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O Relógio do Fim do Mundo: O relógio está marcando dois minutos para o suposto fim do mundo

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 Quando vai ser o dia do fim do mundo? Possivelmente, é uma das perguntas mais recorrentes nos grupos sociais de vários países, conscientes de que a humanidade tem uma data de expiração que é impossível de prever.

Como está ocorrendo ao longo dos milênios, é inevitável pensar que nossa espécie, embora não se sabe nem como quando. Ou se um grupo de científicos está com mais de setenta anos tratando de sabre esse dia.
Trata-se do Relógio do Fim do Mundo, um aparelho que se encarrega de controlar como está perto o ser humano da extinção. Foi criado em 19477 pela junta diretiva do Boletim de Científicos Atômicos da Universidade de Chigago (Estados Unidos) que, desde então, leva logo uma revisão anual das ameaças que nos podem conduzir a mais absoluta desaparição. E, nos dias de hoje, estamos mais perto do fim dos tempos.
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   Esse relógio simbólico marca 00:00 horas como a hora do fim do mundo e, a primeira vez que se pôs em andamento, o relógio se localiza as 23:53 horas.

O, dito de outra maneira, somente sete minutos do Apocalipse. Recém acabada da Segunda Guerra Mundial e em pleno início da Guerra Fria, a intenção dos científicos não era outra mais do que mudar a população a sensação de iminente perigo pelas decisões tomadas pelos governos.
A partir de então, cada ano procedeu a uma atualização do Relógio do Fim do Mundo, com o que mostrar as pessoas como estamos perto de uma possível catástrofe que acabe com nosso mundo.
Mais não se baseia em predições absurdas sobre estranhas profecias, mais sem dados objetivas relacionada com elementos tão habituais como a guerra, a escalada nuclear, o populismo no aquecimento global, entre outros muitos fatores.
Foi em 1953 quando o relógio avançou rapidamente até as 23:58 horas, somente a dois minutos do Apocalipse. O desenvolvimento da Bomba de Hidrogênio por parte dos Estados Unidos, as primeiras provas termo-nucleares no oceano pacífico e as posteriores réplicas da URSS da Bomba H em plena Guerra Fria provocaram que nos encontramos mais perto do que nunca de uma hipotética desaparição. Felizmente, com o passo dos anos foram baixando o nível de perigo.
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Porém, não foi até 1991 quando mais longe nos conseguimos nos afastar das 00:00 horas, ficando as 23:43 horas. No fim oficial da Guerra Fria entre EEUU e a URSS ofereceu o primeiro respiro a humanidade, ao ver muito longe da possibilidade de que uma hecatombe mundial. Mais pelo ser humano não aprende e, desde então, a escalada de tensão tem sido aumentado, até o ponto de que a atualidade voltou a estar mais próximo do que nunca da destruição.
Assim, em 2018 o relógio voltou a mudar as 23:58 horas: a tensão entre dois Coréias, o ascenso ao poder de Donald Trump, o aumento do armamento atômico do Paquistão e Índia, a mudança climática as males relações de Estados Unidos com Rússia e China deram lugar a esse movimento, uma hora que se manteve em 2019.
O Relógio do Fim do Mundo segue avançado para sua hora final: a decisão  está em nossas mãos mais, a dia de hoje, estamos a dois minutos do Apocalipse.
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Cultos

Papa Francisco marcará o Juízo Final?

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Saint Malachy foi o arcebispo de Armagh, a quem é atribuído vários milagres no século XII. Em 1939, Malachy foi para Roma desde a Irlanda para dar conta de seus assuntos, quando, segundo as noticias, recebeu uma estranha visão sobre o futuro, incluída os homens de 112 futuros Papas.
Muitos cristãos acreditam em suas predições e segundo as noticias “em 1958, antes do Conclave que elegeria o Papa XXIII, o cardeal Spellman de Nova York alugou um bote, e encheu  de ovelhas e navegou pelo rio Tiber”.
Isso era para demonstrar que ele era “pastor eh nautor”, o “pastor e marinheiro”, o lema atribuído ao próximo Papa nas profecias.
 Em quanto a profecia sobre o papa 111, o Papa Bento XVI, a profecia disse dele, “Gloria Olivae”, que significa “a gloria do Olivo”.
A ordem de São Benito também se conhece como os Olivetanos, que muitas afirmações fazem corretas as profecias de Malachy.
Porém, sua predição para o Papa 112 e atual, Francisco, é muito mais assustadora.
Diz: “Na persecução final da Santa Igreja Romana reinará Pedro o Romano, quem alimentará a seu rebanho em meio de muitas tribulações, depois do qual a cidade de sete colinas será destruída e o terrível Juez jugara as pessoas. O Fim.”
O padre do papa atual era Pietro, ou Pedro, era da Itália apesar de que a família se mudou para a Argentina.
A profecia dos Papas foram publicaram pela primeira vez por um monge benedito Arnold Wion em 1595, atribuindo os pedidos de Malaquias.
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Dada a descrição muito precisa dos papas até os anos de 1590 e a falta de precisão para os papas que seguem os historiadores geralmente concluem que a suposta profecia é uma invenção escrita pouca de sua publicação.
Uma teoria para explicar a criação da profecia apresentada pelo sacerdote francês do século XVII Louis Moreri, é que foi difundida pelo cardeal Girolamo SImoncelli em apoio de sua própria tentativa de converte-se em Papa durante o conclave de 1590 para substituir o Papa Urbano VII.
Na profecia, o papa que segue a Urano VII recebe a descrição “Ex antiquitate Urbis” ou “da cidade velha”, e Simoncelli era de Orvieto, que em latim é Urvevetaum, cidade velha.
Moreri e outros propuseram que a profecia se criou em uma tentativa falido de demonstrar que Simoncelli estava destinado a ser Papa.
Porém, não é o único texto antigo que diz que lê o futuro.
Muitos também afirmaram que Nostradamus, um astrólogo, médico e previsor francês, predizem o fim do mundo em suas “Les Profecías”.
O Nostradamus Decoded” do canal Science Channel afirmou que fez referência ao Armagedon no prefácio de seu famoso texto.
O narrador disse em 2013: “Embora vivesse há cinco séculos, Nostradamus afirmou que podia ver bem o futuro.
“Apesar de sua vaga linguagem, essas predições apontam o fim do mundo.
“A referência ao nao 3797 não está codificado nos quartetos, mais
 El narrador dijo en 2013: “Aunque vivió hace cinco siglos, Nostradamus afirmó que podía ver bien el futuro.
“A pesar de su vago lenguaje, esas predicciones apuntan al fin del mundo. Mas é mencionado no prefácio de seu livro de profecias e seu significado literal não é uma advertência, se não uma confissão.
“3797 poderia ser uma referência celestial codificada considerado no uso frequente que faz Nostradamus na astrologia e a astronomia”.
Porém, Doublas Kibbee, professor de história francesa na Universidade de Illinois, diz que existe uma razão simples pela qual não é certo.
Argumentou: “Nostradamus estava dando suas profecias, disse que seriam válidas desde o dia no qual escreveu seu prefácio, que era 1555, até o ano 3797, não podia ver mais, além disso. Isso não significa que seja o fim do mundo. Simplesmente significa que estava tão longe como podia ver”.
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Ciência

