalizadas.

Fanta nasceu e foi criado no meio da marginalidade no Bairro da Lagoa, na periferia de Cruzeiro do Sul. Para o meio em que ele vivia, segundo o mesmo, seria impossível não se envolver com as drogas.

“Eu pelo menos não tive opção de vida, não tive a oportunidade de viver longe da vida da droga, do crime, da prostituição. Só Deus mesmo para fazer uma pessoa nascer ali em meio a tudo aquilo e permanecer intacta”, disse.

Um dos crimes mais cruéis que ele cometeu e que lhe causa muito arrependimento foi durante o Carnaval de 1999. “Me deram um tapão no pescoço, eu perguntei para minha namorada quem tinha me batido, ela disse que tinha sido um homem de camisa azul. Eu fui em casa peguei um punhal e furei todos que eu encontrava de camisa azul.”

Quatro anos depois ele viveu algo ainda mais forte, por conta de seu envolvimento com drogas, ele acabou perdendo um dos braços. “O meu braço perdi em uma guerra do tráfico, na verdade um acerto de conta. Com um facão o meu braço foi tirado. Já fui traficante e já fui viciado em todo tipo de droga”, disse.

A vida de Francisco só mudou quando ele teve uma experiência espiritual que o fez se arrepender e deixar o crime e as drogas. “Mesmo existindo trabalho de igrejas dentro da penitenciária, ninguém chegou a falar diretamente para mim. Na verdade eu ouvi a voz do Espírito Santo. Muitas pessoas falam que é loucura, mas se for ainda estou louco até hoje, pois ainda ouço essa voz”.

Fanta estava preso na penitenciária Manoel Nery da Silva por um assalto que ele afirma não ter participado. Faltavam quatro anos para ele cumprir a pena, fixada em sete anos, quando ele fez uma oração clamando pela ajuda de Deus. “Quando pedi a Deus para Ele me tirar de lá para ganhar almas para Ele, no outro dia fui solto”, lembra.

Em 2010 ele deixou a penitenciária e montou um grupo de oração chamado “Muralha de Fogo” atuando com jovens e adultos que estavam envolvidos com droga. O grupo cresceu e se transformou na Igreja Pentecostal Muralha de Fogo que tem cerca de 200 fiéis. “Eu sou um ex-presidiário que hoje cuido de muitas famílias com amor e com carinho, eu não quero me beneficiar com nada, o que eu quero hoje é tentar fazer a mudança na vida de muitas pessoas como foi feito na minha. E que sempre há uma solução para qualquer problema, e essa solução se chama Jesus de Nazaré”, afirmou.