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Novo Testamento: Composto, Preservado e Traduzido por uma Igreja Apóstata e Corrupta

O poder da Palavra de Deus está conosco. Quase ninguém está interessado. Nosso tempo de conversa será valioso.

Imagem de <a target="_blank" href="https://unsplash.com/en/photos/95flJvpA5Iw#:~:text=Photo%20of-,Florian%20Weichert,-en%20Unsplash">Florian Weichert</ a>, Unsplash.,

Imagem de Florian Weichert , Unsplash.

O que coloca no título sobre o Novo Testamento, o mesmo poderia ser dito do Antigo, mudando a Igreja para o povo judeu. Ao povo judeu foi confiada a palavra de Deus; ao povo cristão foi confiada a palavra de Deus. Corrupto e com ódio ao Senhor a um; corrupto e com ódio ao Senhor o outro. Mas eles guardaram a Palavra que os matará. E por essa Palavra os redimidos se alegrarão, escolhidos pela graça, de um povo e de outro. Não há outro caminho.

 

 

Que a chamada “Igreja do Novo Testamento” não tenha o livro que chamamos de Novo Testamento, não é brincadeira. É por aí que começamos. Se estivéssemos lá, seríamos informados de que a nossa esperança, que é verdadeira e está nos céus, ouvimos por meio da verdadeira palavra do evangelho. Mas essa palavra verdadeira não é um livro, mas um discurso, uma declaração; uma verdade transmitida de boca a ouvido. Para aqueles de nós que já o têm, um apóstolo pode nos escrever uma carta.

Recebemos esse mesmo evangelho, se estivermos em Colossos, mas é o mesmo que dá frutos em todo o mundo, desde o dia em que a graça de Deus é verdadeiramente vista e conhecida. Mas essa graça não é realmente vista ou conhecida em um documento, ela é vista e conhecida em uma palavra pronunciada por quem anunciou. E já são muitos os que anunciam falsas palavras, falsos evangelhos, falsas esperanças. (Isso, claro, já, em abundância, nas igrejas do tempo apostólico.)

A única palavra escrita de Deus que temos naquela época é o Antigo Testamento, também traduzido para o grego, o de uso comum. A essa palavra escrita vem uma novidade, fresca e vigorosa, no anúncio da morte de Cristo. Por sua morte, dizem-nos, Deus nos apresentou santos e irrepreensíveis diante dele. Isso, que já havia ocorrido, é posteriormente explicado em uma carta. Mas o poder redentor do evangelho já agiu, sem papéis ou cartas.

Havia também palavras persuasivas e enganosas para nos desviar da verdade, mas também não eram textos escritos, mas discursos, pregações. Essas falsificações abundavam. Falsificações de algo que foi verbal. Tudo isso aconteceu, embora houvesse uma Escritura (o Antigo Testamento). Eles me dirão, se Deus não guardasse os seus na verdade, onde estaríamos todos nós?

Alguém poderia nos trazer um escrito onde nos diga que Deus, por sua vontade, nos fez nascer pela palavra da verdade. Mas essa palavra não é um pedaço de papel escrito, embora este seja posteriormente escrito em um pedaço de papel, e se tornará a carta de Santiago. (Claro, papel, aqui está uma maneira de falar.) Afirma-se até que renascemos pela palavra de Deus, que permanece para sempre. Palavra que nos foi anunciada pelo evangelho que nos foi anunciado. Mas não há papéis, apenas o Antigo Testamento. A pregação da morte e ressurreição do Redentor, testemunhada pela Lei e pelos Profetas, é um anúncio, por enquanto, verbal, por pregação, que é tão poderoso. O evangelho anuncia “a palavra”, que coisas!

 

 

Com aqueles meios, com aquelas pregações, com aquela força do evangelho, porque anuncia a palavra da vida, em muitos casos confirmada por milagres e prodígios; com tudo isso, há muitos que falsificam a pregação, realizam sinais e maravilhas e fazem comércio, ou tentam fazer isso, dos crentes. De não crentes, com certeza. O caminho da verdade, assim, será blasfemado. 

Com tudo isso, cada lado usando o que pode, para edificar ou para confundir, se nos encontrarmos em Tessalônica, teremos recebido uma palavra, em meio a grande tribulação, e de lá, então, teremos espalhado a palavra do Senhor pelas regiões vizinhas. . Isso foi verbal, pregação. Que a palavra do Senhor se espalhe e seja glorificada, não é distribuir folhetos ou porções da Bíblia (quando tiver, tudo bem, se os folhetos forem bons), mas pregar, isso é tão poderoso. É por isso que é tão poderoso corromper a falsa pregação, o anúncio do falso evangelho. Hoje continuamos o mesmo.

