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Pedra da Revelação do Anjo Gabriel

Pedra do século I a.C. com inscrições atribuídas ao anjo Gabriel Foto: Ministério do Turismo de Israel/Divulgação
Pedra do século I a.C. com inscrições atribuídas ao anjo Gabriel
Foto: Ministério do Turismo de Israel/Divulgação

O Museu de Israel, em Jerusalém, expõe ao público pela primeira vez a Pedra da Revelação do Anjo Gabriel, considerado o mais importante achado arqueológico na região desde a descoberta dos Manuscritos do Mar Morto, nas décadas de 1940 e 1950.

A peça é o objeto central da exposição “Eu sou Gabriel” e abordará a figura desse arcanjo nos primeiros anos do judaísmo rabínico, do cristianismo e do islamismo. A exposição foi inaugurada no dia 1° deste mês e vai até fevereiro do próximo ano. A inscrição, do século 1° antes e Cristo, foi descoberta em 2007 na região do Mar Morto.

Ela havia sido adquirida por um colecionador suíço que declarou tê-la comprado em Londres, de um antiquário jordaniano.

De acordo com pesquisadores, a peça procederia da margem leste do Mar Morto, na Jordânia.

Escrita em tinta sobre pedra, o texto de 87 linhas em hebraico está em primeira pessoa e o narrador identifica-se como o Anjo Gabriel. Aparentemente, trata-se de uma conversa do arcanjo com um profeta.

A exposição exibirá outros manuscritos raros, como cópias antigas da Bíblia e fragmentos dos Manuscritos do Mar Morto e do Codex de Damasco do século 13.

Fonte: Site G1.

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Pirâmide de vizir de Ramsés II é encontrada em Luxor

Arqueologia

veja.com

Com 15 metros de altura, a construção foi danificada nos séculos VII e VIII, quando foi transformada em capeta copta

Foto tirada em 2012 da pirâmide de Khafre em Gaza, no Egito

Foto tirada em 2012 da pirâmide de Khafre em Gaza, no Egito (Khaled Desouki / AFP)

Uma pirâmide de mais de 3.000 anos de um vizir (conselheiro) do faraó Ramsés II foi encontrada em Luxor, no sul do Egito, informaram nesta quinta-feira autoridades egípcias. Os restos da pirâmide, que media mais de 15 metros de altura e 12 metros de comprimento, foram encontrados por uma missão conjunta de duas universidades belgas, a Universidade Livre de Bruxelas e a Universidade de Liège, disse o secretário de Estado egípcio para as Antiguidades, Mohamed Ibrahim.

Segundo comunicado da missão, o monumento pertence a um vizir chamado Jay, que exerceu o cargo equivalente ao de um primeiro-ministro durante quinze anos sob o reino do faraó Ramsés II. Nos séculos VII e VIII de nossa era, a construção foi em grande parte desfigurada ao ser transformada em uma capela copta. "Trata-se de uma descoberta de grande importância, já que o vizir Jay é conhecido pelos estudiosos do Egito através de muitos documentos", afirma o comunicado.

Luxor (a antiga Tebas) tem muitos tesouros arqueológicos, como os templos de Karnak e Luxor. Geralmente muito frequentado pelos turistas, o local foi muito afetado pela instabilidade que se seguiu à queda, em fevereiro de 2011, do regime de Hosni Mubarak.

(Com agência France-Presse)