“O Brasil não muda se não for através da oração”, alerta Cláudio Duarte

“Já, já a história da vereadora é passado e ninguém se preocupa mais”, lamentou.

         “O Brasil não muda se não for através da oração”

Em meio à enxurrada de notícias e postagens sobre a morte da vereadora Marielle Franco, viralizou um comentário do pastor Cláudio Duarte. Ele comparou a atenção da mídia com o silêncio para o assassinato da médica Gisele Palhares Gouveia, um crime não solucionado.

Quando o pastor Marco Feliciano comentou o assunto em um vídeo, citou essa postagem do pastor Cláudio, o que contribuiu para sua multiplicação.

Como gerou-se uma polêmica sobre o assunto, ele achou por bem se posicionar. Usando seu perfil no Instagram, publicou dois vídeos, onde diz que aprendeu uma lição e também faz um alerta.

Cláudio constatou que as pessoas dão “pouca importância à oração”. Ele lamentou que uma publicação sua pedindo orações pela situação no Rio de Janeiro teve poucas visualizações, cerca de 6 mil.

Ele também disse acreditar que casos “que demoraram muito” para serem solucionados, com tempo “perdem o sentido”. “Já, já a história da vereadora é passado e ninguém se preocupa mais”, lamentou.

Depois de explicar por que falou do caso da médica Gisele, sentenciou: “O Brasil não muda se não for através da oração”. O pastor carioca explicou aos seus seguidores sua convicção  que “Somente os princípios e valores de Cristo podem mudar a situação que o nosso país enfrenta”.

Finalizou fazendo um apelo: “Então vamos orar, vamos clamar ao Senhor pela misericórdia, para que Deus possa agir, em nome de Jesus”.

Assista:

Primeira parte

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Segunda parte

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Bolsonaro abre queixa-crime contra Jean Wyllys pelos crimes de injúria e calúnia

Ação foi apresentada ao Supremo Tribunal Federal (STF)

          Bolsonaro abre queixa-crime contra Wyllys

O deputado federal Jair Bolsonaro (PSC/RJ) abriu junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) uma queixa-crime contra o também parlamentar Jean Wyllys (PSOL-RJ), acusando-o dos crimes de injúria e calúnia.

A base do pedido é uma entrevista de Wyllys ao jornal “O Povo”, em agosto do ano passado, onde ele chama Bolsonaro de “fascista”, “burro”, “ignorante”, “desqualificado”, “racista” e “canalha”.

Embora o ex-BBB não tenha citado o deputado nominalmente destacou ao jornal que tem “milhares de usuários de redes sociais” e o chamam de “mito”. Wyllys também seria responsável por uma calúnia, porque teria afirmando que Bolsonaro recebeu uma quantia ilegal da JBS.

Segundo a defesa de Bolsonaro, o parlamentar foi atacado de modo “profundamente ofensivo, atingindo-lhe a honra”. O relator do caso no Supremo será o ministro Celso de Mello.

Chama atenção o fato de o pedido requerer que seja afastada a imunidade parlamentar de Jean Wyllys no caso. A justificativa é que os comentários foram feitos fora do Congresso, e não dizem respeito ao exercício do cargo.

Bolsonaro repete assim a mesma estratégia da ação movida contra ele pela deputada federal Maria do Rosário (PT/RS), por declarações dele que não tinham “conexão direta com o desempenho do mandato”. Ele é acusado por ela de injúria e apologia ao crime por ter dito, em 2014, que “não estupraria a deputada porque ela não mereceria”. Outro processo foi aberto pelo Ministério Público Federal (MPF), que viu, na conduta do deputado, “incitação ao crime de estupro”.

Como no caso de Bolsonaro, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) alega que ele não estaria protegido pela imunidade parlamentar, pede o mesmo tratamento para o psolista.

A assessoria de Jean Wyllys garante que o deputado não cometeu nenhum ato ilícito. Com informações de Estadão

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Líder da bancada evangélica quer explicações sobre doação para Palestina

Deputado notificou o Itamaraty e pede que doação seja revogada

          Takayama quer explicações sobre doação para Palestina

No último dia 26 foi publicada no Diário Oficial da União a Medida Provisória Nº 819, assinada por Rodrigo Maia, prevê a doação de R$ 792.000,00 para a Palestina.

O dinheiro deverá ser usado para a restauração da Basílica da Natividade, na cidade de Belém. Essa verba vem da dotação orçamentária do Ministério das Relações Exteriores. Contudo, há questões não esclarecidas e o presidente da Frente Parlamentar Evangélica pastor Hidekazu Takayama (PSC/PR) já se pronunciou contrário.

Ele enviou um ofício ao Ministro das Relações Exteriores Aloysio Nunes reiterando que o Brasil passa um “quadro de crise econômica” e, portanto, “torna extremamente relevante que seja feito o esclarecimento necessário de tal procedimento [de doação]”.

O parlamentar paranaense pede que “seja revista essa postura por parte do governo brasileiro para revogar tal determinação, e ainda, que sejam prestados esclarecimentos acerca das razões da edição de tal Medida Provisória”.

O deputado também gravou um vídeo, divulgado em suas redes sociais, onde mostra estar ciente das denúncias feitas por Roberto Grobman, colunista do Gospel Prime, que visitou a Basílica na semana passada e mostrou em um vídeo que as obras já estão concluídas. Uma placa na entrada do templo dá conta que a restauração teve início em setembro de 2013 e foi concluída em dezembro de 2017.

Takayama lembrou ainda que há várias denúncias de organismos internacionais de que a Autoridade Palestina estaria usando dinheiro recebido do exterior para financiar terroristas.

Até o momento, nem o Itamaraty nem o presidente da Câmara Rodrigo Maia se pronunciaram sobre o tema.