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Jesus não é socialista e essa ideia diminui Deus

Quanto mais as pessoas dependem do Estado, menos se preocupam em depender de Deus, revela pesquisa

Jesus Che GuevaraIlustração de Jesus como Che Guevara. (Foto: Divulgação)

Quando grupos políticos tentam associar o nome e a imagem de Jesus Cristo a ideais políticos, geralmente causam indignação para os que creem na revelação das Escrituras. Afinal de contas, não há qualquer indício de que o Salvador defendia um sistema de governo, seja ele chamado hoje em dia de “direita” ou de “esquerda”.

Ao mesmo tempo, quem conhece os escritos dos teóricos do socialismo, sabe que eles preconizam um Estado ateu. Para o maior deles, Karl Marx, “a religião é o ópio do povo”. Os países que atualmente adotam oficialmente este regime como China e Coreia do Norte, por exemplo, perseguem os cristãos de maneira sistemática.

Um estudo recente indica que, quanto mais a população depende do governo para serviços públicos, menos se preocupam em depender de Deus.

Assinada por Miron Zuckerman e Chen Li, da Universidade de Rochester, e Ed Diener, das universidades de Utah e Virgínia, a pesquisa constatou que acaba ocorrendo uma espécie de “troca” na percepção e a religiosidade tende a diminuir.

Segundo os autores da pesquisa, há governos que usam seus programas sociais como uma maneira de influenciar a população, alterando sua visão de mundo, deixando-as menos dispostas a buscar “a ajuda de Deus ou de outras percepções religiosas”.

Outro aspecto que chama a atenção é que esse discurso político sobre a figura de Jesus é ouvido em vários meios. Recentemente, o humorista Stephen Colbert, que tem um talk show renomado na CBS, afirmou que “Deus é socialista”. Ele disse aos seus milhões de espectadores: “Jesus não cobrava os leprosos quando os curava”.

A co-fundadora do movimento ‘Socialistas Democráticos da América’, Kelley Rose, de 36 anos, insistiu que o Filho de Deus defendia essa ideia durante seu ministério terreno. “Se alguém já foi socialista, esse alguém era Jesus”, afirmou ela.

Esse tipo de declaração tem o único propósito de confundir a audiência e, via de regra, acaba ganhando atenção da mídia. No Brasil já vimos o nome de Jesus sendo associado a movimentos políticos de esquerda várias vezes, ecoando esse tipo de retórica.

Jesus está muito acima das ideologias

Bruce Ashford, diretor do Seminário Teológico Batista de Southeastern, na Carolina do Norte, afirmou ao Faithwire que as Escrituras “não falam diretamente sobre questões de política pública”.

“Na maioria dos casos, você não pode apenas pegar o ensino moral cristão e traduzi-lo de maneira direta em políticas públicas”, destacou. “Precisamos ter cuidado ao inferir que a Bíblia fala diretamente sobre política econômica”.

Ashford viveu na Rússia na década de 1990 e sabe bem como era o regime. Conforme destaca, o socialismo “tende a fazer da igualdade material um bem supremo ou um ‘deus’, transformando, em casos mais extremos, a propriedade privada em comunal”.

“Quando você coloca algo que não seja Deus como supremo, isso se torna uma arma para tentar derrotar outros aspectos da boa criação de Deus”, destaca o teólogo.

O professor Ashford diz que, por vezes, “nossa tendência é colocar todas as nossas expectativas na política”. Mas isso é errado, argumenta, “Deus criou o mundo para ser uma rede interligada de atividades culturais que inclui política, economia, artes, ciência, educação, família, igreja, negócios e assim por diante”.

O editor da Faithwire, Tré Goins-Phillips, lembra que Jesus está muito acima de ideias ou partidos políticos. “A verdade é que Deus não é um socialista — nem um democrata, um comunista, ou um libertário — pois se Ele respaldasse totalmente uma estrutura social ou econômica estaria afirmando que tal ideologia pode resolver os males da humanidade eternamente”, explicou.

Ele destacou algumas verdades imutáveis: “Deus não é um guru, Jesus não foi apenas um mestre moral, e a Bíblia não é um guia sobre como viver vida boas na terra. Se o Senhor e as Escrituras tivessem a intenção de nos apontar para um partido político salvador, por que Jesus precisaria morrer na cruz? Afinal, se trabalhássemos o suficiente, não conseguiríamos nos salvar simplesmente votando nos parlamentares certos e abraçando a ideologia política correta?”.

