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Pastor Rosinei Marques morreu enquanto pregava no púlpito.
Morreu na noite desta sexta-feira, 10, o pastor Rosinei Marques, conhecido como “ex-Macoinha”. Marques morreu em cima do altar enquanto pregava em uma igreja em Várzea Paulista, no interior de São Paulo.
Segundo informações do Jornal da Região, Rosinei teve um ataque cardíaco fulminante, não resistiu e morreu ali em cima do púlpito, onde várias vezes testemunhou sua libertação do mundo das drogas.
Rosinei passou pela Fundação para o Bem Estar do Menor, onde conheceu o crime organizado. Chegou a ser baleado e dado como morto.
Com um passado no crime, Rosinei Marques alcançou a salvação e nas igrejas onde passava testemunha sua “ressurreição”.
Atualmente morava em Louveira. O enterro foi na cidade de Taboão da Serra.
Nas redes sociais, amigos e familiares lamentaram a partida repentina do pastor, mas consolados, demonstram também gratidão pela vida final que este tinha com Deus.
Jornalista acredita que defender valores cristãos é o melhor para a sociedade brasileira
Joice Hasselmann. (Foto: Veja)
A jornalista e pré-candidata a deputada federal pelo PSL (Partido Social Liberal), Joice Hasselmann, afirmou que “defender os valores cristãos tem a mesma importância que defender uma nação”. Em entrevista ao Gospel Prime ela contou que teve seu encontro com Jesus aos oito anos de idade.
“Eu morava em Mato Grosso, Cuiabá, onde conheci o pastor de uma igreja bem pequenininha da Assembleia de Deus”, lembra. Ela ainda recorda das histórias que o pastor contava sobre a Bíblia “numa casinha de madeira bem simples”, como Joice descreve.
Após uma infância complicada e cheia de problemas, ela buscou apoio na igreja. “Meu pai era alcoólatra. Ele e minha mãe trabalhavam fora e a gente meio que se criou sozinha, eu e minha irmã. Por ser a mais velha, eu cuidava dela e Deus cuidava da gente”, conta.
Com o incentivo da mãe, a pequena Joice ia sozinha aos cultos. “Meu pai era ateu, mas minha mãe se converteu, só que meu pai a proibia de ir à igreja. Meu pai olhava pra mim e dizia que tinha muita vergonha porque eu andava com uma Bíblia debaixo do braço”, disse ela.
Adolescência
“Dos oito aos doze anos eu fiquei nessa Assembleia e sempre fui a única criança ali. Mas quando eu me tornei a única pré-adolescente, o pastor achou melhor eu fazer parte de uma igreja onde tivesse um grupo de jovens para cantar e louvar”, explica. Joice então foi apresentada a uma igreja Batista.
“Foi lá que eu desci às águas e tive um encontro com Jesus. E não é que Jesus fez uma diferença em minha vida, Jesus me deu a vida. E foi a partir dali que eu comecei a viver e a andar pra frente”, revela.
A jornalista esclarece que da adolescência até a vida adulta tudo o que aconteceu em sua trajetória foi um verdadeiro milagre. “De onde eu saí para onde eu cheguei, não tem explicação nenhuma, a não ser um milagre que vem do próprio trono (de Deus), do próprio céu”, reconhece.
Candidatura ao Senado
Ao ser questionada sobre sua intenção de fazer parte do governo do Brasil, ela respondeu: “Não se trata de querer ser candidata ao Senado, eu fui intimada a ser. O Jair Bolsonaro fez um vídeo público. Não foi um convite, foi uma intimação”.
Segundo a comentarista brasileira, que já trabalhou na rádio CBN, Band News FM e revista VEJA “essa coisa da política sempre esteve me cercando e eu sempre disse não a todos os convites, porque eu realmente achava que eu ajudaria mais, apenas fazendo o que eu faço, e trabalhando contra a corrupção, para limpar o nosso Brasil”.
“Nosso país precisa de pessoas do bem”
Segundo a ativista política “chegou o momento em que o Brasil precisa de pessoas do bem dando um passo além”. Joice explicou que não era sua intenção atuar na política brasileira.
“Eu sempre brincava com os meus amigos dizendo que eu só sairia como candidata se Deus viesse falar comigo, se eu respondesse a Ele e depois ele me respondesse de volta”, descontrai.
Ela detalhou: “Foram tantos os sinais. Depois dessa intimação do Bolsonaro, o que ocorreu não pareceu uma coisa terrena. Eu tô conseguindo unir grupos que não se uniam
e até os partidos que estão contra a candidatura do Jair e contra o PSL. Pessoas de outros partidos tem me procurado e me dado apoio”, disse.
Um preço a pagar
Joice explica que entrar para a política significa ter que abrir mão de muita coisa. “Eu não sei fazer esquema, eu não sei roubar, eu não sei mentir. Então nada do que aquela gente que tá no Senado faz, eu faria. De fato, pra mim, seria carregar a minha cruz”, pondera e depois enfatiza:
“Mas o Brasil tá precisando disso, de homens e mulheres que abram mão dos seus próprios planos pra sonhar o plano de Deus para a nossa nação”. Ela acredita que o Brasil é “uma nação desgastada”.
“Hoje nós acompanhamos a nossa nação que foi roubada, que foi saqueada e que foi humilhada por um projeto criminoso de poder, que tentou inclusive tirar a nossa liberdade de pensar e de agir como família”, cita.
Valores conservadores cristãos
A pré-candidata entende que o governo anterior atingiu a célula da nação. “Eles atacaram justamente a família brasileira. E o que é uma nação senão um conjunto de famílias? Quero sim defender esses valores conservadores cristãos, que são basicamente o valor da família tradicional”, revela.
“Vou defender o que é correto e defender o que é direito. Defender que menina é menina e que menino é menino. Defender que o casamento é aquele que é abençoado por Deus, entre homem e mulher. Vou defender as famílias brasileiras como eu defendo a minha”, especifica.
“Vamos em frente, juntos, porque o Brasil precisa. Vamos juntos vencer essa guerra. É Davi contra Golias. Davi venceu, eu também vou vencer”, conclui.Com informações do Gospel Prime, por Cris Beloni
Opiniões sobre significado do evento astronômico divide opiniões
Lua de Sangue
Entre sexta (27) e sábado (28) de julho, ocorrerá o maior eclipse lunar total do século. Ele terá durabilidade de 103 minutos e visível, total ou parcialmente na Austrália, na Ásia, na África, na Europa e América do Sul (incluindo o Brasil), mas não em todas as fases.
Porém, na região que compreende o Oriente Médio e norte da África ele coincide com um fenômeno conhecido como “lua de sangue”, onde o astro ficará com coloração avermelhada, porque a luz do Sol que chega à Lua durante o eclipse, ao invés de atingi-la diretamente, atravessa a atmosfera terrestre, causando o avermelhamento.
Além da astronomia, que explica o fenômeno, para alguns pastores e estudiosos, trata-se de uma questão teológica. O assunto divide opiniões, mas vários deles alegam ser um “sinal” ligado às profecias sobre o final dos tempos.
Em 2008, o assunto passou a ganhar popularidade por causa do pastor Mark Biltz, que é descendente de judeus. Ele afirmava que teve uma revelação quando estava estudando as profecias sobre o Sol e a Lua desde Gênesis, onde a Bíblia afirma que os luzeiros no céu serviriam “para sinais e para as estações do ano”.
“O termo em hebraico implica que não é apenas um sinal, mas um sinal da Sua vinda”, esclarece. Biltz diz ainda que a palavra traduzida como “estações” tem o sentido de “tempo determinado”, implicando na comemoração das festas estabelecidas por Deus no Antigo Testamento e que seguem o calendário lunar adotado pelos judeus.
Ele lembra de textos como Joel 2:31: “O sol se converterá em trevas, e a lua em sangue, antes de chegar o grande e terrível dia do SENHOR”, repetido em Atos 2:20. Também aponta para Mateus 24:29-30, quando Jesus diz “o sol escurecerá, e a lua não dará a sua luz. … E então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem” e Lucas 21:11: “haverá também coisas espantosas, e grandes sinais do céu”.
Contudo, uma série de quatro luas de sangue – entre 2014 e 2015 – que coincidiram com festas do calendário bíblico, passaram e nenhuma grande mudança foi observada em Israel.
Alerta divino
Agora, o pastor Paul Begley voltou a tocar no assunto ao falar em vídeos no Youtube sobre a lua de sangue e o eclipse do próximo dia 27. Ele defende que o evento astronômico, foi predito como sinal do fim em textos de Joel, Atos e Apocalipse.
Em um sermão de uma hora e meia de duração, Begley enfatizou que lua de sangue, em conjunção com erupções vulcânicas contínuas, furacões e terremotos são um alerta divino. Em especial porque este ano Israel completou 70 anos de renascimento, o que teria um aspecto profético.
Segundo o pastor norte-americano, a combinação de “eventos catastróficos” acontecendo em todo o mundo está ligada ao Dia do Juízo, mas explica que não está marcando 27 de julho como “a data do fim do mundo”.
Oportunidade de evangelização
Ao mesmo tempo, o apologeta Jeff Zweerink, defende que os cristãos deveriam ver esses eventos celestes como uma oportunidade de compartilhar o evangelho.
“Deus fez uma criação espetacular para nós contemplarmos”, disse Zweerink, que também é astrofísico e pesquisador na Universidade UCLA.
Esses eventos, insiste, dão aos cristãos “uma oportunidade de conversar com os não-cristãos sobre o Evangelho e a Criação de Deus. Afinal, a Criação é um grande testemunho”, acrescentou.
Ele diz que não ignora as profecias, mas defende que os fenômenos naturais podem ser previstos e explicados. “Esse é um princípio bíblico”, enfatiza Zweerink. “A confiabilidade que Deus cumprirá Suas promessas pode ser comparada como maneira como a Criação se comporta”. Com informações de Express e Christian Today