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Pastor fala sobre o fim dos tempos: “judeus voltarão para Israel”

Luiz Sayão alerta que é tempo de orar por Israel e pelas nações

Luiz Sayão
Luiz Sayão.

Em pleno século XXI, quais serão os sinais do “fim dos tempos”? Esse assunto vem sido muito discutido nos últimos meses, por conta dos acontecimentos no Oriente Médio, em especial com a nação de Israel.

Numa de suas pregações, que são verdadeiras aulas, o pastor e teólogo Luiz Sayão explica qual é a relação que existe entre Israel e o fim dos tempos. Ele conta que, a partir de Abraão uma nação passa a existir – o povo judeu. “Não é melhor e nem pior do que ninguém, eles são uma nação como as outras”, disse.

Arrebatamento e milênio

Segundo Sayão, o pré-milenismo histórico ou clássico é o que mais parece se aproximar dos ensinos bíblicos sobre o futuro. “Vários sinais apontam para a volta de Jesus e quando isso estiver muito próximo, vai acontecer o momento da Grande Tribulação, um sofrimento que nunca existiu antes”, disse.

De acordo com o teólogo, sempre houve “tribulação” na história do cristianismo, desde os tempos da igreja primitiva. “Mas será uma tribulação acentuada com a manifestação do anticristo”, esclarece.

Segundo ele, no final desse período acontece o arrebatamento e a volta de Cristo. “Não para ir ao céu, mas para iniciar o Reino de Deus na terra, o que é chamado milênio”, citou.

No fim do milênio, então, satanás é solto e haverá um momento final de conflito das forças do bem contra as forças do mal, evento conhecido como a “última batalha”. A primeira ressurreição acontece antes do milênio e a segunda ressurreição vem depois, conforme o especialista bíblico.

Quem é o “povo de Israel”?

Após vários esclarecimentos sobre o livro de Ezequiel e suas profecias, passando pelo tema “vale dos ossos secos” Sayão esclareceu alguns termos complicados da Bíblia. Muitos questionam sobre a passagem que está Lucas 21.32.

“Eu lhes asseguro que não passará esta geração até que todas essas coisas aconteçam.” O teólogo explica que o termo “geração” no texto é muito mais amplo. “Não passará essa ‘geração do povo de Israel’, quer dizer ‘não acabará a nação israelita’ até que essas coisas aconteçam”, revelou.

Segundo ele, a palavra “geração” também pode significar etnia, raça ou povo. Ele lembrou que o “povo de Israel” no Antigo Testamento, não tem um conceito de raça e nem é um conceito étnico. “Pessoas de fora entraram no povo”, explica.

“Israel na verdade é uma casa do Deus único, onde qualquer pessoa pode entrar, se fizer aliança com o Deus verdadeiro”, exemplifica. Quer dizer que, no fim das contas, haverá um “Israel completo”, o étnico e todos os filhos de Abraão, os gentios que se tornam “filhos pela fé.

Sacrilégio terrível

O termo “sacrilégio terrível” também pode ser encontrado em algumas traduções como “abominação da desolação”. De acordo com o professor Sayão, em Mateus 24.15, onde diz também que haverá um “lugar santo” significa que haverá um templo construído.

“Esse templo só pode ser o templo de Jerusalém e essa pessoa vai entrar lá vai cometer esse sacrilégio e essa abominação inaceitável”, esclarece citando a profecia sobre o anticristo.

Especulações e realidades

Muitos tentam apontar para os sinais do “fim dos tempos” associando acontecimentos que nada tem a ver com as profecias bíblicas. “Para não acontecer essa bobagem da pessoa dizer aquilo que é ‘improvável por certo’ e rejeitar o que é certo”, o pastor apresentou uma série de profecias e explicou cada uma delas.

Começando com a certeza de que “os judeus voltarão para Israel” como um povo. “E isso começou a acontecer de maneira intensa nos últimos cem anos”, disse.

Jerusalém como “palco do fim dos tempos” é outro sinal certo. “O texto bíblico fala de lugares, momento específico. Quando você lê várias dessas profecias, elas apontam para uma realidade que acontece na localidade física de Jerusalém”, explica.

Israel é restaurado espiritualmente

“Vocês nem fazem ideia. Hoje, existe como nunca existiu em toda a história, um número crescente de judeus que é discípulo de Jesus”, dispara. “Talvez estejamos, de fato, chegando no tempo dessa restauração”, acrescenta.