Em nenhum lugar é apresentado que assim que houver um Novo Testamento, com todos os seus livros, o problema estará resolvido. Bem, esse não é o problema. Com as Escrituras, o judaísmo e o cristianismo foram corrompidos, justamente por fazer uso delas. Na reunião de Jerusalém, não se propõe criar um comitê bíblico para compor um novo Testamento, mas, depois de muita discussão, escrever algumas cartas recomendando coisas que, se você não estiver familiarizado com as leis rituais levíticas, perderá. 

Os apóstolos e as igrejas cristãs encontram-se numa situação anterior, no que diz respeito à Sagrada Escritura, o que hoje chamamos de Antigo Testamento. Certamente aí temos um bom modelo de reflexão. O que havia era, em geral, uma tradução para o grego (por mais que alguns quisessem dar-lhe outra categoria), aquela conhecida como Septuaginta, os Setenta. Sabemos que foi uma obra com formas diversas, inclusive com apreciação variável por parte dos próprios judeus. Tendo a Torá, o Pentateuco, como documento central e intocável, os demais tiveram apreciações diversas, inclusive incluíram o que mais tarde seria chamado de cânon longo, o de Alexandria; que não foi aceito pelos judeus de Jerusalém. Sua própria tradução foi fruto, não de um desejo santo e reverente por seus mentores, mas de um arranjo cultural. Isso é muito comum como acontece com os poliglotas (Cumplutense e de Antuérpia). Em muitos casos eram obras promovidas por pessoas não cristãs.

Bem, com essa tradução o cristianismo nasce e cresce. O próprio Cristo cita isso como Escritura. E isso nos leva à nossa reflexão. O Antigo Testamento foi formado, preservado e depois traduzido por pessoas de todos os tipos. Muitos inimigos declarados de Deus. Essa foi a Escritura do povo que está dividido em dois reinos, e um constrói dois templos com seus bezerros de ouro, e diz que aqueles são o Deus deles que os tirou do Egito (reino do norte, Israel). Os do sul enchem o legítimo templo de deuses pagãos, por dentro e por fora (Jeremias, Ezequiel…). Com estas Escrituras os falsos profetas enganam o povo. Com essas Escrituras, agora traduzidas para o grego, os escribas e fariseus montam seus argumentos contra Cristo. Com eles tiram Barrabás e colocam Cristo na cruz (que, aliás, é uma palavra grega). Com eles, eles negam a Deus e sua palavra. 

A mesma coisa acontecerá no Cristianismo. A Escritura, a Bíblia, nunca depende da santidade da Igreja. Antes e depois, foi confiado a ele por Deus, mas em mãos corruptas. Jamais nos regozijaremos na Escritura por causa da Igreja que a traz, mas por causa do Senhor dessa Igreja que a dá e a preserva, mesmo com as mãos indignas e os propósitos de seus inimigos. Isso é longo, mas é a história do cristianismo. 

“Um erro muito prejudicial cresceu entre muitos, que é pensar que a Escritura não tem mais autoridade do que aquela que a Igreja de comum acordo lhe concede; como se a verdade eterna e inviolável de Deus fosse baseada na fantasia dos homens. Porque eis a questão que eles levantam, não sem grande zombaria do Espírito Santo: Quem pode nos fazer crer que esta doutrina veio do Espírito Santo? Quem nos testemunhará que permaneceu saudável e completo até o nosso tempo? Quem nos persuadirá de que este livro deve ser admitido com toda a reverência e que outro deve ser rejeitado, se a Igreja não der uma certa regra sobre isso? Eles concluem, então, dizendo que a determinação da Igreja depende de qual reverência é devida às Escrituras, e que ela tem autoridade para discernir entre os livros canônicos e os apócrifos.

