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Pastor fala sobre acidente de socialite: ‘Com Deus não se brinca’

Notícia foi divulgada no Instagram de Day McCarthy; Pregador fala em justiça divina
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Socialite Day McCarthy ficou conhecida por alegações racistas e preconceituosas contra celebridades Foto: Divulgação Instagram

A socialite Day McCarthy, conhecida como figura polêmica por ofender celebridades nas redes sociais, sofreu um acidente de carro no último domingo (4). De acordo com sua assessoria de imprensa, ela se encontra entre a vida e a morte.

Um homem se apresentou como assessor da famosa e pediu por energias positivas dos seguidores pelo Stories. A conta acusou a cantora Anitta de realizar macumba para que o pior acontecesse.

– A Day divulgou o número [de telefone] da poderosa e ela fez macumba para ela sofrer um acidente de carro – alegou a postagem.

Para o pastor Abilio Santana, o caso foi justiça divina. Em seu perfil do Facebook, o pregador divulgou um vídeo no qual a socialite queima a Bíblia e fala mal dos evangélicos.

Depois, ele associou o acidente ao que está escrito em Gálatas 6:7 (“Não se deixem enganar: de Deus não se zomba. Pois o que o homem semear isso também colherá”).

– Com Deus não se brinca – adicionou o pastor.

((COM DEUS NAO SE BRINCA )) EU AVISEI ## COMPARTILHEM

Publicado por Abilio Santana em Segunda, 5 de março de 2018

 

No vídeo divulgado por Santana, Day McCarthy afirma que “não é filha de Deus” e que “tem pacto com o diabo”. Porém, ela fala sobre o julgamento divino em seu Instagram.

– Todos nós somos pecadores e erramos na vida, e cabe a Deus julgar, não ao mundo. A Day errou sim, mas em nenhum momento ela desejou a morte ou o mal a alguém. Se olhar os comentários, vemos [sic] como as pessoas são mal [sic] e hipócritas – alegou a assessoria, pela conta oficial do Instagram da famosa.

Acompanhe a sequência de postagens que divulgou seu acidente.
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ALERTA: STF autoriza mudança de sexo no registro civil sem idade mínima

 
Supremo Tribunal FederalSupremo Tribunal Federal

Sem nenhum alarde da mídia brasileira, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu ser possível a alteração de nome e gênero no assento de registro civil mesmo sem a realização de procedimento cirúrgico de redesignação de sexo.

A decisão ocorreu no julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 4275, ajuizada pela PGR (Procuradoria Geral da República) em 2009, que pediu para que que fosse dada “interpretação conforme” a Constituição Federal ao artigo 58, da Lei 6.015/73, que disciplina os registros de pessoas naturais.

Além disso, transexuais e transgêneros poderão pedir para mudar o nome e o gênero sem precisar passar por avaliação médica ou psicológica.

Os ministros definiram que não há idade mínima para que alguém esteja apto a mudar o registro.

Todos defenderam que a autorização seria um avanço para a igualdade dos direitos entre as pessoas. Os magistrados divergiram em pontos sobre como a mudança no registro deve ser feita.

Para Marco Aurélio, relator da ação, Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes, a autorização judicial deveria ser necessária. Já Alexandre de Moraes e Marco Aurélio entenderam que deveria haver uma idade mínima para que a pessoa pudesse mudar o nome, de 18 e 21 anos, respectivamente.

Os ministros Luís Roberto Barroso, Rosa Weber, Luiz Fux, Celso de Mello e Cármen Lúcia, presidente do STF, também consideraram que a autorização judicial não é necessária. “É um julgamento que marca mais um passo na igualdade”, disse Cármen Lúcia. “Só quem sofre preconceito é quem pode falar”, acrescentou a ministra.

Eleições

Também nesta quinta, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) tomou uma decisão em favor de travestis e transgêneros e aprovou o uso do nome social nas urnas, além da participação nas cotas de gênero nas eleições.

O plenário debateu sobre uma consulta formulada pela senadora Fátima Bezerra (PT-RN). A questão jurídica debatida ficou em torno da expressão “cada sexo”, que consta no artigo 10, parágrafo 3º, da Lei das Eleições (Lei nº 9.504/97).

A lei define que cada partido ou coligação deve preencher o mínimo de 30% e o máximo de 70% para candidaturas de cada sexo.

Os ministros entenderam que a medida denota respeito ao pluralismo. A decisão também foi unânime.

“Acho que estamos deixando de ser o último bastião do conservadorismo e estamos entrando em sintonia com um avanço civilizatório, que é respeitar a identidade de gênero das pessoas, respeitar como elas são”, disse Barroso, que, além do STF, também integra o TSE.

Fonte: Folha de São Paulo 

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Dossiê aponta 34 padres italianos envolvidos em escândalos sexuais

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A Arquidiocese de Nápoles (Itália) se pronunciou no dia 1º de março sobre o dossiê que recebeu de um informante no qual dezenas de sacerdotes italianos são envolvidos em escândalos homossexuais.

O dossiê foi entregue à Arquidiocese pelo advogado italiano Francesco Mangiacapra, o qual alguns jornalistas locais assinalam como um conhecido gigolô.

Diferentes meios de comunicação divulgaram a notícia envolvendo 60 sacerdotes e bispos em orgias homossexuais.

O Arcebispo de Nápoles, Cardeal Crescenzio Sepe, soube a respeito do documento e decidiu remetê-lo ao Vaticano para que o caso seja investigado.

A Arquidiocese esclareceu que o processo contém 1.200 páginas de transcrições de conversas privadas e mencionam 34 sacerdotes e seis seminaristas de diversas dioceses em práticas homossexuais, mas não há nenhuma referência a casos de pedofilia.

O Arcebispo declarou que se as denúncias forem comprovados, pela gravidade dos atos, aqueles que “erraram devem pagar e devem ser ajudados a se arrepender do mal que causaram”.

Por sua parte, Mangiacapra afirmou que entregou os nomes somente à Arquidiocese de Nápoles – porque vive nesta cidade – e desconhece uma lista que circula por Whatsapp com nomes de sacerdotes acusados de ser homossexuais.

“Eu não escrevi essa lista que está circulando, embora apareça com a minha assinatura”, assinalou. Explicou que algumas pessoas “acrescentaram injustamente os nomes de outros sacerdotes que são mencionados nas conversas adjuntas”.

“O meu documento contém 34 sacerdotes e 6 seminaristas. Também explico que no material entregue não há casos de pedofilia nem casos de comportamento criminoso relevante: trata-se de pecados, não de crimes”, acrescentou.

Confirmou que decidiu entregar o material à Arquidiocese de Nápoles porque vive nesta cidade “e esta é a Cúria mais próxima de mim”.

O Vaticano não se pronunciou sobre este caso até a publicação desa matéria.

Fonte: ACI Digital