Luiz Sayão finaliza dizendo que as pessoas podem ficar tranquilas. “O pessoal tá preocupado com eleição, tá assustado com a ONU, tá preocupado com o cenário internacional […] tem bastante confusão no mundo”, disse.

“Mas Deus continua sendo Senhor da história. Deus tem o poder sobre tudo […] Você deve, a partir de hoje, orar por Israel e pelas nações, para que Deus mantenha a sua ação poderosa. Porque, por pior que a coisa esteja, o que vai chegar para nós é a nossa redenção”, assegura.

E finaliza: “Um pedido pessoal meu para você, ‘estude a Bíblia de verdade’. Estude com atenção. Vão surgir enganadores e pessoas que se aproveitam das outras e se você não tiver fundamento na Palavra, você pode ser levado a qualquer posição extremista, estranha, complicada e prejudicar sua vida”, conclui.por Cris BelonidoGospelprime.

 

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Mulher de 89 cm de altura recusa aborto e dá à luz gêmeos

Seu testemunho encoraja tanto as pessoas com deficiência quanto aqueles que precisam de inspiração para viver

Família de Melissa Davert
Família de Melissa Davert. (Foto: Arquivo)

Com apenas 89 cm de altura e uma rara condição óssea, Melissa Davert decidiu seguir em frente com sua gravidez de gêmeos. Ela recusou o aborto e superou muitas expectativas médicas.

A princípio, a sugestão da equipe médica era que ela abortasse um dos bebês. Os especialistas temiam que ela não conseguisse passar pela gestação, devido o seu tamanho. Mas a sua fé gigantesca superou seus limites e, hoje, Melissa tem sua própria família.

Como tudo começou

Melissa Davert nasceu na cidade de Bay City, em Michigan, nos Estados Unidos, em 1963. Ela teve uma desordem chamada de osteogênese imperfeita, que faz com seus ossos sejam frágeis e se quebrem facilmente.

Ela é a mais nova de sete irmãos e seus pais, mesmo sabendo que a filha enfrentaria algumas limitações, procuraram incentiva-la a ser independente, ter senso de humor e manter a sua fé em Deus, acima de tudo.

Para os médicos, na época de seu nascimento, ela não conseguiria nem se sentar e sua expectativa de vida não era longa. Mesmo assim, ela conseguiu se formar numa faculdade, casar e ter dois filhos.

Testemunho e exemplo de vida

Em um vídeo compartilhado no Facebook, Melissa conta como seus pais a ajudaram a vencer. “Eles não me deram nenhum limite e eu também não impus a mim nenhum outro. Todos me incentivaram a ser autodeterminada, sem sentir pena de mim mesma”, lembra.

Sua independência e sabedoria para lidar com tantas adversidades trazidas por sua condição, fez com que ela enfrentasse tudo para conquistar seus objetivos.

Melissa completou seus estudos no Ensino Médio e ingressou na faculdade de Administração de Empresas, na Northwood University. Além disso, ela participou durante 10 anos do Center for Independent Living em Midland, se dedicando a apoiar e a defender os direitos de pessoas com deficiência.

“Não tenham pena de nós”

Durante um programa de TV sobre assuntos ligados às pessoas com deficiência, apresentado por Melissa, ela conheceu Ken, seu atual marido, que sofre de paralisia cerebral. Ele trabalha como voluntário em um hospital.

Em 1992 eles se casaram e cinco anos mais tarde tentaram ter um filho, mesmo sabendo que poderia ser complicado. Na primeira gestação houve um aborto espontâneo na 12ª semana, mas eles arriscaram novamente e para a surpresa vieram gêmeos.

Contrariando mais uma vez as expectativas médicas, a gravidez seguiu. “Uma das sugestões dos médicos foi que eu abortasse um deles. Eu e meu marido decidimos que não”, lembra Melissa.

Então, em 23 de novembro de 1998, após 32 semanas, Michaela e Austin nasceram. Ambos vieram com a mesma condição de saúde da mãe, e também herdaram dela o desejo de viver e serem independentes.

Hoje, eles estão com 19 anos e já estudam na Davenport University, também em Michigan. Michaela estuda Marketing e Austin está cursando Gestão de Informação em Saúde.