[Tanto pelo sangue dos mártires quanto por muitos outros motivos] Eles sozinhos não são suficientes para que [as Escrituras] recebam o devido crédito, até que o Pai Celestial, manifestando sua divindade, os redima de toda dúvida. crédito. Assim, a Escritura nos satisfará e servirá de conhecimento para alcançar a salvação, somente quando sua certeza estiver baseada na persuasão do Espírito Santo. Os testemunhos humanos que servem para confirmá-lo deixarão de ser vãos quando seguirem este testemunho supremo e admirável, como ajuda e segundas causas que corroboram a nossa fraqueza. Mas aqueles que querem provar aos infiéis, com argumentos, que a Escritura é a Palavra de Deus, agem de forma imprudente, porque isso não pode ser entendido senão pela fé”. (Calvino. Instituição, Se puderem,

Na Igreja percebe-se desde o início, que começa a ter um conjunto de documentos (cartas ou evangelhos) aos quais se dá o mesmo crédito que ao Antigo Testamento, são Escrituras (como diz Pedro de Paulo). O interesse em ter um conjunto de textos “sagrados”, que tenham autoridade, é comum tanto entre os infiéis quanto entre os tementes a Deus. Ambos os lados veem a conveniência de poder manter suas posições em alguns textos autorizados. Isso é o que os pastores fiéis e os falsos mestres querem. O defensor da verdade e o defensor da mentira querem apoiar suas posições na Bíblia. A Bíblia, o texto da Escritura, por si só não resolve o problema. (Outra questão é que há pessoas, de fora do Cristianismo, que até buscaram a eliminação do texto como tal.)

Nos nossos pequenos momentos de conversa, já é diariamente que apresentamos estas coisas que quase ninguém se interessa, mas que são essenciais. O Novo Testamento, como o Antigo, foi entregue para sua composição, conservação e divulgação (tradução), a um povo cheio de apostasia e corrupção. Com essas Escrituras, seus professores “contaram” suas mentiras. 

Jerônimo, por exemplo, e aquele que lhe manda traduzir a Bíblia para o latim, o papa Dâmaso, são corruptores do cristianismo ou não? Uma boa tradução, uma boa ferramenta, sim; mas o que Jerônimo ensinou sobre o monaquismo, a virtude, a Eucaristia, a santidade, o mérito, o casamento, a obra de Cristo, etc., são doutrinas contra a pessoa e a obra do Redentor. Ou não? A mesma coisa acontece hoje. Nosso Deus e Redentor nos mantém em suas mãos, como tem feito com suas Escrituras, embora estejamos em meio a todo tipo de erro e confusão. Essa é a nossa vitória.

Semana que vem, dv, vamos para outro lugar de grande confusão, para não variar. Será apenas um tempo; Vejamos o que vemos na Revolução Francesa.

Publicado em: Foco Evangélico – Reforma2 – Novo Testamento: composto, preservado e traduzido por uma igreja apóstata e

Arqueólogos encontram ruínas da cidade de Corinto

Parte da cidade estava submersa após ser atingida por um forte terremoto


          Arqueólogos encontram ruínas da cidade de Corinto

Novas escavações arqueológicas no antigo porto da cidade bíblica de Corinto, revelam partes pouco conhecidas da história. Um terremoto atingiu o local, deixando parte de Corinto no fundo do mar. De acordo com a Bíblia, ela foi visitada pelo apóstolo Paulo, no período em que esteve sob o domínio do Império Romano. Também é mencionada nas duas cartas que Paulo escreveu aos membros da igreja naquela cidade.

Arqueólogos da Grécia e da Dinamarca estão investigando o porto de Lechaion, que ficou submerso. Também investigam o porto de Kenchreai. Eles descobriram ruínas que mostram traços de engenharia romana e prédios muito antigos.

“Por quase duas décadas, fiquei procurando o contexto arqueológico perfeito, onde todo o material orgânico normalmente não encontrado em terra estivesse preservado”, explica Bjørn Lovén, diretor do projeto. “O potencial para mais descobertas únicas é inacreditável”.
 A estrutura portuária, localizada no golfo de Corinto, antes do terremoto ligava a cidade de Corinto com as rotas comerciais na região. Isso ajudou a acumular grandes riquezas.

Os romanos destruíram Corinto no ano 146 a.C. quando conquistaram a Grécia. O imperador Júlio César reconstruiu a cidade e seus portos no ano 44 a.C. A cidade tinha uma posição estratégica no mar Mediterrâneo em seus dias.

 A história registra que o porto foi atingido por um terremoto no início do século 7 d.C., mas os alicerces de madeira e outros artefatos encontrados estão bem preservados.

“Essas estruturas de madeira extremamente raras que encontramos nos estágios iniciais de Lechaion nos dão esperança que encontremos outros materiais orgânicos, como ferramentas, mobiliário, bem como pedaços de prédios e navios naufragados, que eram feitos de madeira.  Há um potencial imenso, sendo importante sublinhar que muito raramente encontramos material orgânico em terra na região do Mediterrâneo central”, destacou Lovén.