Finalizou apontando para o fato que a natureza pecaminosa do ser humano é incapaz de salvá-lo. “Não apenas o socialismo, mas qualquer outra ideologia política levada até o seu maior extremo, afundará ao afirmar ser a solução definitiva para o sofrimento humano… Um simples olhar para a história do mundo mostra que Joseph Stalin, na União Soviética, Adolf Hitler, na Alemanha, e Mao Tsé Tung, da China, são provas contundentes disso.”

Marco Feliciano fala sobre Marielle Franco e ataca postura da esquerda

Deputado pediu que as famílias das vítimas sejam respeitadas

         Feliciano fala sobre Marielle Franco e ataca postura da esquerda

As notícias do assassinato da vereadora Marielle Franco, do Rio de Janeiro, estampam a capa dos principais jornais do país hoje. Entre as muitas manifestações, a do deputado Marco Feliciano (Pode/SP) chama atenção.

Como faz rotineiramente, ele gravou um vídeo comentando os principais fatos do momento. Contudo, sua análise difere do senso comum da mídia.

Feliciano lembrou que a morte de Marielle e seu motorista Anderson apenas “engrossam os índices de mais de 60 mil assassinatos no país, ano após ano”.

Revelou que está orando pelas famílias das vítimas, mas tem dificuldade com a postura adotada por partidos como PSOL e PT. Mostrando imagens das manifestações feitas no Congresso, na noite de ontem (15), reclamou do “desfile de ódio e caça aos culpados”, onde todos queriam “faturar politicamente sobre dois cadáveres”.

O parlamentar acredita que os vídeos e notícias que correram o mundo “confundirá a todos”, pois o pedido de justiça para o caso da vereadora foi sobreposto por palavras de ordem contra intervenção militar, o governo atual e pedindo a extinção da Polícia Militar.

“O pior é que esses que levaram os manifestontos são figurinhas carimbadas, que protegem bandidos e que o uso de armas contra os policiais é até justificável. Que pregam contra o ódio, incentivando o ódio numa sórdida inversão de valores. Esquecem que a esquerda governou o país por 13 anos e são responsáveis pelo falta de segurança atual. Dividiram nosso povo em lutas de classes e desgraçaram a alegria de sermos irmãos. Esse é o presente do socialismo”, disparou.

Ao falar sobre a cobertura da mídia, Feliciano questionou: “E o motorista? Por que ninguém fala dele e, quando fala, é apenas uma notinha de rodapé!”.

Embora concorde que o assassinato da vereadora mereça repercussão, disse não entender por que não há o mesmo tratamento da imprensa quando as vítimas são os policiais cariocas, sendo que nesse ano já morreram mais de 100.

“A morte de uns no Brasil vale mais que a de outros? Uma vida vale mais que a outra?”, indagou o parlamentar, concluindo que há algo muito errado no país.

“Atitudes como essa são de verdadeiros papa-defuntos, que não estão preocupados com as vítimas e seus seguidores… Hipócritas, respeitem as dores das famílias”, asseverou, queixando-se da maneira como toda a questão foi politizada.

Além de defender a intervenção federal no Rio de Janeiro, pediu que “os esquerdistas não transformem isso numa luta política nesse momento”. Para o pastor, o momento é de orar pelas famílias. Concluiu sugerindo, em nome das famílias enlutadas de todo o Brasil em consequência da violência urbana, a hashtag #ANossaFamiliaMereceRespeito. com informações do Gospel Prime

Assista:

DESABAFO: POR QUE A VIDA DE UNS VALE MAIS QUE A VIDA DE OUTROS?

DESABAFO: POR QUE A VIDA DE UNS VALE MAIS QUE A VIDA DE OUTROS?Vídeo Disponível Também no YouTube –> https://youtu.be/XMmnmLJbmjA#ANossaFamiliaMereceRespeito

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Duvivier, do Porta dos Fundos, chama Jesus de “baderneiro comunista”

Comediante ateu ataca a fé cristã em dose dupla no Natal: em texto e vídeo


                 Duvivier, do Porta dos Fundos, chama Jesus de “baderneiro comunista”

O comediante  e dublê de autor Gregorio Duvivier ficou conhecido no país por fazer parte do grupo Porta dos Fundos. Ateu confesso, ele já escreveu – e interpretou – vários esquetes no canal do grupo na Youtube zombando da fé cristã.

