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Atriz da Globo desafiou Deus e o que aconteceu com ela vai te chocar

Lembra da Marta Anders? Ela sumiu da TV por conta de um câncer no rosto.

Algumas histórias são inacreditáveis e marcam gerações. Uma delas é a da atriz Marta Anders. O leitor se lembra dela? Se não, vamos relembrar um pouco da sua trajetória e contar uma história a envolvendo. Na década de 1970, Marta era considerada um dos rostos mais bonitos da telinha e atuou em grandes produções, como o ‘Bem Amado’, da Rede Globo. Tudo parecia ir de vento em popa. Marta recebeu um convite de Silvio Santos para virar apresentadora e tinha também convites para filmes em Hollywood, nos Estados Unidos.

No momento em que ela vivia o seu auge, graças à beleza, apareceu um câncer super raro no rosto e interrompeu todo esse processo.

A vida daquela mulher estava em risco. Naquele período, a famosa tinha um filho pequeno. Ela recebeu dos médicos a notícia de que tinha pouco tempo de vida, mas decidiu lutar por conta da criança. A atriz gastou tudo o que tinha com médicos e remédios, mas não adiantou. O dinheiro acabou e ela teve que implorar por um leito público na Santa Casa de São Paulo. Lá, ela padeceu por dois anos. O buraco no seu rosto apenas crescia e ela não aceitava nem mesmo ser vista pelo filho, nessa condição.

 O desafio feito a Deus e a cura

O desespero logo chegou e a atriz, já descrente da vida, acabou fazendo um desafio a Deus. Gritando, ela prometeu que, caso ele mandasse qualquer sinal, ela dedicaria sua vida ao todo poderoso. Ao acordar no dia seguinte à promessa, não havia mais chagas. Ela estava curada e há décadas dedica seu trabalho à evangelização.

O leitor pode ver abaixo uma imagem muito divulgada na época em que essa atriz teve a doença. O rosto dela ficou desfigurado. Mesmo assim, as sequelas hoje não podem ser vistas, o que faz o relato de Marta ser ainda mais impressionante.com informações do Gospel Geral

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Teoria da evolução é contestada por mais de mil cientistas

Charles Darwin
Charles Darwin

Mais de 1.000 cientistas de todo o mundo assinaram uma declaração expressando publicamente seu ceticismo sobre a teoria da evolução darwinista.

As informações são do Evolution News, uma publicação online do Discovery Institute, que promove a teoria do design inteligente.

“Somos céticos quanto às afirmações de que a capacidade de mutação aleatória e seleção natural é responsável pela complexidade da vida. Um exame cuidadoso das evidências da teoria darwiniana deveria ser estimulado”, diz a declaração, publicada no site Dissent From Darwin.

“Como nenhum cientista pode mostrar como o mecanismo de Darwin consegue produzir a complexidade da vida, todo cientista deve ser cético”, disse o biólogo Douglas Axe, diretor do Instituto Biológico. “O fato de a maioria não admitir isso expõe o efeito doentio da pressão dos pares sobre o discurso científico”.

O Discovery Institute publicou pela primeira vez a dissertação científica contra o darwinismo na revista New York Review of Books, em 2001, contestando as declarações falsas sobre a evolução darwiniana feitas na série “Evolution”, da rede americana PBS.

Os produtores da série afirmaram que “todo cientista no mundo acredita que a teoria é verdadeira”.

Na ocasião, Bruce Chapman, presidente do Conselho do Discovery Institute, encontrou 100 cientistas PhD para assinarem a declaração inicial de dissidência.

Percebendo que havia mais cientistas em todo o mundo que eram céticos sobre a evolução darwinista, o Instituto manteve a lista e continuou agregando novos pesquisadores.

Hoje, a lista de signatários inclui 15 cientistas da Academia Nacional de Ciências em países como Rússia, República Tcheca, Brasil, Inglaterra e Estados Unidos.

Muitos dos signatários são professores ou pesquisadores de importantes universidades e instituições internacionais de pesquisa, como a Universidade de Cambridge, o Museu de História Natural de Londres, a Universidade Estatal de Moscou, a Universidade de Hong Kong, a Universidade de Stellenbosch na África do Sul, o Instituto de Paleontologia Humaine na França, a Universidade Ben-Gurion em Israel, o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), o Instituto Smithsonian, a Universidade Yale e Universidade de Princeton.