O Projeto Porto de Lechaion é uma parceria entre o Instituto Dinamarquês em Atenas, a Universidade de Copenhague e o Éforo Grego de Antiguidades Subaquáticas. Com informações Gospel prime e Christian Post

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Estudos

A reforma da mente cristã

De uma mente humana e religiosa para a Mente de Cristo

                                                          A reforma da mente cristã

E, não se conformem com este século, mas transformem-se pela renovação das mentes de vcs, para que vcs ganhem experiências sobre a vontade de Deus (Apóstolo Paulo)

Olá amigo leitor,

Estamos cada vez mais procurando levar à igreja a uma reflexão sobre os últimos dias. Uma cosmovisão do governo de Cristo na terra desde a eternidade. É necessário permanecermos “sempre alertas”, lembram da parábola das Dez Virgens? Pois é. Não se distraiam com coisas e rituais na igreja, que são irrelevantes na Nova Aliança. Corrida atrás do vento.

Em outras palavras, não envide esforços naquilo que Jesus “não” mandou a igreja fazer! Então, espero que vc seja ricamente edificado com este artigo. Ah, e aproveite para abençoar um grupo de amigos com estas palavras.

Obrigado, e boa leitura!

É fato que a igreja cristã no Brasil e no mundo tem vivido dias de crise teológica das mais críticas e preocupantes de todos os tempos. Notadamente quanto aos aspectos fundamentais do ensino de Cristo.

Neste século temos visto os desvios doutrinários dos mais diversos para satisfazer uma bandeira ou um ego a qualquer custo. Paulo, porém, alertava a igreja em Roma que os irmãos não deveriam se conformar com este século. E, isto ainda serve para todas as igrejas espalhadas no mundo.

Renovar a mente, isso não é uma opinião, é um ensino bíblico que Paulo deixou como legado em romanos 12:2. Ele ensinava a não se conformar com as coisas deste mundo. Isso nos deixa bem claro que Jesus ensinou para os seus discípulos que o reino de Deus é recheado de revelações e de habilidades. O dinamismo da humanidade não pode servir de modelo para o Corpo de Cristo. A bússola do homem perdido é a Palavra de Deus. Sempre será. Toda a busca se encerra em Cristo. Ele é o Poder que concentra todas as forças do universo. A humanidade e a igreja devem se realinhar a Cristo. Ele reformou a mente dos discípulos com a verdade sobre o reino eterno. Um destes discípulos se entregou à corrupção, onze, porém, seguiram a Cristo. A mente destes, deixou de ser religiosa para poder alcançar a mente de Cristo. Neste reforma judaica, temos várias lições a contextualizar. São elas:

Não é palco, é campo!
Não é dinheiro, é tesouro eterno!
Não é lucro, é perda de cobiça e renúncia!
Não é fama, nem honra, é humildade!
Não é coisa, é alma!

Não é prédio, é Corpo! Não é altar, é templo do Espírito!
Não é “sacerdotes”, é O Sumo Sacerdote!
Não é mais levita, é discípulo.
Não é “ovelha, é “gente”!
Não é tradição, é tudo novo! Não é devoção a líder, é adoração a Deus!

Não é coaching, é pastoreio!
Não é evangelismo, é missão!
Não é por assédio, é por amor!
Não é partido, é unidade!
Não é instituição, é igreja!
Não é campanha, é fé!

Não é promoção, é salvação eterna! Não é clube, é reino! Não é ouvir, é praticar!

Não é temporal, é eterno!

Repense. Para que a igreja não seja enganada por vícios, heresias e apostasias, faz-se necessário interceder por um genuíno “reablibliamento”, que é o início de uma reforma na mente (saida do vício religioso) para chegar ao avivamento no espírito, que é intercessão para a salvação eterna de todas as nações da terra! Sem almas, sem avivamento. Pedro alertou à igreja: “Cuidado com os falsos profetas!”

Reflexão: o que é vício religioso?

Até a próxima, amados!

Pr. Claudinho Santos

“500 anos de Reforma.”

 

Claudio Santos
Claudio Santos

Fundador das Missões Adore no Brasil e da Escola do Reino. Com mais de 30 anos de vida cristã, Claudinho, além de pastor, é músico e conferencista. Tem formação em teologia, missiologia e capelania prisional. Membro do Conselho de Pastores de SP, é coordenador das Missões Adore na Amazônia. #quevenhaoteureino; #missõesribeirinhas. #missõesurbanas