Descoberta pode alterar a história do encontro de Deus com Moisés

Os estudiosos da Bíblia encontraram pedras inscritas em hebraico antigo no local que afirmam ser o Monte Sinai – onde Deus teria se encontrado Moisés.
Descoberta pode alterar a história do encontro de Deus com Moisés
(Imagem: Daily Star)

O Monte Sinai é o lugar onde Moisés recebeu os dez mandamentos de Deus, de acordo com o Livro do Êxodo. No ano passado, pesquisadores da The Doubting Thomas Research Foundation (DTRF) alegaram ter descoberto a localização da montanha. Em um vídeo de 25 minutos no YouTube, eles argumentaram que Jabal al-Lawz, localizado no nordeste da Arábia Saudita, perto da fronteira com a Jordânia, foi o lugar onde Moisés falou com Deus e recebeu os dez mandamentos.

Jabal al-Lawz tem 2.580 metros de altura e se traduz como a ‘montanha de amêndoas’.

Agora, a DTFR postou fotos em seu site, que mostram várias pedras, com escritas em hebraico. Seus pesquisadores disseram que o Dr. Miles Jones, um linguista histórico, examinou as fotografias e disse acreditar que a escrita era “proto-hebraica”.

Além disso, os pesquisadores dizem que as pedras podem ser datadas da época em que o êxodo deveria ter ocorrido.

Algumas das inscrições parecem fazer referências a ‘Yahweh’, que é o nome de Deus.

Os estudiosos da DTFR também apontam para murais de pegadas, que são retratados em algumas das rochas.

Segundo a Bíblia, Deus disse aos israelitas: “Todo lugar que você pisar será seu.”

Os pesquisadores acreditam que essas representações de pegadas representam a demarcação de território pelos israelitas enquanto viajavam durante o êxodo.

A DTRF também cita o Dr. Sung Hak Kim, que afirma ter encontrado a inscrição mais antiga conhecida de uma Menorá em pedras perto da montanha.

Descoberta pode alterar a história do encontro de Deus com MoisésO Dr. Sung Hak Kim afirma ter encontrado a inscrição mais antiga conhecida de Menorá (Imagem: Daily Star)

Deus revelou o desenho da Menorá a Moisés e o candelabro de sete hastes foi então desenvolvido durante o Êxodo. É um símbolo do judaísmo desde os tempos antigos, e a DFTR argumenta que essa pode ser a representação mais antiga do candelabro.

Os especialistas da DTRF argumentam que todas essas evidências reforçam suas alegações de que Jabal al Lawz é realmente a localização do Monte Sinai.

Bible news: Jabal al-Lawz
Jabal al-Lawz (Imagem: Daily Star)

Em abril, Ryan Mauro, pesquisador da DTRF, disse ao jornalista que não tinha dúvidas de que sua equipe havia encontrado o Monte Sinai.

Ele disse:

O bezerro de ouro, a rocha dividida, o altar de Moisés, o local de travessia do Mar Vermelho; todas essas peças precisam se encaixar e se encaixam neste local de uma maneira que nenhum outro site faz.

Talvez os céticos tenham duvidado do relato histórico da história do Êxodo por causa da falta de evidências no local tradicional, mas o que descobrimos parece se encaixar nos relatos antigos.

No entanto, muitos ainda estão convencidos de que Jabal al-Lawz é o Monte Sinai.

O pesquisador criacionista Gordon Franz disse:

Não há evidências históricas, geográficas, arqueológicas ou bíblicas credíveis para a tese de que o MontemSinai está em Jabal al-Lawz, na Arábia Saudita.

Os principais estudiosos duvidam seriamente da historicidade dos eventos registrados no Êxodo, devido à falta de evidências arqueológicas.

Em resposta, Mauro pediu aos céticos que mantenham a mente aberta, insistindo que os eventos realmente aconteceram.

Ele disse:

Eu diria basicamente a alguém que é cético em relação ao Êxodo que mantenha uma mente aberta sobre o assunto.

Esses eventos realmente aconteceram. Não requer crença em uma dessas religiões para aceitar a evidência.

(Fonte)