“Somos muito abençoados. Não tenham pena de nós, porque temos uma vida boa. Toda vida é importante”, concluiu Ken no vídeo.

Amazing Story of the Davert Family, Bay City, Mich

Have you heard the amazing story of the Davert family of Bay City? This video shares their incredible story of faith, trust in God and love for life.The Davert’s will speak at the upcoming Disability Awareness Conference in Saginaw on Wednesday, Aug. 1. Learn more about the conference: http://bit.ly/2mmXx4m

Posted by Catholic Diocese of Saginaw on Monday, July 16, 2018,com informações do GospelPrime, por Cris Beloni

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Muçulmanos encontram Jesus na peregrinação a Meca

Mais de 2 milhões de islâmicos começaram a peregrinação anual à Meca

HajjMuçulmanos em Meca. (Foto: Getty Images)

Neste domingo, mais de dois milhões de muçulmanos vindos do mundo inteiro deram início ao Hajj, peregrinação anual a Meca, Arábia Saudita, considerado o local mais sagrado do islã. Um missionário que trabalha no Oriente Médio revela que entre esses islâmicos praticantes, alguns estão vendo a Jesus em sonhos e se convertendo.

Perry LaHaie, da Missão Frontiers, explica que o Hajj acontece ao longo de cinco dias, com milhões de pessoas circulando a Caaba, um cubo negro que acreditam ser a “casa de Allah”.

O missionário divulgou testemunhos sobre as inúmeras histórias que tem ouvido sobre como “Deus está usando o Hajj para revelar aos muçulmanos a verdade da Bíblia e de Jesus Cristo”. Isso ocorreria através de sonhos, algo muito forte dentro da cultura oriental.

“Uma mulher chamada Adila teve vários sonhos com Jesus e foi conversar com seu imã sobre isso. O líder islâmico afirma que Allah a está ‘favorecendo’ e que ela deveria participar do Hajj. Quando ela dá a primeira volta ao redor da Caaba, perto do meio-dia, vê Jesus em pé sobre a rocha sagrada. Ele diz: ‘Leia o livro [Bíblia] Eu te amo, eu morri por você, leia o livro”. Segundo o missionário, Adila obedeceu e agora está seguindo a Jesus.

Outro testemunho é de um casal vindo da Turquia, Ali e Zehrav. O marido, Ali, era um alcoólatra que batia em sua esposa na frente de seus filhos. Alguns anos atrás, tentando mudar de vida, decidiu procurar a ajuda de Allah no Hajj.

“Ele esperava que assim se tornaria um muçulmano devoto. Ele não queria mais machucar sua família. Na sua primeira noite em Meca, Jesus apareceu-lhe em um sonho dizendo: ‘Você pertence a mim.’ Quando acordou, Ali ouviu novamente a voz de Jesus: ‘Você pertence a mim”, revelou o missionário.

LaHaie destaca que “Foi só o começo. A transformação de vida dele depois de um tempo inspirou toda sua família a seguir Jesus. Hoje em dia, Ali e Zehra estão pastoreando uma igreja.”

Para o missionário, os cristãos deveriam intensificar suas orações nesse período, clamando que mais islâmicos se convertam através de experiências sobrenaturais em áreas onde os obreiros cristãos não podem pregar o evangelho.

Perseguição aos que abandonam o Islã

O Centro Saudita para a Comunicação Internacional revelou que peregrinos muçulmanos continuam chegando a Meca. A contagem oficial já ultrapassou dois milhões e os maiores contingentes são do Egito, Índia, Paquistão, Bangladesh, Sudão e Jordânia.

Como é um dos cinco pilares do Islã, todos os muçulmanos que são capazes de fazer a peregrinação são estimulados a visitar a cidade sagrada pelo menos uma vez na vida.

Ao mesmo tempo, na Arábia Saudita os cristãos são proibidos de praticar livremente sua fé e os não-muçulmanos sequer podem entrar em Meca. Aqueles que abandonam o islamismo são chamados de ‘apóstatas’ e sofrem perseguições podendo ser, inclusive, condenados à morte.

A Missão Portas Abertas coloca a Arábia Saudita como a 12ª pior nação em seu ranking anual de perseguição cristã. por Jorge Aragão,Gospelprime-Com informações Christian Post