“Como bioquímico, fiquei cético em relação ao darwinismo quando fui confrontado com a extrema complexidade do código genético e suas muitas estratégias mais inteligentes para codificar, decodificar e proteger suas informações”, disse o Dr. Marcos Eberlin, fundador do Laboratório Thomson de Espectrometria de Massa e membro da Academia Brasileira de Ciências.

Fonte: Guia-me

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Pastores discutem validade do “altar” e do apelo para “aceitar Jesus”

“Não somos salvos porque levantamos a mão e caminhamos até o altar, somos salvos quando realmente cremos que Jesus é a nossa provisão”

Todd Wagner e Jonathan Leeman. (Foto: Reprodução / Youtube)

Pastores continuam debatendo sobre o fenômeno “altar santo”. Eles questionam se o altar é realmente bíblico ou não. Todd Wagner, pastor sênior da Watermark Community Church, em Dallas, no Texas (EUA), acredita que manter um “altar” na igreja embora não seja “antibíblico” também não encoraja a ideia de que ele seja obrigatório.

Para muitos teólogos, esse “ritual” de aceitar a Cristo diante do altar da igreja pode levar muitas pessoas a uma falsa conversão. “Aqueles que respondem espontaneamente, indo até a frente, em resposta à oração para receber Jesus Cristo como Salvador, podem fazer isso por emoção e não por convicção”, explica Todd.

“Eu não estou dizendo que é errado você receber a Cristo no altar”, continuou. O pastor reforça que, hoje em dia, muitos consideram que os novos convertidos são aqueles que levantam a mão e se manifestam publicamente.

Para Jonathan Leeman, que é diretor editorial do ministério 9Marks, chamar as pessoas até o altar não é errado, porém, ele acredita que “produz mais mal do que bem para as igrejas ocidentais”.

Sobre o apelo

“O apelo do altar depende dos poderes da emoção, da persuasão retórica e da pressão social para induzir as pessoas a tomar uma decisão precipitada e prematura. Isso não é o mesmo que fazer discípulos”, argumentou Leeman.

Todd e Leeman pensam da mesma forma, que “os apelos do altar se originaram do movimento de reavivamento, há pouco mais de um século”. Entre os evangelistas famosos que empregaram as chamadas ao altar estão Dwight Moody e Billy Graham.

Geralmente, eles convidam as pessoas a se apresentarem depois de um sermão para fazer uma confissão pública de fé. O pregador Charles Finney, que contribuiu para o Segundo Grande Despertar – movimento de revivificação religiosa dos EUA, ficou conhecido por “usar táticas manipuladoras a fim de forçar uma resposta por parte dos ouvintes”, apontou Todd.

Quando muitos se levantam é um sinal de que a pregação “foi um sucesso”. Mas a emoção das pessoas não deveria servir de referencial para questões espirituais. Não é pelo argumento humano que se converte, mas através da ação do Espírito Santo.

A fé não deve se basear na sabedoria humana

Paulo disse em 1 Coríntios 2.1: “Eu mesmo, irmãos, quando estive entre vocês, não fui com discurso eloquente nem com muita sabedoria para lhes proclamar o mistério de Deus”. O apóstolo Paulo deixou claro que a fé deveria se basear no poder de Deus. “Esse poder é que deve encaminhar as pessoas até o altar. Mas há pastores manipulando as pessoas emocionalmente, como se elas estivessem ‘fechando um negócio’. Mas esse não é o acordo de Deus”, esclareceu Todd.

Já para David Guzik, pastor e professor na igreja Capela do Calvário, as chamadas ao altar são apropriadas. “É justo pedir por uma decisão. Jesus chamou seus discípulos para segui-lo. Discípulos são aprendizes e não convertidos”, opinou.

Depois lembrou que “o momento da conversão de Pedro foi quando ele confessou que Jesus era o Cristo e não quando começou a seguir Jesus”. “Quem converte é o Espírito Santo, nós devemos fazer o chamado e ensinar tudo o que Ele ordenou”, disse Guzik.

Todd finalizou fazendo mais uma observação: “Quando Pedro pregou em Atos 2, ele simplesmente expôs a mensagem do Evangelho. Quando as pessoas perguntaram o que fazer para serem salvas, ele disse que deveriam confessar com suas bocas que Jesus é o Senhor e crer em seus corações que Deus os ressuscitaria dos mortos”.

“Nós não somos salvos porque levantamos a mão e caminhamos até o altar. Somos salvos quando cremos sinceramente que Jesus é a nossa provisão, salvação e solução para que os nossos pecados sejam perdoados”, concluiu Todd.