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Teoria da evolução é contestada por mais de mil cientistas

Charles Darwin
Charles Darwin

Mais de 1.000 cientistas de todo o mundo assinaram uma declaração expressando publicamente seu ceticismo sobre a teoria da evolução darwinista.

As informações são do Evolution News, uma publicação online do Discovery Institute, que promove a teoria do design inteligente.

“Somos céticos quanto às afirmações de que a capacidade de mutação aleatória e seleção natural é responsável pela complexidade da vida. Um exame cuidadoso das evidências da teoria darwiniana deveria ser estimulado”, diz a declaração, publicada no site Dissent From Darwin.

“Como nenhum cientista pode mostrar como o mecanismo de Darwin consegue produzir a complexidade da vida, todo cientista deve ser cético”, disse o biólogo Douglas Axe, diretor do Instituto Biológico. “O fato de a maioria não admitir isso expõe o efeito doentio da pressão dos pares sobre o discurso científico”.

O Discovery Institute publicou pela primeira vez a dissertação científica contra o darwinismo na revista New York Review of Books, em 2001, contestando as declarações falsas sobre a evolução darwiniana feitas na série “Evolution”, da rede americana PBS.

Os produtores da série afirmaram que “todo cientista no mundo acredita que a teoria é verdadeira”.

Na ocasião, Bruce Chapman, presidente do Conselho do Discovery Institute, encontrou 100 cientistas PhD para assinarem a declaração inicial de dissidência.

Percebendo que havia mais cientistas em todo o mundo que eram céticos sobre a evolução darwinista, o Instituto manteve a lista e continuou agregando novos pesquisadores.

Hoje, a lista de signatários inclui 15 cientistas da Academia Nacional de Ciências em países como Rússia, República Tcheca, Brasil, Inglaterra e Estados Unidos.

Muitos dos signatários são professores ou pesquisadores de importantes universidades e instituições internacionais de pesquisa, como a Universidade de Cambridge, o Museu de História Natural de Londres, a Universidade Estatal de Moscou, a Universidade de Hong Kong, a Universidade de Stellenbosch na África do Sul, o Instituto de Paleontologia Humaine na França, a Universidade Ben-Gurion em Israel, o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), o Instituto Smithsonian, a Universidade Yale e Universidade de Princeton.

“Como bioquímico, fiquei cético em relação ao darwinismo quando fui confrontado com a extrema complexidade do código genético e suas muitas estratégias mais inteligentes para codificar, decodificar e proteger suas informações”, disse o Dr. Marcos Eberlin, fundador do Laboratório Thomson de Espectrometria de Massa e membro da Academia Brasileira de Ciências.

Fonte: Guia-me

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Silas Malafaia usa leis da ciência para refutar teoria da evolução

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Pesquisas científicas apontam evidências da existência de Adão e Eva, diz conceituada geneticista

Publicado por Tiago Chagas – gnoticias

Pesquisas científicas apontam evidências da existência de Adão e Eva, diz conceituada geneticistaA geneticista Georgia Purdom, Ph.D. em genética molecular pela Universidade Estadual de Ohio (EUA), lançou recentemente um DVD com uma palestra sobre “A Genética de Adão e Eva”, mostrando evidências de que o relato de Gênesis sobre o primeiro casal é amparado pela ciência.Em um artigo recente sobre o tema, a geneticista – que é cristã – afirmou que “um dos maiores debates no cristianismo diz respeito às duas primeiras pessoas, Adão e Eva, se eram reais ou o produto de mitos”, escreveu.

No texto, Purdom destaca que o assédio exercido por pesquisas científicas e pela Teoria da Evolução, de  Charles Darwin, sobre a tradição cristã, fez muitos fiéis recuarem e se renderem ao que é divulgado pela mídia. Mas essa é uma postura errada, segundo a geneticista.

“Aqueles que afirmam que evoluímos ao longo de milhões de anos acreditam que Adão e Eva, conforme a Bíblia ensina sobre eles, não têm lugar na história da humanidade. Eles argumentam que a ciência da genética prova que não podemos ser descendentes de apenas duas pessoas. Muitos cristãos aceitaram esta posição e propõem que a sua existência histórica é irrelevante para o cristianismo e o evangelho”, contextualiza Purdom.

Entretanto, a pesquisadora desencoraja esse tipo de postura, e relembra que o primeiro casal, dentro do cristianismo, é fundamental para a compreensão do propósito de Salvação: “Entender que Adão e Eva eram pessoas reais ajuda as pessoas a perceberem a necessidade de um salvador, por que foram eles que trouxeram o pecado”, pontua.

Com diversos artigos científicos publicados por conceituadas revistas, como Journal of Neuroscience e Journal of Bone and Mineral Research, Purdom destaca que uma das principais alegações da Teoria da Evolução não é compatível com o que já se sabe sobre o DNA humano: “A genética mostra claramente que humanos e chimpanzés não compartilham um ancestral comum. Há muitas, muitas diferenças em seu DNA que minam completamente a possibilidade de ancestralidade compartilhada”, destaca.

Citando o trabalho de pesquisa feito pelo colega geneticista Nathaniel Jeanson, a doutora afirma que há evidências de que o relato bíblico é mais preciso do que se supõe: “Ele mostra claramente que o ancestral humano comum de todos nós (Eva) viveu dentro do período bíblico de apenas milhares de anos atrás”.

Por fim, destaca que a vinda de Jesus à terra, como homem, é a solução definitiva para o erro cometido por Adão e Eva, no Jardim do Éden, que terminou por inserir o pecado no mundo: “Jesus é a solução para o problema do mal, que começou em Gênesis 3. Paulo fez essa conexão muito clara em Romanos 5 e 1 Coríntios 15″, conceitua, segundo informações do Christian News.

Assista à palestra (em inglês) da doutora Georgia Purdom:

httpv://www.youtube.com/watch?v=HHSrFKwbRPM