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Ex-muçulmana evangeliza judeus: “Seu Messias mudou meu coração”

Ela aprendeu a odiar judeus, até conhecer a Cristo e aprender a amá-los
Ex-muçulmana

Ex-muçulmana. (Foto: Reprodução / Youtube)

Uma mulher vestida com uma burca se aproximou de uma congregação israelense para contar seu testemunho, relatando que a fé em Jesus mudou sua vida e dizendo: “Seu Messias mudou meu coração; ele me resgatou e trouxe alegria em minha vida novamente. Eu sou uma mulher abençoada”.

Em seu depoimento, também dado ao site “One for Israel”, a mulher – que teve o nome preservado para evitar represálias – contou que cresceu em um país muçulmano e foi criada para odiar judeus, considerando a palavra “Yehudi” (judeu) como um palavrão.

Ela porém se decepcionou com a fé de seu povo quando clamou por várias vezes para que seu pai deixasse de bater em sua mãe, mas não foi ouvida. Ao se mudar para os Estados Unidos, mais uma vez ela se decepcionou quando sua avó faleceu, a deixando sozinha em um país diferente e distante de seus familiares.

Foi então que ela foi apresentada a Jesus. Ela chorava copiosamente na rua e uma mulher se aproximou e a convidou para ir na igreja. Ela aceitou.

“Quando entrei nesta igreja, senti amor e aceitação dessas pessoas como nunca antes. Pela primeira vez na minha vida, ouvi uma mensagem da Bíblia. Foi sobre Yeshua (Jesus), como ele leu no rolo do profeta Isaías: ‘O Espírito do Senhor está sobre mim. Ele me ungiu para pregar o evangelho aos pobres, para curar os de coração partido, dar vista aos cegos e proclamar liberdade aos cativos’”, relembra ela conforme noticiou o Israel Today.

Naquele momento, ele desejou ter liberdade, entendeu que estava cega de tanto ódio e decidiu deixar o islã para se tornar cristã.

“No dia em que dei minha vida para me tornar um seguidor de Jesus, eu disse: ‘Deus, me perdoe. Eu não sabia que odiava o seu povo’”. E tirando a burca, ela anunciou à congregação: “Agora eu não preciso mais disso”.

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Católicos e ortodoxos se juntam ao Papa Francisco: eles tentam entregar Jerusalém aos palestinos

O Departamento de Relações Exteriores da Igreja, do Patriarcado de Moscou, enfatizou que Jerusalém deve continuar sendo “o centro espiritual” das três religiões monoteístas. O metropolita Hilarion de Volokolamsk afirmou sua oposição ao reconhecimento da cidade como a capital de Israel.

“Você não pode esquecer que Jerusalém é a cidade santa para as três religiões do mundo: judaísmo, cristianismo e islamismo.

Cristianismo, muçulmanos e judeus vivem juntos em paz em Jerusalém. Onde cada grupo tem seus lugares, mobilidade e lugares sagrados, é vital que Jerusalém continue a ser o centro espiritual e religioso “.

O anúncio de Donald Trump, o presidente da EE. UU foi criticado pelo líder religioso em reconhecer Jerusalém como a capital de Israel, pois isso poderia “desestabilizar significativamente” a situação na região.

O governo russo do mês de abril anunciou o reconhecimento de Jerusalém Ocidental como a capital de Israel. Putin, ao mesmo tempo, elogiou seus aliados islâmicos em reconhecer Jerusalém Oriental como a capital de um futuro estado da Palestina.

Quanto à posição dos ortodoxos, isso inclui mais peso religioso contra Israel. O Papa Francisco recentemente destacou claramente a oposição do Vaticano para mudar o estado da cidade. O Conselho Mundial de Igrejas, que reúne segmentos pentecostais, protestantes e ortodoxos de dezenas de denominações, não concorda com a decisão americana. O mais curioso é que todos os segmentos cristãos sabem da perseguição promovida pelos islamitas contra os “infiéis”, mas seu discurso os coloca ao lado dos palestinos.

Uma delegação de líderes da igreja de Jerusalém neste fim de semana teve uma reunião com o rei jordaniano Abdullah II, considerado pelo Islã como o “guardião” dos lugares sagrados. Os padres e bispos, juntamente com o monarca, eliminaram as “tentativas de judaizar” a capital de Israel. 
Esta afirmação é muito rara, uma vez que não alterou a política de liberdade religiosa do país.

