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Teólogo aponta para fatores que formam o “sistema do Anticristo”

Mark Biltz diz que ecumenismo do papa Francisco, globalismo político e novas tecnologias preocupam
Papa Francisco e Ahmed al-Tayeb

Papa Francisco e Ahmed al-Tayeb. (Foto: CNS /Paul Haring)

Muitos cristãos ficaram indignados no início deste mês quando o papa Francisco se reuniu com um imã e assinou um “pacto religioso” que apara muitos é o ponto de partida para uma religião mundial.

Teólogo especialista em escatologia, Mark Biltz diz que esse é apenas um dos fatores que mostra como o mundo está se preparando para o Anticristo.

Em seu novo livro, “Decodificando o Anticristo e o Fim dos Tempos” [Decoding the Antichrist and End Times], ele explica como a tríade religião mundial, globalismo político e as novas tecnologias são a base para o domínio mundial. Conforme observa Biltz, esses três fatores estão bem desenvolvidos em nossos dias.

“É como um tripé”, diz Biltz. “Observe as mudanças na maneira das pessoas verem a religião, toda a tecnologia que está agora disponível para implementar essa ordem mundial, o globalismo político, onde você vê os papéis claros de Rússia, China e Irã, Síria e Israel. Essas três bases de sustentação estão se unindo ao mesmo tempo “.

O teólogo exemplifica que o governo já tem meios de acesso para monitorar suas casas e todos os nossos passos, por causa do celular. Mesmo algo tão inofensivo quanto testes de DNA poderiam dar ao Anticristo meios para tentar eliminar o povo judeu. Segundo ele, essas são as coisas que precisamos observar.

“É incrível como estamos sob vigilância – e não estou falando sobre uma teoria da conspiração”, esclarece. “Eu estou falando sobre como eles podem nos rastrear através de nossos telefones. … Realmente não há mais privacidade.”

O estudioso reconhece que, quando se trata do fim dos tempos, os cristãos passaram a maior parte do tempo tentando descobrir quem é o Anticristo. Durante a Reforma, a Igreja achava que o papa era o Anticristo.

Durante a Segunda Guerra Mundial, muitos pensaram que era Hitler. Mais recentemente surgiram teorias de apontam para outras figuras públicas.

No entanto, Biltz sempre entendeu que era muito mais importante descobrir o que esse homem faria. Passou então a estudar as Escrituras a fundo para descobrir a verdade sobre o sistema que o Anticristo colocará em prática e como ele conseguirá controlar e manipular o mundo inteiro.

“Eu senti que era mais importante traçar o perfil do Anticristo, tentar descobrir como ele opera, qual o seu modus operandi e reconhecer que o sistema do Anticristo está trabalhando entre nós agora, hoje”, diz ele no livro.

Embora o Anticristo se levantará apenas no fim dos tempos, o espírito do Anticristo já está conosco desde o início da Igreja (1 João4: 1-3). Biltz diz que esse espírito se manifesta no que ele chama de “legalização da imoralidade”.

Entre outras coisas, ele coloca nesta lista a legalização de pautas como aborto, casamento gay e drogas. “Para mim, o espírito do Anticristo é um sistema em que tentamos legalizar a imoralidade, pensando que isso justifica tudo”, encerra.

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Atriz da Globo desafiou Deus e o que aconteceu com ela vai te chocar

Lembra da Marta Anders? Ela sumiu da TV por conta de um câncer no rosto.

Algumas histórias são inacreditáveis e marcam gerações. Uma delas é a da atriz Marta Anders. O leitor se lembra dela? Se não, vamos relembrar um pouco da sua trajetória e contar uma história a envolvendo. Na década de 1970, Marta era considerada um dos rostos mais bonitos da telinha e atuou em grandes produções, como o ‘Bem Amado’, da Rede Globo. Tudo parecia ir de vento em popa. Marta recebeu um convite de Silvio Santos para virar apresentadora e tinha também convites para filmes em Hollywood, nos Estados Unidos.

No momento em que ela vivia o seu auge, graças à beleza, apareceu um câncer super raro no rosto e interrompeu todo esse processo.

A vida daquela mulher estava em risco. Naquele período, a famosa tinha um filho pequeno. Ela recebeu dos médicos a notícia de que tinha pouco tempo de vida, mas decidiu lutar por conta da criança. A atriz gastou tudo o que tinha com médicos e remédios, mas não adiantou. O dinheiro acabou e ela teve que implorar por um leito público na Santa Casa de São Paulo. Lá, ela padeceu por dois anos. O buraco no seu rosto apenas crescia e ela não aceitava nem mesmo ser vista pelo filho, nessa condição.

 O desafio feito a Deus e a cura

O desespero logo chegou e a atriz, já descrente da vida, acabou fazendo um desafio a Deus. Gritando, ela prometeu que, caso ele mandasse qualquer sinal, ela dedicaria sua vida ao todo poderoso. Ao acordar no dia seguinte à promessa, não havia mais chagas. Ela estava curada e há décadas dedica seu trabalho à evangelização.

O leitor pode ver abaixo uma imagem muito divulgada na época em que essa atriz teve a doença. O rosto dela ficou desfigurado. Mesmo assim, as sequelas hoje não podem ser vistas, o que faz o relato de Marta ser ainda mais impressionante.com informações do Gospel Geral

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Pastores discutem validade do “altar” e do apelo para “aceitar Jesus”

“Não somos salvos porque levantamos a mão e caminhamos até o altar, somos salvos quando realmente cremos que Jesus é a nossa provisão”

Todd Wagner e Jonathan Leeman. (Foto: Reprodução / Youtube)

Pastores continuam debatendo sobre o fenômeno “altar santo”. Eles questionam se o altar é realmente bíblico ou não. Todd Wagner, pastor sênior da Watermark Community Church, em Dallas, no Texas (EUA), acredita que manter um “altar” na igreja embora não seja “antibíblico” também não encoraja a ideia de que ele seja obrigatório.

Para muitos teólogos, esse “ritual” de aceitar a Cristo diante do altar da igreja pode levar muitas pessoas a uma falsa conversão. “Aqueles que respondem espontaneamente, indo até a frente, em resposta à oração para receber Jesus Cristo como Salvador, podem fazer isso por emoção e não por convicção”, explica Todd.

“Eu não estou dizendo que é errado você receber a Cristo no altar”, continuou. O pastor reforça que, hoje em dia, muitos consideram que os novos convertidos são aqueles que levantam a mão e se manifestam publicamente.

Para Jonathan Leeman, que é diretor editorial do ministério 9Marks, chamar as pessoas até o altar não é errado, porém, ele acredita que “produz mais mal do que bem para as igrejas ocidentais”.

Sobre o apelo

“O apelo do altar depende dos poderes da emoção, da persuasão retórica e da pressão social para induzir as pessoas a tomar uma decisão precipitada e prematura. Isso não é o mesmo que fazer discípulos”, argumentou Leeman.

Todd e Leeman pensam da mesma forma, que “os apelos do altar se originaram do movimento de reavivamento, há pouco mais de um século”. Entre os evangelistas famosos que empregaram as chamadas ao altar estão Dwight Moody e Billy Graham.

Geralmente, eles convidam as pessoas a se apresentarem depois de um sermão para fazer uma confissão pública de fé. O pregador Charles Finney, que contribuiu para o Segundo Grande Despertar – movimento de revivificação religiosa dos EUA, ficou conhecido por “usar táticas manipuladoras a fim de forçar uma resposta por parte dos ouvintes”, apontou Todd.

Quando muitos se levantam é um sinal de que a pregação “foi um sucesso”. Mas a emoção das pessoas não deveria servir de referencial para questões espirituais. Não é pelo argumento humano que se converte, mas através da ação do Espírito Santo.

A fé não deve se basear na sabedoria humana

Paulo disse em 1 Coríntios 2.1: “Eu mesmo, irmãos, quando estive entre vocês, não fui com discurso eloquente nem com muita sabedoria para lhes proclamar o mistério de Deus”. O apóstolo Paulo deixou claro que a fé deveria se basear no poder de Deus. “Esse poder é que deve encaminhar as pessoas até o altar. Mas há pastores manipulando as pessoas emocionalmente, como se elas estivessem ‘fechando um negócio’. Mas esse não é o acordo de Deus”, esclareceu Todd.

Já para David Guzik, pastor e professor na igreja Capela do Calvário, as chamadas ao altar são apropriadas. “É justo pedir por uma decisão. Jesus chamou seus discípulos para segui-lo. Discípulos são aprendizes e não convertidos”, opinou.

Depois lembrou que “o momento da conversão de Pedro foi quando ele confessou que Jesus era o Cristo e não quando começou a seguir Jesus”. “Quem converte é o Espírito Santo, nós devemos fazer o chamado e ensinar tudo o que Ele ordenou”, disse Guzik.

Todd finalizou fazendo mais uma observação: “Quando Pedro pregou em Atos 2, ele simplesmente expôs a mensagem do Evangelho. Quando as pessoas perguntaram o que fazer para serem salvas, ele disse que deveriam confessar com suas bocas que Jesus é o Senhor e crer em seus corações que Deus os ressuscitaria dos mortos”.

“Nós não somos salvos porque levantamos a mão e caminhamos até o altar. Somos salvos quando cremos sinceramente que Jesus é a nossa provisão, salvação e solução para que os nossos pecados sejam perdoados”, concluiu Todd.