No Natal de 2017 ele decidiu atacar o cristianismo em dose dupla. Primeiramente, em sua coluna na Folha de São Paulo. Em um texto panfletário e malicioso sobre os relatos do Novo Testamento, repetiu a narrativa de esquerda e tentou retratar Jesus como “baderneiro” e “comunista. Já em vídeo, retratou Deus como um velho bêbado e sádico.

“Só mesmo no Brasil que o país para pra celebrar o aniversário de um líder comunista. Pior que isso: um baderneiro terrorista bolivariano sem-terra defensor de bandido e da prostituição… O sujeito perdoava até o roubo, mas não perdoava a riqueza”, escreveu Duvivier no início da coluna.

 Tentando recriar passagens dos evangelhos de forma grotesca, pediu “Olhem pra vida do rapaz: não acumulou riqueza, não se formou, ao invés disso vivia descalço cercado de leprosos defendendo bandido. Isso não significa, no entanto, que ele fosse paz e amor. O sujeito tava mais pra Marighella que pra Gandhi”.

Ignorando qualquer sensatez em uma leitura honesta das Escrituras, travestiu Jesus de uma ideologia alheia aos seus ensinos. A imagem usada para ilustrar sua coluna no jornal era de um homem negro, com o arco-íris em volta da cabeça e uma faixa que dizia “100% comuna”. Isso pretensamente, associaria Jesus a minorias (negros, homossexuais) e aos demagogos com discurso de esquerda (comunista).

 “Quando entrou no templo e viu que tava cheio de caixa eletrônico… O jovem black bloc bicou pro alto tudo quanto era maquininha da Cielo”, insistiu o ator, tentando associar a Cristo o caráter duvidoso de quem diz lutar contra o capitalismo destruindo propriedade privada.

Abusando das pautas que ele, como militante do PSOL, defende, assegurou: “Perdoou as prostitutas e, pior, garantiu que elas vão entrar no céu antes de você. “Elas e os cobradores de imposto”, disse o comuna, provando que, se tem uma coisa que comunista gosta mais ainda do que de putaria, é de imposto”. Em seguida, comparou as curas realizadas pelo Salvador com o “programa Mais Médicos” e assegurou que “Ao transformar água em vinho, nada mais fez do que dar drogas à juventude —como bom comunista”.

A intenção de Duvivier em publicar esse tipo de texto no dia de Natal não é outra senão a de tentar ridicularizar a imagem de alguém que, em outras ocasiões, ele já disse que não existe.

Curiosamente, a mesmo Folha de São Paulo por diversas vezes deu destaque às questões de intolerância religiosa no país, agora promove a Cristofobia.

Ao mesmo tempo, no vídeo lançado pelo Porta dos Fundos hoje (25) chamado “Especial de Natal”, Gregorio Duvivier interpreta Noé. Nos 20 minutos da produção – que não tem uma piada minimamente engraçada com a maioria dos trabalhos mais recentes do PDF – Deus (Fábio Porchat) é retratado como um velho bêbado e gagá.

O Noé de Duvivier é um pobre coitado, que fuma maconha, e serve de saco de pancada para um Deus sádico. Ele constrói a arca e todo o processo é retratado de maneira a mostrar que a fé é inútil e o Criador, um sádico que tem prazer em fazer o mal.

Cabe lembrar que o Porta dos Fundos responde a um processo por vilipêndio à fé, movido por uma organização católica. No mês passado, eles receberam muitas críticas por terem apresentado um “Jesus pornô“. Mesmo assim, insistem na zombaria.

O Especial de Natal do Porta dos Fundos ficou o dia todo entre os cinco mais assistidos do Youtube no Brasil e passa de 500 mil visualizações. Isso mostra que a tentativa constante de se fazer do cristianismo uma piada ainda tem público no Brasil.

O texto na Folha pode ser lido AQUI

O vídeo está disponível AQUI