Os participantes da reunião estavam com Pierbista Pizaballa o bispo do Patriarcado Católico de Jerusalém e Kyrios Theophilos III, que é o patriarca ortodoxo grego na Terra Santa, que se aliam aos líderes islâmicos que controlam o Monte do Templo, “aviso de que rejeitam Decisão dos EUA Jeruslaen a reconhecer como a capital de Israel “” garantindo que a decisão é ilegal, prejudica a paz e vai contra os ensinamentos cristãos “.

Fonte: Christian News

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Estudioso árabe explica por que Israel é um Estado soberano: “O Alcorão prova isso”

O escritor kuwaitiano Abdullah Al-Hadlaq apontou motivos que indicam a soberania do Estado de Israel.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO MEMRI
O escritor kuwaitiano Abdullah Al-Hadlaq em entrevista na TV Alrai. (Foto: Reprodução/YouTube)O escritor kuwaitiano Abdullah Al-Hadlaq em entrevista na TV Alrai. (Foto: Reprodução/YouTube)

Israel é reconhecido como um Estado soberano, independente e legítimo por um movimento minoritário de muçulmanos. Entre eles está o escritor kuwaitiano Abdullah Al-Hadlaq, que destacou seu ponto de vista de maneira rara diante da imprensa árabe.

“Gostando ou não, Israel é um Estado soberano independente. Ele existe e tem um assento na ONU, e a maioria dos países que amam a paz e a democracia o reconhecem”, disse Al-Hadlaq em entrevista ao canal de televisão kuwaitiano Alrai TV em novembro de 2017, traduzida pelo Instituto de Pesquisa de Mídia do Oriente Médio (MEMRI).

“O grupo de países que não reconhecem Israel, são países de tirania e da opressão. Por exemplo, a Coreia do Norte não reconhece Israel, mas isso não diminui sua existência, quer gostemos ou não. O Estado de Israel tem centros científicos e universidades que nem os países árabes mais antigos e poderosos têm. Sendo assim, Israel é um Estado e não uma organização terrorista”, destacou.

Al-Hadlaq ainda refutou a argumentação de um dos convidados do programa, que chamou Israel de “entidade invasora”, usando termos políticos e religiosos.

“Do ponto de vista religioso, o Alcorão 5:21 prova que os israelitas têm direito à Terra Santa. Alá disse: ‘Quando Moisés disse ao seu povo: ‘Óh meu povo, entre na Terra Santa que Alá designou a vocês’. Foi Alá quem designou aquela terra para eles, então eles não a invadiram. Invasor é quem estava lá antes da chegada dos israelenses. Portanto, eu não uso slogans e termos obsoletos como ‘entidade sionista invasora’ e assim por diante. O fato de eu ser um árabe não deve de modo algum me impedir de reconhecer Israel. Reconheço Israel como um Estado e como um fato da realidade, sem negar minha identidade e origem árabe”, esclareceu.

Questionado sobre o que pensa sobre a “ocupação israelense na Palestina”, o kuwaitiano foi categórico: “Não há ocupação. Há um povo que retorna à sua terra prometida”.

“Você está ciente de que a história dos israelenses é mais antiga do que o Islã?”, prosseguiu, questionando. “Portanto, nós, muçulmanos, devemos reconhecer que os israelenses têm direito a essa terra, e que eles não a saquearam. As pessoas que dizem isso ainda estão pensando como na década de 1950 ou antes. Quando o Estado de Israel foi estabelecido em 1948, não havia um estado chamado ‘Palestina’”.

Questionado sobre a origem da Palestina, o escritor árabe explicou: “[A Palestina] não existia. Havia várias comunidades vivendo nos países árabes. Elas eram chamadas de ‘cananeus’, ‘amalequitas’ e uma série de outros nomes. O termo usado no Alcorão é ‘um povo de grande força (Jabbareen)’. Portanto, não havia nenhum estado chamado ‘Palestina’. Eu insisto nisso”.

Ele disse ainda que apoia “o estabelecimento de uma aliança de três vias, consistindo de Israel, os Estados do Golfo Pérsico e a América, a fim de aniquilar de vez o grupo terrorista Hezbollah”.

Confira o vídeo completo: